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Quem você é em ‘Invader Zim’ com base nas suas preferências alimentares?

Se você é um fã de 'Invader Zim' e adora comida, este quiz é perfeito para você! Descubra quem você seria nesta série animada baseado nas suas preferências alimentares. Você prefere pizza ou tacos? Sorvete ou bolo? Suas escolhas alimentares podem revelar muito sobre sua personalidade e estilo de vida, então não perca a oportunidade de descobrir quem você é em 'Invader Zim'. Clique no botão Começar abaixo e vamos começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Invader Zim com base nas suas preferências alimentares?

Sobre Invader Zim em poucas palavras:

Invader Zim é uma série animada de televisão que foi exibida pela primeira vez em 2001. A série segue um alienígena chamado Zim, que é enviado à Terra pelo Império Irken para conquistá-la. No entanto, Zim é um incompetente e sua missão é constantemente sabotada por seu inimigo, Dib, um garoto humano que tenta expor sua verdadeira identidade. A série é conhecida por seu humor sombrio e absurdo, e é lembrada como um clássico cult da animação.

Conheça os personagens de Invader Zim

Dib Membrane

Dib é aquele caçador de conspirações ambulante e dramaticamente apaixonado por provar que aliens existem — sério, ele vive para isso. Todo tenso, com um sobretudo meio amassado e teorias pra todo lado, ele é intenso e meio obcecado, mas também tem um coração estranho e inseguro que aparece às vezes (tipo quando leva um fora, misericórdia). Gênio teórico em tecnologia de detecção, mas péssimo em socializar, o que só aumenta o charme tragicômico dele. Ah, e ele fala com vozes imaginárias? Ou foi só comigo? Enfim, ele é teimoso, obstinado e impossivelmente leal — mesmo quando tudo dá errado.

Zim

Zim é o exagero ambulante em forma de invasor: cheio de planos megalomaníacos, confiante até o último fio de cabelo (que ele não tem), e absolutamente incapaz de perceber quando tudo está indo terrivelmente errado. Ele finge entender os humanos mas interpreta tudo de forma bizarra e hilária — é como se cada cultura humana fosse um manual de instruções traduzido por um despertador pirata. Dictatorial nos sonhos, incompetente na prática, e adoravelmente dramático quando grita “DOMINAÇÃO!” (sim, em caps). Tem aquela presença cômica que dá vontade de amar e bater ao mesmo tempo, e às vezes, só às vezes, eu juro que dá pra ver que ele é um pouco… adorável? Não conta pra ninguém.

GIR

GIR é pura energia aleatória, um robô que deveria ser sério mas se jogou no caos e se deu bem (ou não). Ama tacos, abraça latas, dança com o que encontra no chão e tem um universo interno que inclui músicas estranhas e uma capacidade impressionante de quebrar protocolos — e também abraçar pessoas no momento errado. É engraçado, infantil e bizarro, mas quando resolve ser útil consegue ser surpreendentemente eficiente por 0,3 segundos; aí volta a dançar como um cupcake. Tem um olho que pisca independente do resto do corpo e, cara, isso é meio perturbador e fofo ao mesmo tempo.

Gaz Membrane

Gaz é a irmã gótica que morreu de pouca paciência e renasceu como gamer profissional — sarcasmo em alta voltagem e zero tolerância pra bobagem. Ela fala pouco, extermina qualquer tentativa de conversa insuportável com um olhar que deveria vir com sirene, e no fundo cuida da família de um jeito silencioso (embora negue tudo). Extremamente competente com tecnologia e jogos, ela prefere botões a pessoas, mas não ouse pisar no seu tempo de jogo ou verá a fúria virtual. E sim, ela tem um ursinho que ela jura que não ama, mas que vive no armário (ou era no freezer? Não lembro direito).

Professor Membrane

Professor Membrane é o arquétipo do cientista genial com cabeça literalmente maior pelas ideias — culto à ciência, racional até a medula e socialmente desajeitado, tipo relógio suíço que não entende piadas. Cria invenções absurdas o tempo todo e mal percebe quando o mundo real desanda (ou quando o filho está enlouquecendo com teorias de alienígenas), mas tem um orgulho paterno que aparece em momentos inconvenientes e fofos. Ele fala complicado, anda tenso, e às vezes esquece onde deixou a própria gravata — ou o filho, calma, estou brincando — não, talvez não. Enfim, é brilhante, seco, um pouco distante e estranhamente sentimental por uma escova de cabelo velha, juraria.

Ms. Bitters

Ms. Bitters é a personificação do tédio existencial com crachá: amarga, sombria e com um currículo de olhares que congelam o sangue — ela é a professora que vê tudo e não tem paciência, ponto final. Há um humor preto por trás de cada frase, e ela trata cada crise infantil como se fosse um feriado inconveniente; às vezes dá até vontade de não incomodar (o que, claro, ninguém faz por muito tempo). Dizem que tem hobbies secretos (colecionar pedras? tricotar sarcasmo?), mas eu acho que é só boatos vindos da sala vizinha; ou não. Em resumo: assustadora, cínica, com um talento absurdo para cortar qualquer conversa no meio e, surpreendentemente, capaz de um pequeno ato de gentileza — tipo uma vez só, provavelmente depois de muito pensar.