Quem é você de ‘Infinity Train’?
Se você é fã de anime ou séries de televisão, provavelmente já ouviu falar de 'Infinity Train'. A série segue a jornada de uma garota chamada Tulip, que se encontra presa em um trem misterioso que parece nunca terminar. Ao longo de sua jornada, ela encontra vários personagens estranhos e coloridos, cada um com sua própria história e lição de vida. Agora, é hora de descobrir quem você seria nesse universo fascinante. Você seria um passageiro corajoso e determinado como Tulip? Ou um guia sábio e misterioso como o gato? Descubra agora com o nosso quiz 'Quem é você de Infinity Train?' Clique no botão 'Começar' abaixo para começar a jogar!

Sobre Infinity Train em poucas palavras:
Infinity Train é uma série animada de televisão que segue a história de uma garota chamada Tulip, que se encontra presa em um trem misterioso com um número infinito de vagões. Cada vagão apresenta um novo desafio para Tulip, enquanto ela tenta encontrar uma maneira de escapar do trem e voltar para casa. Ela é acompanhada por seus novos amigos, um robô chamado One-One e um cachorro falante chamado Atticus, enquanto eles exploram o trem e descobrem seus segredos. A série é cheia de aventura, mistério e personagens cativantes.
Conheça os personagens de Infinity Train
Tulip Olsen
Ok, Tulip é aquela protagonista que você quer ter por perto quando as coisas pegam fogo — curiosa, cabeça dura, e com um talento enorme para resolver quebra-cabeças (ela guarda uma maleta de ferramentas como se fosse um amuleto, sério). Às vezes parece mais velha do que é, com aquela mistura irritante de maturidade e teimosia adolescente; outras vezes faz bobeira e fica super dramática — o que, convenhamos, é parte do encanto. Ela é leal até a medula, mas também tem um pavio curtíssimo quando mexem com o que ela acredita; tem uma fraqueza inexplicável por chicletes e por listas, tipo ela anota tudo. Ah, e contra-intuitivamente, apesar de toda a lógica, às vezes toma decisões totalmente impulsivas só porque “parecia certo no momento” — amo esse caos.
One-One
One-One é tipo o mascote/enigma do trem com duas cabeças e duas personalidades que brigam, fazem piada, e ainda assim trabalham bem em equipe — ou quase sempre, depende do dia. Um lado é formal, certinho, meio burocrata; o outro é mais livre, sarcástico e, não sei, parece ter uma queda por drama musical às vezes — juro que já o imaginei cantando. Eles são hilários, adoram regras mas adoram subvertê-las também (é contraditório, sim, e é perfeito), e são surpreendentemente afetivos quando precisa. E tem aquele detalhe fofinho: mesmo sendo um robô, tem um apego bizarro por canetas e fitas adesivas; como assim? adorei.
Grace
Grace é a pessoa que fala com poucas palavras e faz acontecer — prática, direta, tipo guarda-costas com um coração escondido que aparece em momentos ridículos. Ela passa uma imagem durona, mas se você viu um filme triste perto dela vai chorar junto (ou vai fingir que não), por isso não dá pra subestimar a sensibilidade por trás das sobrancelhas cerradas. Gosta de ordem, tem regras, mas de vez em quando desaparece para fazer algo totalmente imprevisível, tipo aprender a tricotar ou colecionar pedrinhas encontradas no trem (não tô inventando!). Tem um senso de humor seco que raramente mostra, então quando solta uma piada é uma alegria geral — e aí você percebe que a pessoa é muito mais do que a casca.
Simon
Simon é aquele tipo enigmático que passou por coisas esquisitas e virou, bem, alguém com camadas; tem um lado manipulado/obediente e um lado que quer se libertar, e isso cria um drama ótimo. É meio cientista-tenso? ou nerd da lógica que por algum motivo se envolve em dilemas éticos enormes — e tem uma queda por moral ambígua, o que rende conversas tortas. Às vezes é adoravelmente infantil, outras vezes frio como gelo; sério, você nunca sabe qual versão vai aparecer numa noite qualquer. E detalhe aleatório: coleciona canecas com frases motivacionais, mas não as usa porque “estragariam a estética” — contraditório e humano.
Min-Gi
Min-Gi é aquele protagonista que estranhamente combina sarcasmo com coração enorme; inteligente, meio paranoico sobre regras, e sempre com um plano B que raramente é só B — é B1, B2, B3… ele pensa demais, ama lógica e (não me pergunte por quê) tem um talento pra navegar pelas partes mais loucas do trem. É carinhoso com amigos, mas demora pra confiar — e quando confia, defende até o fim, tipo leal nível nuclear. Tem jeitos fofos de demonstrar afeto que são totalmente contraditórios com as palavras cortantes que solta; também tem um péssimo gosto musical às vezes, o que é terrível e engraçado. E sim, ele tem uma playlist secreta cheia de músicas que ninguém espera, e às vezes canta baixinho quando acha que ninguém escuta — mentira, eu sei que ele canta.
Ryan
Ryan é o estoico do grupo, sério mas nem tanto, o tipo que faz piada seca no momento errado e você ri mesmo assim porque não tem escolha. É protetor, meio impulsivo quando o assunto é ajudar quem ama, e guarda pequenos segredos que aparecem em momentos importantes (e desesperadores). Tem um visual meio desgrenhado e consegue ser irritantemente carismático sem tentar, além de ter um talento secreto pra consertar coisas — carros? rádios? não sei, mas funciona. Curiosidade estranha: diz que não gosta de animais (mentira), e tem uma coleção de coisas brilhantes que esconde no bolso — se é útil? às vezes.
