Quem você é em ‘Bluey’ com base no seu conhecimento da Disney?
Se você é fã de desenhos animados e séries infantis, provavelmente já ouviu falar de 'Bluey'. A série australiana tem feito sucesso em todo o mundo e conquistado o coração de crianças e adultos. E se você é um desses fãs, já deve ter se perguntado: quem eu seria em 'Bluey'? Será que você é mais parecido com a Bluey, a Bingo, o Bandit ou a Chilli? Para descobrir, é hora de testar seus conhecimentos sobre a Disney e se jogar neste quiz divertido. Então, não perca mais tempo e clique agora no botão Começar para descobrir quem você é em 'Bluey'!

Sobre Bluey em poucas palavras:
Bluey é uma série de televisão australiana de animação para crianças em idade pré-escolar. A série segue a vida de uma família de cães, liderada por Bluey, uma cachorrinha azul energética e curiosa. Cada episódio apresenta Bluey e sua família em uma aventura diferente, explorando temas como amizade, família, imaginação e brincadeiras ao ar livre. A série é elogiada por sua representação realista e carinhosa da vida familiar, bem como por sua capacidade de entreter e educar crianças pequenas.
Conheça os personagens de Bluey
Bluey
Bluey é um furacão de criatividade num corpo pequeno — sempre inventando jogos, regras estranhas e mundos inteiros em 0,2 segundos. Ela é curiosa, cheia de empatia e sabe transformar qualquer tédio numa aventura dramática (às vezes com consequências que ninguém pediu). Tem um senso de liderança meio bagunçado: às vezes mandona, às vezes a primeira a desistir, mas sempre a mais barulhenta da sala, haha. Ah, e ela tem um riso impossível de copiar, juro que já tentei e falhei — também coleciona coisas, tipo folhas? Ou era tampinhas? Enfim, Bluey é energia pura.
Bingo
Bingo é o contraste fofo: calma, carinhosa e com aquela doçura que derruba qualquer mau humor. Ela segue a irmã, mas não é só sombra — tem ideias próprias, momentos de coragem e uma sensibilidade que às vezes te surpreende (ela chora fácil, mas ri muito também). Adora abraços e brinquedos de pelúcia, e às vezes decide ser dramática do nada, tipo diva em miniatura. E detalhe bobo: jura que tem um brinquedo preferido que nunca encontra, mesmo quando está na mão dela.
Bandit
Bandit é o pai brincalhão que sabe ser ridículo na medida certa — e que também consegue ser incrivelmente competente quando precisa (conserta brinquedos, conta histórias, faz churrasco meio épico, ou era panqueca?). Ele leva a vida com humor, ensina sem querer e inventa regras tolas que todo mundo segue. Tem aquele jeito exausto de quem trabalha, mas se recarrega em dois segundos quando tem uma chance de brincar; é sábio e bobo ao mesmo tempo. Sério, se Bandit tivesse um hobby secreto seria colecionar piadas antigas ou carrinhos — ou talvez relógios, já perdi a conta.
Chilli
Chilli é a mãe ternurenta que também tem limite: amorosa, prática e capaz de resolver crises com um abraço e uma solução improvisada. Trabalha, cuida, brinca e ainda acha tempo pra explicar as coisas com paciência (às vezes exagera na explicação e vira um monólogo, admito). Tem um senso de humor seco que aparece quando menos esperamos, e é impecável em transformar problemas kids em lições sem drama. Curiosidade: parece que tem um talento secreto pra fazer bolinhos perfeitos, ou pelo menos é o que dizem — eu vi um porco-espinho de massa uma vez, não pergunte.
Muffin
Muffin é a mini-personalidade que não tem noção do tamanho do mundo e, por isso, conquista todo mundo com ordens e sorrisos. É mandona, curiosa, às vezes grudentíssima, e possui a capacidade incrível de desaparecer e reaparecer com um brinquedo novo. Tem ideias aleatórias e uma confiança que vacila só de vez em quando (quando chora, é dramaticamente convincente). E tem uma mania engraçada de tentar imitar vozes — algumas boas, outras bizarras — e jura que sabe assobiar, mas ninguém acredita totalmente.
Jack
Jack é aquele amigo mais tranquilo, meio na dele, com uma imaginação discreta que explode quando você menos espera. Ele gosta de observar, desenhar mapas de coisas que ninguém pediu e tem um fascínio inexplicável por pedras (ou eram gravetos? não lembro direito). É leal e gentil, sempre pronto a entrar num jogo sério, mas às vezes some por horas pra “explorar” o quintal — ou a geladeira, depende do dia. Tem um jeito meio sério que contrasta com piadas bobas de vez em quando; adoro essa mistura.
Rusty
Rusty é pura adrenalina: surfista orgulhoso, corajoso e com um orgulho australiano que transborda (e às vezes se transforma em ego, mas ok). Ele toma iniciativa, adora competir e tem histórias exageradas sobre aventuras — que provavelmente são verdadeiras, ou quase. Tem um charme rústico e é muito leal aos amigos, embora possa ser impulsivo e causar confusão sem querer. E sim, ele tem um acessório que jura ser sorte, tipo um boné ou uma pedra, não pergunte o que é hoje.
Lucky
Lucky é o garoto esportista com um coração grande e um talento nato pra se enroscar em situações — ele é desajeitado às vezes, mas super carismático. Ama esportes, corre demais e tem aquele olhar tranquilo que engana: quando precisa liderar, aparece na hora certa. É simpático, preocupado com os amigos e um pouco do tipo “talvez eu tenha esquecido, talvez não”, sabe? Curiosidade aleatória: ele coleciona conchas que acha na praia, embora não more perto da praia, o que é meio bizarro mas totalmente Lucky.
Mackenzie
Mackenzie é a energia pura das corridas e competições, super alto astral e com um espírito esportivo que motiva todo mundo. Tem senso de humor seco, uma risada contagiante e um talento para transformar qualquer brincadeira numa partida épica. Às vezes parece sempre pronto pra vencer, mas também sabe quando puxar alguém para o time e dar espaço. E detalhe: pode parecer sério em jogos, mas às vezes fica todo bobo com uma história antiga da família que ninguém mais lembra direito.
Indy
Indy é a exploradora-sem-freio: escaladora, destemida e com um senso de aventura meio incansável (ela vai subir em qualquer coisa que pareça escalável). Adora desafios, é curiosa até o limite e tem ideias que parecem saídas de um livro de histórias maluco. Apesar da coragem, às vezes se agarra a ritualzinhos fofos, tipo um brinquedo que precisa ficar no bolso — contraditório, eu sei, mas é parte do charme. E ah, às vezes fala como se tivesse 50 anos e outros minutos depois faz a dancinha mais boba do planeta.
