Sobre Blue Box em poucas palavras:

Blue Box mistura esportes e romance. Taiki e Chinatsu navegam por suas carreiras atléticas e sentimentos. Sua inesperada situação de moradia traz profundidade à sua história. É tudo sobre dedicação, crescimento e amor não dito. Personagens cativantes preenchem este show com momentos sinceros e competitivos. As alegrias e provações de buscar sucesso pessoal e profissional na adolescência ganham vida aqui. Você vai adorar!

Conheça os personagens de Caixa Azul

Hina Chouno

Hina Chouno é a faísca ambulante que você reconhece antes de ouvir, tipo chega fazendo barulho e já tá virando a cena — e depois reclama que foi muito, vai entender. Ela é impulsiva, sonhadora e tem uma vontade de salvar todo mundo (mesmo que às vezes ela mesma precise ser salva por um café). Faz as coisas no instinto, pinta as coisas de cores que não combinam e coleciona adesivos de unicórnio num caderno que jura que é só organização. Tem um lado tímido que aparece quando menos se espera — fica vermelha e fala rápido, contrariando toda a imagem de girlboss que tenta montar. Ah, e sempre, sempre conta histórias com detalhes que não batem 100% (mas acredite, é por charme).

Taiki Inomata

Taiki Inomata parece o clipe do tipo calmo, aquele que fica em silêncio na roda só observando e depois solta uma frase que faz todo mundo pensar demais. Ele é metódico, leal e tem um senso prático quase irritante (é o cara que arruma seu problema com uma solução estranhamente simples e um chá). Gosta de coisas aparentemente mundanas — organizar playlists, cozinhar noodles às três da manhã — e tem um lado sóbrio que contrasta com piadas bestas que ele insiste em contar. Às vezes age como mentor e em outros momentos some num mar de sarcasmo suave; não dá pra prever, mas sempre volta. E eu juro que ele tem uma coleção de canecas com frases filosofais, algumas com defeitos que ele acha “carisma”.

Chinatsu Kano

Chinatsu Kano é aquele soco certeiro de sinceridade: sarcástica, esperta, e curiosamente carinhosa nas horas mais inconvenientes. Ela fala o que pensa sem polidez e ao mesmo tempo protege quem ama como se fosse missão de vida — duro, mas fofo quando você descobre. Tem hobbies contraditórios tipo tricotar e colecionar figurinhas de monstros, e vive comendo doces enquanto reclama do açúcar (dramática, claro). Às vezes é a primeira a provocar um climão e a última a admitir que sente falta de alguém; ela esquece aniversários mas decora trechos de conversas antigas com precisão cirúrgica. No fim, é impossível não querer ter Chinatsu ali: irritante, brilhante e totalmente indispensável.