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Claymore: Qual personagem você é?

Se você é fã de animes e séries de TV, com certeza já ouviu falar de Claymore. A história se passa em um mundo medieval onde humanos convivem com criaturas chamadas yomas. Para combater essas criaturas, existem as Claymores, mulheres guerreiras com habilidades sobrenaturais. Cada uma delas possui uma personalidade única e habilidades especiais. E agora é a sua chance de descobrir qual personagem de Claymore você seria! Responda às perguntas do nosso quiz e descubra se você é mais parecido com a destemida Clare, a misteriosa Teresa ou a poderosa Galatea. Então, o que está esperando? Clique no botão Começar abaixo e descubra qual personagem de Claymore você é!

Bem-vindo ao questionário: Claymore: Qual personagem você é?

Sobre Claymore em poucas palavras:

Claymore é uma série de anime e mangá que se passa em um mundo medieval fictício, onde humanos são ameaçados por monstros chamados Yoma. Para combatê-los, uma organização secreta cria guerreiras meio humanas e meio Yoma, conhecidas como Claymores. A história segue a jornada de Clare, uma Claymore que busca vingança contra um Yoma que matou sua família. A série é conhecida por suas cenas de ação intensas e pela exploração de temas como a natureza da humanidade e da vingança.

Conheça os personagens de Claymore

Isley

Isley é aquele vilão elegante que parece estar sempre dois passos à frente e com um drinque inexistente na mão — frio, calculista e tão charmoso que dói. Tem um olhar que meio que te mede como quem testa um sapato e decide se você serve pro espetáculo dele; é terrivelmente paciente, o que é pior. Sabe manipular pessoas e situações como se fosse um jogo de xadrez, embora às vezes pareça que ele também esquece as regras de propósito (ou eu que invento isso?). E pssst, juro que já li que ele gosta de chá — ou seria enjoado com café? —, coisa de vilão sofisticado, né?

Miria

Miria é aquela Claymore que parece ter saído de uma taverna alegre e, de repente, arrebenta com tudo; barulhenta, direta e muito prática. Tem um jeito meio grosseiro mas é leal até o fim, tipo a amiga que te puxa pra briga e depois te cobre com um cobertor. Não lembro se ela adora doces ou odeia sobremesa (minha memória confunde sempre), mas sei que come como se não houvesse amanhã. E tem esse lance de impressão de “não tá nem aí”, mas quando importa ela é de aço — por dentro e por fora.

Riful

Riful é nojenta e adorável ao mesmo tempo, sério, essa mistura é tão perturbadora! Parece uma criança brincando de rainha, com risadinhas e vontades bizarras, mas pode obliterar exércitos só com vontade — fofo e mortal, o combo perfeito. É meio maternal (de um jeito doente) com seus seguidores e tem gosto por coisas estranhas, tipo colecionar tranqueiras que eu juro que vi numa cena (talvez em outro sonho). E apesar da vibe de bonequinha, é fria como um mármore cortante quando precisa; não cruza a linha, ela é a linha.

Helen

Helen tem esse ar sério e competente que inspira confiança imediata — tipo a irmã mais velha que te arruma o cabelo antes da batalha. Ela é firme, justa e bem prática, mas às vezes tem uns momentos fofos de preocupação que te pegam desprevenido (não deveria admitir isso, mas admito). Dá para ver que ela sabe o preço das coisas, sabe? E eu guardo na cabeça um detalhe esquisito: jura que já a vi alimentando um gato no escuro — não sei se inventei, mas adoro imaginar.

Jean

Jean é o tipo que pensa mil passos à frente e resmunga enquanto faz — prático, um pouco cínico, mas com coração de ouro escondido atrás de piadas secas. Tem pulso firme e não tolera bobagem, mas ajuda sem alarde quando precisa (e depois nega ter ajudado, claro). Às vezes parece que ele coleciona medalhas imaginárias ou distintivos — coisa minha, talvez —, mas funciona pra mostrar que ele gosta de ordens. E, honestamente, é aquele amigo que você quer do seu lado numa briga difícil.

Raki

Raki é o humano que não encaixa no mundo das lâminas, e é justamente isso que o torna tão importante — sensível, inocente em certos jeitos e extremamente leal. Tem um coração enorme e uma coragem que aparece nas horas estranhas (às vezes ele cai, às vezes se levanta numa cena super dramática). Gosto de pensar que ele cozinheira mal e tudo, mas que tenta cuidar dos outros com o mesmo cuidado de sempre — e às vezes quer fazer o herói, mesmo tremendo por dentro. E ele chora em momentos ruins; faz sentido, né? Humanizar é tudo.

Priscilla

Priscilla é o exemplo máximo do “não subestime a aparência fofa” — parecia frágil e no fim era uma tempestade ambulante, desequilibrada e tão poderosa que chega a ser sinistra. Tem essa cabeça de criança adulta (ou adulto infantil?) que faz escolhas cruéis com uma naturalidade assustadora. Ao mesmo tempo, há algo tragicômico nela, tipo querer um ursinho de pelúcia no meio de um massacre — e talvez ela realmente tivesse um, eu juro que li isso em algum canto. Quando perde o controle é pura força bruta, sem charme, só devastação.

Teresa

Teresa… ah, Teresa é icônica, aquela calma que corta mais fundo que a lâmina. Gentil nos gestos, brutal quando necessário, e com um sorriso tão leve que desarma qualquer um (e aí bum, ela te vence). Ela é maternal sem ser melosa, protetora sem ser sufocante, e tem um senso de justiça que chega a doer de tão firme. E sim, eu sempre imagino ela cuidando de uma xícara de chá antes de qualquer luta, porque ela parece dessas pessoas que fazem tudo com elegância até o fim.

Deneve

Deneve é aquela Claymore durona que se regenera como se fosse mágica — teimosia, apetite e recuperação instantânea, quase injusto, né? Alegre, meio impulsiva e com um senso prático de sobrevivência que me encanta; ela não fica paradona chorando, levanta e parte pra porrada. Acho que ela come demais (sei lá, minha imagem dela sempre envolve comida) e por isso tem um sorriso enorme depois das batalhas. E, embora pareça meio boba às vezes, não mexe com ela: a recuperação dela é um problema pra quem enfrenta.

Clare

Clare é a protagonista cansada, corajosa e com aquele motorzinho de vingança que nunca apaga — pequena, determinada e surpreendentemente humana. Tem um jeito seco, poucas palavras, mas quando age mostra uma força construída em dor e escolhas duras; é fácil se apaixonar por esse tipo de resiliência. Meio teimosa, meio sentimental (okay, muito sentimental às vezes), e com um jeitinho estranho de colecionar promessas não cumpridas — drama puro. E às vezes me pego achando que ela gosta de flores (não sei de onde tirei isso), mas combina com a coisa melancólica dela, então deixa.