Avançar para o conteúdo

Magi: Qual vaso de rei você é?

Se você é fã de anime ou séries de TV, provavelmente já ouviu falar de Magi. Esta série segue a história de Aladdin, Alibaba e Morgiana enquanto eles exploram um mundo mágico cheio de aventuras e perigos. Mas você já se perguntou qual vaso de rei você seria se estivesse em seu mundo? Será que você seria o vaso de rei da sabedoria, da coragem ou da força? Descubra agora mesmo com o nosso quiz Magi: Qual vaso de rei você é? Clique no botão Começar abaixo e prove que você é digno de carregar um dos vasos de rei!

Bem-vindo ao questionário: Magi: Qual vaso de rei você é?

Sobre Magi em poucas palavras:

Magi é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome. A história se passa em um mundo de fantasia, onde existem labirintos mágicos que escondem tesouros e criaturas perigosas. O protagonista, Alibaba, sonha em conquistar um desses labirintos para se tornar rico e poderoso. Porém, ele acaba se unindo a Aladdin, um jovem mago com poderes misteriosos, e juntos eles embarcam em uma jornada para descobrir os segredos por trás dos labirintos e da misteriosa organização conhecida como Al-Thamen. A série é repleta de aventuras, batalhas épicas e personagens carismáticos.

Conheça os vasos de rei de Magi

Koumei Ren

Koumei é o tipo de sábio que parece saber TUDO e ao mesmo tempo perder as chaves do próprio palácio, sério. Ele é estrategista, calmo até demais e tem um sarcasmo seco que corta como bisturi — adoro isso! Vive dando conselhos que parecem enigma e, olha, juro que já o vi cantar debaixo do chuveiro uma vez, vai entender. Tem mania de chá e coleciona xícaras estranhas, cada uma com uma história que ele conta — ou esquece.

Mira Dianus Artemina

Mira é aquela princesa/guerrilheira (sim, as duas coisas) que mexe com sua cabeça: forte, decidida, mas às vezes boba de um jeito adorável. Ela parece ter uma lista de prioridades muito clara e então, bum, aparece abraçando um animal qualquer no meio da batalha — contraditório, eu sei. Tem senso de justiça enorme, fala na lata e normalmente quebra alguma etiqueta real só porque acha engraçado; não é perfeita e isso é o que a torna ótima. Ah, e rumor: ela come chocolate às escondidas à noite, mas talvez eu esteja inventando.

Darius Leoxses

Darius é o tipo grande e sólido que protege tudo ao redor como se fosse um muro com coração (um muro com coração e gostos refinados). Ele é conservador, leal até o fim e meio obsessivo com arquitetura — ama pilares, arcos, detalhes, sério, ele sonha com plantas de cidades. Pelo amor, tem um lado surpreendentemente terno com crianças e às vezes escreve poemas ruins em vez de discursos militares, o que é, honestamente, adorável. Contradição favorita: fala como se fosse severo mas ri alto de piadas bobas, e ninguém entendeu como isso combina.

Armakan Amun-Ra

Armakan tem esse ar egípcio-mítico, orgulhoso, quase solar, sabe? Rei de presença, manda ver com autoridade e tem um orgulho que às vezes tropeça em empatia — mas quando aparece, você sente. Gosta de ouro, reluzente, cerimônias dramáticas e, surpresa, é meio aficionado por instrumentos de corda; sim, toca algo à luz do pôr do sol (romântico, não é?). Tem uma tendência a subestimar as coisas pequenas e depois se surpreender com elas — tipo, ele ficou chocado quando um pombo confundiu seu tapete.

Barbarossa

Barbarossa parece um pirata saído de conto, cheio de histórias de taverna e oligarca do riso alto; é divertido só de imaginar. Barba vermelha, risada estrondosa, canta no convés e provavelmente tem um caderno com poemas melancólicos escondido sob o colchão — juro que é verdade. Ele é bruto por fora, mas com regras de honra estranhas e carinho quase paternal para quem considera “da sua tripulação”. E, detalhe bobo: morreu de medo de ratos uma vez (não conte pra ele, é segredo).

Hakyuryuu Ren

Hakyuryuu é intensidade pura, sério, daqueles que você sente chegando antes de ver: vingança, honra, cabeça estratégica e coração queimando. Às vezes ele é frio e metódico, outras vezes explode em impulsos que fazem você morder os lábios — ele é imprevisível do jeito bom. Tem um lado muito protetor com amigos e uma lealdade que dói, sabe? Ah, e tem essa mania estranha de alinhavar mangas antes de pensar, tipo risco de puxar um fio e sair correndo.

Alibaba Saluja

Alibaba é calor humano em forma de pessoa — generoso, meio inseguro, quer fazer o certo mesmo quando não tem certeza do caminho. Ele é herói relutante, com ideias brilhantes e uma tendência chata a duvidar de si mesmo (puxa saco de drama às vezes), mas compensa com coragem sincera. Ama comida, conversas longas com amigos e coleciona pequenas lembranças que o lembram de casa; mistura de líder e garoto do bairro. Tem dias que fala como sábio e outros que age como se fosse incapaz de abrir a porta, então é imprevisível de um jeito charmoso.

Muu Alexius

Muu é aquele mago sereno que parece ter uma biblioteca inteira dentro da cabeça e um humor calmo que te faz confiar imediatamente. Ele é estudioso, reservado, gosta de observação e aparentemente fala com as estrelas — ok, talvez seja exagero, mas ele tem uma vibe astrônoma. Detesto admitir, mas ele é meio avoado: perde hora do chá porque começou a ler sobre constelações e esqueceu do resto do mundo. E tem uma risadinha contida quando algo o surpreende, o que é quase tão raro quanto ouro.

Kouen Ren

Kouen é fogo puro: conquistador, ambicioso, com um apetite por poder e por iguarias raras — ele come como se estivesse tentando provar um ponto. É implacável no campo de batalha e curioso sobre tudo que é novo, tipo um colecionador humano de experiências; também é teimoso feito uma porta velha. Olha, ele tem um lado meio sedutor e um pouco cruel às vezes, mas também um respeito feroz pelaqueles que mostram força — complexo, né? Curiosidade inútil: adora animais exóticos, mas às vezes os confunde com estátuas.

Sinbad

Sinbad é o protagonista-fera: carisma escancarado, sorriso impecável, mil títulos e um passado que pesa mas que ele usa como combustível. Ele é brilhante estrategista, sedutor e às vezes frustrantemente enigmático — tipo, sorri e decide o destino de nações no café da manhã. Ao mesmo tempo, tem uma humanidade escondida em gestos pequenos, e confia demais nas próprias ideias (e às vezes falha porque confia demais, claro). Ah, e detalhe bobo que eu amo: ele sempre tem algum acessório novo, um anel diferente, um pingente; colecionador de estilos, basicamente.