Sobre The Loud House em poucas palavras:

The Loud House é uma série de televisão animada americana que segue a vida de Lincoln Loud, um menino de 11 anos que vive em uma casa com suas dez irmãs. Cada episódio mostra a dinâmica única da família Loud e as aventuras que Lincoln e suas irmãs vivem enquanto tentam lidar com suas personalidades e interesses diferentes. A série é conhecida por seu humor inteligente e personagens cativantes, tornando-a popular entre crianças e adultos. The Loud House é uma série divertida e emocionante que celebra a importância da família e da amizade.

Conheça os personagens de The Loud House

Lincoln

Lincoln é o irmão do meio que tenta manter tudo (sim, TUDO) funcionando na casa — estratégico, sarcástico e sempre com um plano B escondido no bolso. Ele narra as cenas com aquele jeitinho meio confidente-de-briga, tem um diário secreto e às vezes usa um boné só porque sim. Viciado em videogames e quadrinhos, é curioso e empático ao mesmo tempo, tipo, solta conselhos profundos entre um sanduíche e outro. É o ponto de equilíbrio da família, mesmo que perca as chaves cinco vezes por semana.

Lori

Lori é a irmã mais velha, mandona e protetora, com agenda cheia e altíssimo senso de responsabilidade — e drama, claro, muito drama, como uma gerente que também grita por pizza. Ela dá ordens como se fossem bilhetes de amor e secretamente adora organizar tudo com cronogramas coloridos, embora às vezes esqueça onde deixou o celular (irônico, né?). Tem um lado carinhoso que aparece nas horas certas, e essa mistura de chefe/irmã maior é super convincente. Ah, e jura que vai atender o telefone, mas quase sempre deixa no silêncio… culpa do silêncio.

Leni

Leni é a sonhadora fashionista com coração de ouro e um QI emocional altíssimo — e sim, ela confunde letras às vezes, mas de um jeito encantador. Vive pensando em moda, espelhos e almofadas, usa óculos de sol dentro de casa (porque, por que não?) e tem uma bondade que derrete corações. De vez em quando solta uma pérola sem querer que te faz rir e pensar “ela tem razão”, e acredita que tudo fica melhor com brilho. Tem uma habilidade esquisita de perder o fio da conversa e, ao mesmo tempo, ser a pessoa mais leal do mundo; meio contraditória, meio perfeita.

Luna

Luna é a roqueira apaixonada, guitarra sempre à mão, cheia de energia e metáforas musicais prontas pra qualquer situação. Ela vive como se cada momento tivesse trilha sonora — sério, dá vontade de bater palmas só de ouvir a entrada dela — e tem um jeito de levar a vida com um solo que resolve tudo. Apesar do palco, é super afetuosa e com aquela vibe de melhor amiga que te coloca pra cima; e, às vezes, chora com letras de uma música obscura às 3 da manhã (quem nunca?). E sim, tem adesivos na guitarra e um caderno de composições que ninguém pode mexer.

Luan

Luan é o gênio das piadas e trocadilhos, a alma do stand-up caseiro que adora uma pegadinha bem-feita — e também um pouco previsível, mas tudo com amor. Ele cria piadas, esquece de guardar as ferramentas da piada e ri da própria piada, o que é adorável e irritante ao mesmo tempo. Meio brincalhão, meio coração mole, às vezes é surpreendentemente sensível (sério, cuidado se contar algo triste que ele vira poeta por cinco segundos). Ama um público — inclusive o da cozinha — e tem pranchas de trocadilhos anotadas em guardanapos.

Lynn

Lynn é a atlética, competitiva e totalmente energia pura; se existe competição, ela já está vestida e aquecida. Gosta de esportes extremos, virar campeã em tudo e gritar animada, mas também tem um carinho secreto por… cupcakes? Sim, às vezes ela cozinha e fica emocionada, vai entender. É leal, impulsiva e super apaixonada pelo jogo da vida (literalmente), e nunca perde uma chance de desafiar todo mundo — inclusive a si mesma. E, tipo, ela pode pedir desculpas depois de uma corrida intensa, ou talvez só mande um high-five; depende do dia.

Lucy

Lucy é a irmã gótica e misteriosa, poetisa das sombras com um toque de drama que dá gosto de ler. Vive com roupas escuras, presentes sinistros e um livro de poemas que ninguém deveria folhear sem luvas — mas também coleciona coisas pequenas e fofas, tipo meias com caveiras e corações (contradição deliciosa). Ela fala com voz monótona e, ainda assim, consegue prender a atenção como se cada linha fosse um feitiço. Tem aquele ar de “não me toque” e ao mesmo tempo um afeto secreto por quem realmente a entende — e curte tudo meio sombrio, meio adorável.

Lana

Lana é a tomboy que ama lama, animais e qualquer coisa com guelras ou penas; a rainha dos trajes sujos e aventuras ao ar livre. Ela conserta coisas, pesca, entra em valas e sai cantando — ao mesmo tempo tem um lado surpreendentemente doce, tipo acalmar filhotes com uma musiquinha. Não é de perder tempo com frescuras, mas guarda um ursinho velho que ela chama de amigo (sim, é sério). Prática, direta e levemente cúmplice de mil travessuras, Lana é o tipo de pessoa que te dá uma vara de pescar e um abraço imediato.

Lola

Lola é a típica “princesa” competitiva: brilho, penteados impecáveis e opinião formada sobre tudo — e se você contestar, prepare-se para um discurso digno de concurso. Ela ama concursos de beleza, vestidos e aplausos, mas tem um lado que dá vontade de proteger, tipo quando revela inseguranças num sussurro (surpresa!). Extremamente dramática e mega determinada, às vezes age como se o mundo fosse palco; outras vezes, consegue ser incrivelmente prática quando quer. Tem um sorrisinho calculado e sapatos que já passaram por troféus — brilho com raízes, sabe?

Lisa

Lisa é a cientista mirim, cérebro brilhante e vontade de provar teorias mesmo no café da manhã; sinceramente, ela poderia dar aula em Harvard enquanto faz experimento com cereais. Racional, cínica e hypercuriosa, ela adora equações, invenções e nomear coisas como se fossem experiências vivas (ela chama os átomos pelos nomes, juro). Apesar de fria na superfície, tem um senso de humor ácido e um carinho estranho pela família, às vezes demonstrado através de invenções que “acidentalmente” ajudam todo mundo. E, sim, coleciona tubos de ensaio e brinquedos desmontados, porque é assim que se diverte.

Lily

Lily é o bebê da casa e o emoji ambulante de fofura: fala pouco (tipo, nada), mas comunica tudo com olhos expressivos e uma chupeta estilosa diferente a cada semana. Ela é simples, direto ao ponto, e ao mesmo tempo tem um magnetismo absurdo que faz todos pararem o que estão fazendo — é impressionante, sério. Apesar de pequena, tem presença gigante; ri, chora e manda comandos com uma autoridade que ninguém discute. E sim, ela adora sacudir um chocalho como se fosse um microfone de estrela.