Sobre Haganai em poucas palavras:

Haganai é uma série de anime que segue a história de Kodaka Hasegawa, um estudante do ensino médio que tem dificuldade em fazer amigos devido à sua aparência intimidadora. Ele acaba se juntando a um clube escolar chamado Clube dos Vagabundos e conhece outras pessoas que também têm problemas para se socializar. Juntos, eles trabalham para superar suas inseguranças e se tornarem amigos íntimos. A série é uma comédia romântica que aborda temas como amizade, autoestima e aceitação.

Conheça os membros do Clube dos Vizinhos de Haganai

Kodaka Hasegawa

Kodaka é aquele protagonista meio sem graça de primeira vista que, se você prestar atenção, é todo cheio de expectativas e inseguranças — tipo, ele quer ser normal mas nunca sai normal. Ele tem esse cabelo loiro desgrenhado e aquele olhar sério que esconde um monte de bom senso e também uma teimosia irritante (mas no bom sentido). É ótimo em ouvir os outros, mesmo quando não sabe bem como reagir, e tem um senso de justiça que aparece do nada. Ah, e às vezes ele é surpreendentemente mau em pegar indiretas, sério, como é que ele não percebe?

Yozora Mikazuki

Yozora é a rainha do sarcasmo e meio que a alma do Clube dos Vizinhos — fria, cortante, e, vamos ser francos, adoravelmente cruel quando quer. Ela vive com aquela postura de “não me toque” mas, claro, esconde um monte de carências e segredos que você nota se ficar olhando por tempo demais (o que eu vivo fazendo, não me julgue). Tem uma habilidade quase intimidadora de dizer a verdade de forma brutal, mas às vezes faz coisas super humanas tipo cozinhar mal e ter ciúme bobo. E apesar do exterior duro, sempre tem um momento em que você pensa “ok, ela até que é fofinha quando quer” — não conte isso pra ela.

Sena Kashiwazaki

Sena é a garota popular que é totalmente obcecada por si mesma e eu juro, é impossível não rir com ela — linda, confiante e completamente sincera sobre ser mimada. Ela é incrivelmente perspicaz socialmente (na maioria das vezes), mas tem dificuldade com amizades verdadeiras; é tipo um iceberg brilhante que derrete só um pouquinho quando a gente menos espera. Adora jogos e tem um orgulho gigante da sua aparência, mas também mostra uns traços de insegurança que aparecem em cenas pequenas e ótimas. Também tem aquele jeito dramático que pode ser irritante e encantador ao mesmo tempo — escolhe seu lado favorito.

Kobato Hasegawa

Kobato é o caos doce do clã Hasegawa, pequena, energética e com um senso de justiça que às vezes beira o absurdo — ela fala alto, corre pela casa e derruba coisas, mas eu juro que é impossível não amar esse jeito. Ela idolatra a irmã e tem um relacionamento tipo “meu mundo gira em torno delas”, o que gera momentos fofos e também constrangedores (e risos). Tem essa mistura engraçada de maturidade infantil e maturidade… nem sempre, então você nunca sabe o que esperar. Ah, e ela tem uma frase de efeito que usa demais, e sim, eu lembro exatamente qual é — às vezes repetitiva, mas tão charmoso.

Yukimura Kusunoki

Yukimura é o visual fofo e meio andrógino que engana geral — quieto, educado, e com um senso de honra meio samurai que aparece nas coisas mais bobas. Ele tem uma devoção quase comovente ao clube e aos amigos, e é responsável por alguns dos momentos mais sinceros da série (aquele tipo de personagem que te surpreende com profundidade). Também tem essa coisa de usar palavras formais demais e às vezes se mete em decisões impulsivas por lealdade — contraditório, eu sei, mas funciona. E sim, há um lado competitivo escondido atrás da calma, que aparece quando menos se espera; tipo, cuidado com jogos.

Rika Shiguma

Rika é a cientista maluca do grupo, absolutamente imprevisível e com teorias que vão do geniais ao completamente bizarro em cinco segundos — ela é brilhante, tarada por experimentos, e tem um senso de humor bem… peculiar. Ela fala de coisas eróticas numa boa e ainda explica física quântica como se fosse receita de bolo, o que é meio fascinante e meio perturbador, dependendo do dia. Rika é aquela amiga que você quer ter por perto quando precisa de solução criativa (ou de um plano conspiratório), só não peça para ela censurar as piadas. E claro, tem um lado sensível que aparece em momentos raros e belos — tipo, surpresa, ela também tem coração.

Maria Takayama

Maria é pequena, aparentemente inocente e com uma voz doce que esconde uma complexidade absurda — a criada anjo com jeito infantil que vai te vencer em lógica antes de dormir. Ela é leal até o limite e tem uma mistura de pureza e astúcia que dá vontade de proteger e ao mesmo tempo desconfiar (não por mal, é só ela ser surpreendente). Maria adora clarões românticos e também arma uns comentários perturbadoramente adultos de vez em quando; isso te pega desprevenido sempre. E ela tem uma risadinha que aparece nos momentos mais inesperados — sim, eu lembro exatamente como é, e sim, é fofinha e ligeiramente sinistra ao mesmo tempo.