Sobre Lycoris Recoil em poucas palavras:

Lycoris Recoil é uma série de anime que segue a história de quatro jovens que se unem para lutar contra uma organização maligna que ameaça a paz do mundo. Com habilidades únicas e personalidades distintas, eles enfrentam desafios e batalhas emocionantes enquanto tentam descobrir os segredos por trás da organização. Com uma animação incrível e uma trilha sonora envolvente, Lycoris Recoil é uma série que cativa o público com sua ação e mistério.

Conheça os personagens de Lycoris Recoil

Kurumi

Kurumi é aquele tipo de personagem que chega na cena com um sorriso enigmático e uma arma escondida — elegantíssima e totalmente imprevisível. Tem um ar de “sei mais do que conto”, e dá para jurar que ela coleciona coisas estranhas (meias, talheres? às vezes parece). Gosta de doces, ama gatos (ou pelo menos finge amar; jura que não é alérgica, mas espirra às vezes), e tem um senso de humor seco que corta mais que facas. Mistério e charme, basicamente a personificação do “não mexe com ela, mas me faz um café”.

Erika

Erika é aquela estrategista fria por fora e curiosamente teatral por dentro — você imagina uma rainha do xadrez com batom impecável. Faz planos como se desenhasse rotas de metrô na cabeça e, por algum motivo, sempre traz um acessório vintage (lenço, relógio, algo que finca personalidade). Às vezes parece cruel, às vezes é só muito prática; confunde todo mundo porque é sincera demais quando quer e totalmente evasiva quando convém. Adoro que ela tem um gosto duvidoso por filmes antigos e pode citar uma citação dramática no meio de uma perseguição.

Chisato Nishikigi

Chisato é puro sol com uma mira de tirar o fôlego — sorriso sem parar, calma agourenta, e uma habilidade de atirar que contradiz totalmente aquela vozinha doce. Ama donuts (sempre donuts), cantarolaa coisa mais fofa e, ao mesmo tempo, consegue desarmar uma situação mortal com uma ingenuidade quase surreal. Tem um código moral meio louco (sempre tenta evitar matar, o que dá M-O-I-S-T-U-R-A em cada missão) e adoro que ela fica toda desajeitada quando tenta explicar coisas sérias. Sério, ela é a mistura perfeita de perigo e fofura — dá vontade de proteger e de ser protegida ao mesmo tempo.

Takina Inoue

Takina é carrancuda no começo e depois você percebe que é só alguém com um bot de disciplina embutido — tudo certinho, tudo por protocolo, mas muito leal e surpreendentemente carinhosa quando baixa a guarda. Tem trauma (coisa séria) e isso a deixa meio na defensiva, mas quando abre pra Chisato, pronto, vira outra pessoa — menos gelo, mais… ramen? Sim, sempre ramen como conforto, juraria. É eficiente até o limite da insanidade e, honestamente, os melhores momentos são quando ela tenta (e falha) em ser “normal”. Tem uma expressão impossível de ler que, milagrosamente, às vezes se transforma num sorriso torto que derrete qualquer coração.

Mika

Mika é aquela energia frenética que entra correndo numa sala e já causa uma pequena catástrofe feliz — hiperativa, um pouco impulsiva, mas com um coração enorme. Às vezes parece que ela esquece que está numa equipe tática porque está ocupada com flores ou um trend na internet (sim, ela é digital e analogicamente exagerada). É corajosa do tipo que pula antes de pensar e depois resolve tudo com improviso — e, sim, dá certo mais vezes do que deveria. Tem mania de usar acessórios ridículos e, por algum motivo, coleciona canecas que nunca combina com nada, mas eu amo isso nela.

Mizuki Nakahara

Mizuki é um porto seguro: calma, paciente, a pessoa que empilha bandagens com uma serenidade que quase cura só de olhar. Trabalha nos bastidores, dá suporte e tem um senso de humor seco que só aparece nas horas mais estranhas (tipo, quando entrega analgésicos com comentários sarcásticos). Parece tímida, mas tem uma espinha dorsal de aço — não mexe com a Mizuki, ela responde com olhar que te faz reavaliar a vida. Curiosidade boba: coleciona chaveiros de pelúcia e jura que é só pra “pesquisa científica” — claro, Mizuki.

Sakura Otome

Sakura dá vibes de ídolo e amiga de infância ao mesmo tempo: charmosa, muito sociável, e com aquele jeitinho de trazer paz (apesar de ser surpreendentemente eficaz em campo). Tem sorriso fácil, fala alto com entusiasmo e, por algum motivo, adora organização — listas, planilhas, agendas, ela tem tudo (e perde a caneta sempre, clássico). É a cola do grupo, tipo, aquela que acalma conflitos com um chá e um sermão carinhoso; às vezes fala besteira sem querer, outras vezes acerta em cheio. Ah, e acredita piamente em costumes tradicionais (tem uma caixa de origami na mala, sério), o que é adorável e meio aleatório.