Sobre American Dad! em poucas palavras:

American Dad! é uma série de televisão animada americana criada por Seth MacFarlane, Mike Barker e Matt Weitzman. A série segue a vida de Stan Smith, um agente da CIA, e sua família excêntrica, incluindo sua esposa Francine, seus filhos Steve e Hayley, seu alienígena de estimação Roger e Klaus, um peixe alemão com um cérebro transplantado de um atleta olímpico. A série é conhecida por seu humor satírico e político, bem como por suas referências culturais. American Dad! estreou em 2005 e atualmente está em sua 18ª temporada.

Conheça os personagens de American Dad!

Stan Smith

Stan é o patriota exagerado, tipo 200% America, 24/7, não tem meio termo — e é hilário por isso. Ele é agente da CIA, adora uma carne bem passada (mas também faz dieta bizarra às vezes), e vive tentando impor ordem num mundo que claramente não pediu isso. Tem um orgulho absurdo, mas no fundo faz qualquer coisa pela família — ou porque acha que isso aumenta seu status, ou porque secretamente chora com comerciais (sério, já vi isso). Ah, e ele tem hobbies estranhos tipo atirar em balões e construir bunkers, às vezes contraditório, às vezes sensato, sempre intenso.

Francine Smith

Francine é a dona de casa que parece um anjo e guarda um passado selvagem que rende episódios inteiros — tipo, ela já fez de tudo, e isso aparece nas histórias às vezes meio confusas. É doce, sarcástica e loucamente leal aos filhos, mas também sabe dar tapa na cara (no sentido figurado… talvez literal algumas vezes). Ama cozinhar e cuidar da casa, mas de vez em quando se perde em uma aventura impensável (ela tem uma veia punk que aparece quando menos esperamos). Tem um gosto por roupas vintage e cosméticos estranhos, e conta histórias que às vezes não batem, mas a gente acredita porque ela domina a cena.

Steve Smith

Steve é o adolescente nerd que tenta ser cool e sempre erra, e é adorável justamente por isso — totalmente vulnerável e exageradamente esperançoso. Ele ama videogame, quadrinhos e reuniões nerds, e tem uma quedinha permanente por experiências sociais que acabam em desastre (mas dá pra rir). É sensível, romântico, e às vezes surpreendentemente engenhoso quando precisa (tipo uma vez salvou o dia com uma gambiarrinha bizarra). Tem aquele jeitinho esquisito de colecionar coisas que ninguém mais entende, e alterna entre coragem e pavor em questão de segundos.

Hayley Smith

Hayley é a ativista liberal da família, sempre com opinião forte e panfleto na mão — ela fuma, ela protesta, ela ama tatuagens e é ótima em brigar por causas. Ao mesmo tempo, é carinhosa e complexa; às vezes parece hipócrita (ela prega o veganismo e às vezes come pizza às 3 da manhã), o que a torna humana e muito, muito interessante. Tem um senso de justiça feroz mas também um gosto por aventuras estranhas e parceiros questionáveis, o que rende muita confusão. Gosto pessoal: adora comida picante e tudo com abacate, mas também tem um fraco secreto por sobremesas açucaradas — juro que já vi isso.

Klaus

Klaus é literalmente um peixe com cérebro de esquiador alemão preso no aquário, e só isso já é perfeito; ele é sarcástico, ciumento e tem vocabulário complexo. Vive reclamando da falta de respeito e dos privilégios humanos enquanto tenta sabotar romances (e às vezes cozinha receitas alemãs, o que é meio perturbador). Tem um senso de humor ácido e adora se gabar de suas “habilidades atléticas” pré-corpo-de-peixe — e depois chora num canto, ou talvez ria histérico, depende do dia. Curiosidade aleatória: ama picles e ópera nas madrugadas, ou era rock? As memórias dele são confusas, mas a presença é imbatível.

Jeff Fischer

Jeff é o hippie-relapso favorito de todos: sonhador, meio desligado, amante das ervas e eterno romântico de Hayley (ou foi ao contrário?). Ele é gentil, tranquilo e parece que está sempre num estado de “ok, relaxa”, o que contrasta com situações absurdas em que ele se mete e sobrevive por sorte. Tem obsessões estranhas por música lo-fi e comidinhas gordurosas às 2 da manhã, e ocasionalmente fala coisas profundas que ninguém esperava (e a gente acredita). Ah, e aquele sotaque meio mole, meio desajeitado? Inesquecível — e às vezes some e volta sem aviso (tipo mágica).

Snot Lonstein

Snot é o melhor amigo meio esquisito do Steve, com nome que já é piada, mas ele é leal até o último folículo — e tem um lado surpreendentemente atrevido. Ele é nerd, gosta de quadrinhos e de criar teorias malucas, e tem quedas e maneiras bizarras de demonstrar afeto (coisa de garoto, às vezes fofa, às vezes constrangedora). É corajoso em micro-situações e covarde em macro-situações, o que o torna imprevisível e genuíno; também coleciona objetos inúteis que ama como joias. Coisa aleatória: adora cenouras, mas às vezes jura que odeia vegetais — típico, né?

Avery Bullock

O agente Bullock é o estereótipo do chefe durão da CIA (e um tanto histriônico), com green card emocional e zero paciência pra besteira. Ele é autoritário, extravagante, e adora impor ordens com um tom que mistura sarcasmo e delírio — às vezes parece mais figura de desenho do que humano. Por trás da farda e das grunhidas há um sentimento bizarro de carinho por Stan (tipo mentor torto) e noites em claro assistindo filmes românticos, ou talvez isso seja boato. Detalhe curioso: usa gravatas como se fossem armas, e dança muito mal — mas ele insiste que sabe jiu-jitsu.

Barry Robinson

Barry é aquele vizinho tranquilo e gentil que sempre aparece com um sorriso meio tímido — simples, bem-humorado, um pouco estranho às vezes, e muito protetor. Ele tem uma vibe de “pai legal”, adora contar piadas sem graça e tem talentos ocultos que aparecem em momentos ridículos (tipo surpreender na cozinha ou em karaokê). É leal aos amigos e é capaz de atos de coragem incomuns quando a situação pede (mesmo que trema por dentro). Coisa curiosa: coleciona canecas e fala com plantas, não sei se é hobby ou terapia, mas funciona pra ele.

Principal Lewis

O Sr. Lewis é o diretor da escola, meio durão, cheio de autoridade escolar e com um sotaque de quem já viu muita coisa ruim — mas também um sentimental escondido. Ele tenta manter disciplina com regras e um olhar intimidador, porém tem momentos de vulnerabilidade súbita (chora em formaturas? sim, às vezes). Sabe ser engraçado sem querer e adora musicais escolares, o que parece incongruente com o ar de “não tô pra brincadeira”. Também tem histórias de rua no passado que ele conta só pra confundir os professores novos; leva a sério o trabalho, mas tem um lado paternal sossegado.

Toshi Yoshida

Toshi é o aluno japonês misterioso que quase nunca fala (ok, quase nunca), e isso o deixa ainda mais icônico — as ações falam por ele e, às vezes, por todo um filme de ação. Ele é sério, habilidoso (sempre pronto pra uma missão ninja, erro ou não), e tem um senso de honra antigo que aparece em pequenos gestos. Ama sushi, adora tecnologia e tem um grupo de amigos que inventam planos absurdos com ele como cérebro calmo no centro. Detalhe esquisito: ele às vezes manda mensagens secretas com olhar e acha que quem entende, entende — e a gente fica tentando decifrar.