Sobre Star Trek: Lower Decks em poucas palavras:

Star Trek: Lower Decks é uma série de televisão de animação americana criada por Mike McMahan para a CBS All Access. A série se passa no universo de Star Trek e segue a tripulação da nave estelar USS Cerritos, que é responsável por realizar missões de segunda categoria. A história é contada a partir da perspectiva dos membros mais jovens e inexperientes da tripulação, que lidam com suas próprias ambições pessoais e problemas enquanto tentam cumprir suas tarefas. A série é uma comédia irreverente e satírica que apresenta uma abordagem única ao universo de Star Trek.

Conheça os personagens de Star Trek: Lower Decks

Beckett Mariner

Mariner é aquela tempestade ambulante que você ama ver causar caos — teimosa, genial e completamente imprevisível, tipo um foguete com sarcasmo. Vive desrespeitando regras só pra provar um ponto (às vezes tem mesmo razão, às vezes só quer emoção), e ao mesmo tempo tem um carinho oculto por formas bem novas de responsabilidade, sério. É incrível em improviso e péssima em pedir desculpa; adora zoar a hierarquia e, claro, tem um estoque secreto de lanches que ninguém sabe de onde vem. Ah, e tem momentos estranhamente sensíveis que pegam todo mundo de surpresa — não, não é contraditório, é só Mariner sendo Mariner.

Brad Boimler

Boimler é o futuro oficial modelo que lê o manual antes de almoçar e fica meio histérico quando algo não está protocolar — e é adorável por isso. Extremamente ambicioso e inseguro ao mesmo tempo, ele quer o selo de aprovação da Frota com uma fome que chega a ser comovente (e um pouco engraçada). Tem um senso de dever que beira o religioso, mas também consegue ser surpreendentemente corajoso quando a situação pede, mesmo tremendo por dentro. É meio desajeitado socialmente, coleciona distintivos e guarda um sorriso muito puro quando acha que está fazendo tudo certo.

D’Vana Tendi

Tendi é aquele furacão de fofura e curiosidade médica que te dá vontade de abraçar e também de contratar imediatamente — ela ama ciências médicas e criaturas fofas, não necessariamente nessa ordem. Extremamente entusiasmada, tem uma ingenuidade adorável que às vezes a coloca em apuros (mas sempre aprende rápido, tipo um robô emocional). É incrivelmente leal aos amigos, meio fangirl com tudo e todos, e às vezes vai falar demais porque está feliz demais, sabe? Pequeno detalhe: coleciona crachás e pins como se fossem troféus de vida, e finge que não é competitiva, mas claramente é.

Ensign Samanthan Rutherford

Rutherford é o cérebro de hardware ambulante, o cara dos chips e consertos que fala com máquinas como se fossem parentes estranhos — muita técnica, pouca paciência pra conversa fiada. Tem um ar nerd total (jogos holo, teorias malucas), é criativo até demais e sempre transforma problemas em projetos pessoais impossível — e costuma dar certo, nem eu sei como. Socialmente ele é meio desajeitado, mas carrega uma doçura quase tímida quando alguém percebe o trabalho dele; também jura que detesta drama, mas ama uma conspiração bem feita. Ah, e gosta de café quente às 3 da manhã e de modificar coisas que ninguém pediu pra modificar.

Captain Carol Freeman

A Capitã Freeman é a mistura perfeita de autoridade calma e mãe de equipe — firme quando precisa, carinhosa quando pode, com uma compostura que inspira respeito na hora. Sabe tomar decisões pesadas sem fazer alarde, e ainda tem aquele olhar que faz a tripulação repensar suas escolhas (e admitir que ela tava certa). Ela tem um senso de honra enorme, ama a nave como se fosse família e, sim, às vezes dá sermão — mas é um sermão que protege todo mundo. Ah, e tem um hobby meio inesperado (pensa em jardinagem espacial? talvez) que mostra uma parte mais humana e contraditória dela.

Commander Jack Ransom

Ransom é o típico soldado clássico — durão, direto e com uma moral meio antiquada que funciona porque, no fundo, ele se importa muito. Tem comportamento de veterano, curte uma missão de risco com um sorriso torto e faz parecer que explosão é coisa do cotidiano (o que, bem, às vezes é). Apesar da fachada de “coração de pedra”, ele tem um senso de honra bem grande e às vezes se pega em momentos meio sentimentais que ele nega com orgulho (mas ninguém engana). Curiosidade boba: jura que prefere música country, mas às vezes aparece cantando algo totalmente fora do estilo — e ninguém sabe por quê.

T’Ana

T’Ana é aquela presença afiada e meio enigmática que solta comentários sem filtro e ainda assim acerta em cheio, tipo lâmina que corta e ainda deixa cheiro de jasmim. Tem humor ácido, gosta de manipular situações com um sorriso e, surpreendentemente, protege quem considera seu “pessoal” com ferocidade (mesmo negando sempre). Aquela vibe de “sei mais do que digo” que deixa a tripulação em alerta, e ela adora uma provocação — é quase um esporte pessoal. Ah, detalhes aleatórios: coleciona algo obscuro, talvez tampinhas, talvez memórias — ninguém confirma.

Lieutenant Shaxs

Shaxs é o brutamontes com código de honra; parece um tanque de guerra com consciência poética às vezes, o que é ótimo e meio assustador. Segurança é com ele, sem desculpas, e ele encara combate como quem resolve uma equação — sério e eficaz, mas com um senso de lealdade que dá gosto de ver. Tem traços quase românticos de disciplina (tipo um guerreiro que lê poesia quando ninguém olha) e sempre tem uma história de batalha que envolve um comentário filosófico no final. Ele grita menos do que parece e protege mais do que fala, e claro, tem uma cicatriz extra que ele sempre faz questão de tocar com um olhar dramático.

Lieutenant Commander Andy Billups

Billups é o cara certinho que sonha alto e vive num mundo de procedimentos — ama Starfleet com a paixão de quem coleciona manuais (e quem coleciona manuais tem histórias). Tem um ar meio sério, fala sacadas administrativas que ninguém pediu e, curiosamente, é super sensível por dentro: tá sempre querendo ser notado, mas de um jeito quase triste. Apesar da rigidez, é capaz de surpresas gentis (tipo um presente burocrático, ninguém entende, mas funciona). E, sim, ele tem hobbies estranhos tipo catalogar cafeteiras de diferentes estações — não pergunte como começou.

Ensign Barnes

Barnes é aquele tipo que tem uma mistura de insegurança e bravata que explode em atitudes dramáticas — meio temperamental, meio tristonho, totalmente humano. Vive tentando provar valor, às vezes tomando atitudes questionáveis, mas raramente por maldade explícita; mais por querer pertencer ou ser lembrado. Tem um lado vulnerável que aparece em momentos ruins (e também em momentos bons, mas raramente), e coleciona ressentimentos como se fossem recordações. Pequeno detalhe bizarro: às vezes ele fala como se fosse um herói de ótimos filmes dos anos 80 — não pergunte quando começou essa mania.