Sobre Black Lagoon em poucas palavras:

Black Lagoon é uma série de anime e mangá que segue as aventuras de uma equipe de mercenários chamada Lagoon Company, que opera em Roanapur, uma cidade fictícia na Tailândia. A equipe é liderada por Dutch, um ex-fuzileiro naval americano, e composta por Revy, uma assassina sanguinária; Benny, um especialista em tecnologia; e Rock, um homem de negócios japonês que se junta à equipe após ser sequestrado. A série é conhecida por suas cenas de ação intensas e violência gráfica, bem como por explorar temas como corrupção, crime organizado e política internacional.

Conheça os personagens de Black Lagoon

Dutch

Dutch é aquele tipo de líder que você respeita sem precisar entender tudo o que ele faz — calmo, calculista e com aquele jeito de quem já viu de tudo (e fuma charuto como se fosse uma medalha). Ele mantém o grupo unido com uma paciência quase maternal, mas não se engane: decisão dele é lei e pode ser fria quando necessário. Tem um senso prático bizarro, às vezes parece filósofo, noutra hora parece só querer ouvir jazz e beber café às três da manhã. Ah, e juro que já vi ele contar piada ruim no meio de uma reunião tensa — totalmente fora de personagem, mas faz parte do charme.

Revy

Revy é a tempestade ambulante — violenta, sarcástica e com pontaria de outro mundo, ela parece que nasceu com duas pistolas nas mãos e zero paciência pra conversa fiada. Por baixo dessa casca de durona tem camadas (muitas camadas) de trauma, raiva e, surpreendentemente, lealdade feroz àquela trupe meio disfuncional. Ela xinga, sorri raro, e às vezes tem um silêncio tão pesado que você acha que vai começar uma guerra; aí de repente ela faz algo inexplicavelmente gentil — tipo, não se acostuma com isso, é confuso. Ah, e juro que uma vez li que gosta de flores (ou foi outra pessoa?), mas vou manter isso porque é uma imagem boa demais.

Benny

Benny é o cérebro nerd da equipe, o cara que resolve pepinos tecnológicos enquanto come miojo às três da manhã e mantém os sistemas funcionando como se fosse mágico. Tem um jeito pacífico, quase tímido, e evita briga sempre que pode, mas se for pra proteger os amigos ele vira outra pessoa — e funciona melhor que muita gente com armas. Adora equipamentos, manuais e provavelmente tem uma coleção de gadgets que ninguém imagina; às vezes falha por estar distraído, outras vezes salva todo mundo com um truque improvável. Ele também fala com calma demais, o que é ótimo até você perceber que ele sabe mais do que parece e sorri como se tivesse um segredo.

Rock

Rock começou como o “cara do escritório” perdido no mundo dos mercenários e virou o eixo moral (e às vezes idiota) do grupo, sempre tentando achar o certo num lugar onde nada é certo. Ele é idealista, escrevinha anotações, quer conversar antes de atirar e tenta manter princípios que parecem ter vindo de outro planeta — mas o legal é que ele também aprende rápido e fica incrivelmente duro quando precisa. Às vezes é inocente ao ponto da caricatura, noutras ele toma decisões frias que te deixam tipo “será que ele mudou mesmo?” — contraditório, eu sei, e é isso que o torna interessante. E tem essa mania adorável de gostar de literatura e café gelado (sim, ele levou uma caneca pro barco e não saiu mais).

Balalaika

Balalaika é a personificação do comando frio e elegante — ex-militar soviética, dirige o Hotel Moscow com punho de ferro e uma presença que corta a sala como lâmina. Ela é brutal quando precisa, mas segue um código próprio, quase honorável, e tem uma inteligência tática que dá arrepios; não é alguém pra provocar. Gosta de vodka (óbvio), mas também tem um gosto por música clássica e formalidades estranhas que contrastam com a violência do dia a dia — um contraste que eu adoro. Ah, e cuidado: ela pode te oferecer um chá e te derrubar com um só gesto, o que é simpático e mortal ao mesmo tempo.

Mister Chang

Mister Chang é o tipo de figura sorridente que sempre tem um olho em tudo — elegante, meticuloso, meio empresário, meio operador das sombras; você nunca sabe quando o negócio é legítimo ou uma armadilha. Ele fala manso, aparenta gentileza e aí, pasme, resolve problemas com precisão cirúrgica; é assustadoramente eficiente e tem hábitos estranhos tipo comer sementes ou limpar as unhas com calma antes de falar de negócios sujos. Tem uma calma que irrita (no bom sentido), e eu juro que já vi ele fazer algo surpreendentemente generoso, então não dá pra rotular totalmente como vilão. Contraditório? Com certeza — mas isso é exatamente o que o torna fascinante.