Sobre PJ Masks em poucas palavras:

PJ Masks é uma série de televisão animada que segue as aventuras de três amigos de seis anos, Connor, Amaya e Greg, que se transformam em super-heróis à noite para combater o crime em sua cidade. Eles se tornam Gatuno, Corujita e Menino Gato, cada um com habilidades especiais para ajudá-los a lutar contra o vilão Romeo e seus capangas. Com a ajuda de seus veículos e equipamentos especiais, os PJ Masks enfrentam desafios emocionantes enquanto aprendem importantes lições de trabalho em equipe e resolução de problemas. A série é popular entre as crianças por sua ação emocionante e personagens adoráveis.

Conheça os personagens de PJ Masks

Gekko

Gekko é aquele amigo forte e confiável que todo mundo quer por perto — poderoso, aderente (literalmente pega nas paredes) e com um coração enorme. Ele é meio besta de um jeito adorável, às vezes super confiante e no segundo seguinte meio tímido, tipo, quem diria? Tem uma queda por coisas simples — acharíamos que só come brócolis, mas rumor diz que ele ama uma sobremesa pegajosa, shh. Sempre pronto pra proteger a turma, e também para uma soneca furtiva no meio da ação (não pergunte como isso funciona).

PJ Robot

PJ Robot é o gadget definitivo: prático, eficiente e um pouco dramático quando as peças não se encaixam, sério, ele faz pfft como se estivesse ofendido. Tem respostas racionais pra tudo, é o cérebro mecânico da operação e também coleciona parafusos como se fossem troféus — fofo, né? Apesar de ser tão lógico, às vezes dá pra jurar que ele fica empolgado com dança, tipo uma dança robótica desajeitada que derrete todo mundo. É útil, leal e, honestamente, tem personalidade mais marcante que muita gente que eu conheço.

Luna Girl

Luna Girl é a vilãça estilosa que chega com trilha sonora própria — misteriosa, meio temperamental e obcecada por controlar as coisas com sua luneta e suas músicas, adorei já. Ela coleciona coisas brilhantes (sério, não toque nas coisas brilhantes) e tem um vínculo estranho com a lua, que às vezes é profundo e às vezes é só porque combina com sua roupa. Dá pra ver que é complicada: tem momentos em que dá pena dela, outros em que você quer gritar “pára com esse plano maluco!”. Ah, e curiosidade: dizem que ela não resiste a um bicho de pelúcia fofo — contradições, gente, amo.

Catboy

Catboy é o líder nato, ágil, rápido e com todo aquele drama felino que a gente ama — ele corre, ele pula, ele lidera com coração. Tem uma energia que contagia, uma confiança que às vezes beira a teimosia, e sim, ele faz caras e bocas quando fica animado (adoro). Apesar do jeitão de herói, às vezes é meio desastrado — tropeça, resmunga e segue como se nada tivesse acontecido. E claro, é impressionantemente leal; se você precisar, ele aparece com um miado e uma solução.

Romeo

Romeo é o cientista excêntrico que vive em seu próprio laboratório de invenções absurdas e dramáticas, tipo, sempre com planos maiores que a própria cabeça. Ele é brilhante e meio neurótico, fala com robôs, fala com si mesmo e tem olhos que brilham quando inventa algo que claramente vai dar errado — e a gente ama esse caos. Tem um ego cinematográfico, mas de vez em quando mostra um lado weirdly sensível, tipo, alguém viu ele regando uma planta que sabe-se-lá-de-onde-veio? É o vilão engraçado e trágico, sempre pronto pra uma nova gafe científica.

Night Ninja

Night Ninja é quieto, calculista e adoravelmente misterioso — mestre das sombras, líder dos Ninjalinos e fã número um de estratégia. Ele é super disciplinado, mas juro que tem um lado guloso (doces e pelúcias escondidas no esconderijo, quem diria?), o que o torna um mocinho com segredos. Às vezes age com um senso de honra estranho, como se tivesse suas próprias regras de vilania, e isso o torna imprevisível. Melhora dramaticamente qualquer cena noturna com suas acrobacias e companhia de pequenos capangas com bigodes.

Owlette

Owlette é esperta, observadora e meio professora da turma — ela planeja, vigia e tem um radar emocional que faria qualquer detetive ficar com inveja. Tem um senso de justiça afiado e um amor por livros que é quase fofo demais; ela lê mapas como se lesse histórias de aventura. Apesar de toda essa seriedade, tem momentos em que é meio dramática e exagera nas explicações (quem nunca?), e às vezes parece um pouco esquecida com coisas bobas, tipo onde deixou o controle. É a combinação perfeita de inteligência tática e coração gigante, e ainda por cima consegue olhar bem sugestiva quando acha que está certa.