Sobre Ascendance of a Bookworm em poucas palavras:

Ascendance of a Bookworm é uma série de anime que conta a história de uma jovem chamada Myne, que é uma grande amante de livros. Mas, infelizmente, ela vive em um mundo onde os livros são raros e caros. Depois de morrer e reencarnar em um novo mundo, Myne decide que vai fazer de tudo para conseguir ler todos os livros que sempre sonhou. Com sua determinação e inteligência, ela começa a trabalhar para conseguir dinheiro e comprar os livros que tanto deseja. A série é emocionante e inspiradora, mostrando a importância da leitura e do conhecimento.

Conheça os personagens de Ascensão de uma Bookworm

Gunther

Gunther é aquele dono de livraria meio taciturno que você suspeita ter uma montanha de segredos — e provavelmente tem. Ele fala pouco, observa tudo e tem um talento suspeito para achar a edição certa justo quando você já desistiu; também humilha você com citações aleatórias de autores que você nunca ouviu falar (mas que ficam na cabeça). Tem um humor seco e uma caneca lascada que ele jura ser “antiga”, embora às vezes esqueça onde deixou a própria chave; ah, e coleciona selos em uma caixa trancada, não me pergunte por quê.

Ralph

Ralph é pura energia desgovernada em forma de pessoa: ama aventuras literárias, tropeça em palavras difíceis e geralmente derruba uma pilha de livros ao entrar num quarto — com sorriso enorme, claro. Ele é romântico no sentido grandioso, tipo escrever bilhetes dramáticos em guardanapos, e ao mesmo tempo é o melhor amigo que te defende com unhas e dentes; também tem alergia a poeira, o que é irônico. Sempre com algum projeto maluquinho (um mapa imaginário, um clube secreto), Ralph é caloroso, barulhento e impossível de ignorar — mas às vezes some para desenhar, sabe lá por quê.

Tuuli

Tuuli parece saída de um conto de folclore: calma, observadora, com um gosto imenso por poesia e por plantas estranhas que ela insiste que são “só um pouco caprichosas”. Fala devagar, como se pesasse cada palavra, mas quando age é dramática e certeira — e às vezes esquece seu próprio telefone no vaso de plantas (não pergunte como). É misteriosa sem ser inacessível; aqueles olhos que tudo entendem e um riso que aparece raro, porém contagiante. Tem um caderno cheio de versos e desenhos de pássaros que possivelmente significam algo importante, ou nada, depende do dia.

Mark

Mark é prático até o osso: agendas, listas, planilhas e uma habilidade assustadora de prever problemas antes mesmo de eles existirem — o que é ótimo, mas meio sufocante às vezes. Protege seu círculo como um tio exigente e tem um senso de humor seco que aparece quando menos se espera; secretamente coleciona discos de vinil e escreve cartas que nunca envia. É aquele cara que sabe consertar qualquer coisa (inclusive corações, às vezes), mas fica todo atrapalhado em encontros românticos — erra a frase perfeita no momento crucial e depois passa horas reescrevendo na cabeça. Tem uma risada estranhamente tímida e uma tendência a preparar chá demais.

Myne

Myne é a bookworm em pessoa, intensa, inteligente e com uma habilidade quase sobrenatural para devorar volumes inteiros num fim de semana — e ainda fazer comentários ácidos no final. Ela tem opiniões fortes sobre personagens secundários e guarda recados manuscritos como se fossem relíquias; dizem que ela organiza as estantes por humor do dia (e às vezes por cor, porque, por que não?). Tem um lado surpreendentemente sentimental que aparece quando menos se espera — tipo uma lágrima ao reler um poema ruim — e uma mania de corrigir ortografia alheia (com amor, claro). Ah, e vive perdendo os óculos que estão sempre na cabeça.

Gustav

Gustav é o mentor de meia-idade com um sorriso meio travesso e histórias demais no bolso, pronto para dar conselhos que às vezes só complicam as coisas — mas de um jeito encantador. Bebe chá como se praticasse um ritual ancestral e coleciona bules que conversam entre si (ou talvez isso seja só a imaginação dele), e tem paciência infinita para explicar tramas complexas — e depois maratonar uma série adolescente às três da manhã, vai entender. Tem um humor seco, uma gargalhada alta quando perde a máscara de sábio e uma tendência a exagerar nas metáforas; sentimental, porém prático quando precisa ser.

Benno

Benno é o caos tecnológico com sorriso fácil: sabe consertar qualquer app, hackear um café com Wi‑Fi e ao mesmo tempo pregar uma peça épica no pessoal da escola — tudo com aquele brilho de criança com muito café. Ele é leal até o fim, esconde sentimentos atrás de memes e playlists absurdas, e tem uma faca de bolso que jura usar só para abrir cartas (mas ninguém realmente acredita). Adora desafios, fala rápido e às vezes some por horas trancado no quarto testando um drone caseiro; surpreendentemente bons conselhos saem da boca dele quando ninguém espera. E tem um gato que parece comandá‑lo — embora ele jure que é o contrário.

Effa

Effa é puro carisma em movimento, a organizadora de eventos que transforma qualquer coisa num festival: reuniões de clube, festas de leitura, até um churrasco improvisado com tema barroco. Veste-se como se o mundo fosse um desfile e tem uma risada que contagia; ela é empática, alta‑energia e um pouco caótica — às vezes gosta de ordem, às vezes joga tudo pro alto e diz “vamos ver no que dá”. É surpreendentemente prática quando precisa (quem diria?) mas também esquece compromissos importantes, anota tudo e ainda assim perde o bilhete no bolso. Ama pessoas, faz amigos em todo canto e tem uma coleção absurda de broches que ela troca como se fossem cartas de baralho.