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Qual personagem de ‘Akudama Drive’ você é?

Se você é fã de anime, com certeza já ouviu falar de 'Akudama Drive', a série que conquistou o coração dos otakus ao redor do mundo. Com personagens marcantes e uma trama envolvente, a série se tornou um sucesso instantâneo. Mas você já parou para se perguntar qual personagem de 'Akudama Drive' você seria? Será que você é uma assassina habilidosa como a Swindler, ou um hacker genial como o Doctor? Ou talvez você seja um criminoso perigoso como o Brawler? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Akudama Drive você é?

Sobre Akudama Drive em poucas palavras:

Akudama Drive é uma série de anime que se passa em uma cidade futurista controlada por uma inteligência artificial chamada de Sistema. A trama gira em torno de um grupo de criminosos conhecidos como Akudama, que são contratados para realizar uma missão perigosa. No entanto, eles acabam se envolvendo em uma conspiração maior do que imaginavam, envolvendo o Sistema e a própria existência da cidade. Com ação intensa e personagens cativantes, Akudama Drive é uma série emocionante e intrigante que prende a atenção do espectador do começo ao fim.

Conheça os personagens de Akudama Drive

Ordinary Person

O Ordinary Person é tipo o centro inocente do caos, a pessoa “comum” jogada no meio de uma loucura que nem pediu pra entrar — e é justamente isso que faz a coisa toda funcionar. Meio atrapalhado, muito resiliente, tem aquele senso de justiça irritantemente puro (mas às vezes some quando tem que decidir entre dois males, vai entender). Não é herói tradicional: chora de manhã, xinga de noite, e às vezes rouba um biscoito da bolsa alheia quando ninguém tá olhando — pequeno detalhe moral confuso? Ah, e embora pareça frágil, surpreende todo mundo com decisões absurdamente corajosas quando a situação aperta.

Courier

Courier é adrenalina pura, o velocista que parece ter sido projetado pra nunca ficar parado; sério, sempre tem uma entrega importante na mão e um olhar de quem já viu coisas que a maioria nem imagina. Prefere trabalhar sozinho, com regras próprias (não pergunte sobre prazos, ele os inventa), e tem um código absurdo tipo “nunca confie em quem usa relógio digital”. Por outro lado, tem um lado meio bobo — coleciona post-its com piadas internas e às vezes canta no chuveiro, o que contradiz completamente o ar misterioso. É competente, rápido e, confesse, você ia ficar tranquilo se ele estivesse por perto numa enrascada.

Brawler

Brawler é força bruta com coração esquisito, o tipo que resolve no braço mas que, se você olhar bem, tem um carinho estranho por pequenos detalhes (ele rega as plantas do abrigo, jura que não é por atenção). Gosta de luta, confessa que dormir é para os fracos, e sempre tem uma cicatriz com história longa demais pra contar numa mesa de bar. É leal até o fim — às vezes até a ponto de ser teimoso demais — e nem pense em subestimá-lo por causa do jeito bruto, porque ele é mais esperto que parece (às vezes é só bruto mesmo, ok). Ah, e curiosidade aleatória: coleciona canecas com slogans motivacionais, acredita que isso ajuda a manter a cabeça no lugar.

Doctor

Doctor é calculista e meio arrepiante, aquele tipo de pessoa que te examina com olhos que já calcularam o resultado antes de você abrir a boca; clínico, frio, muito metódico. Ao mesmo tempo, há uma teatralidade — gosta de colocar um tocado dramático, fazer pequenos testes psicológicos, rir baixo em momentos inoportunos (não pergunte por quê). Tem um lado contraditório e humano: cuida das feridas com uma delicadeza quase maternal, mas também guarda segredos que te deixam gelado; às vezes fala como se estivesse narrando um experimento, outras vezes você jura que ouviu um “por favor” genuíno. E, sei lá, dizem que ele coleciona selos antigos? Pode ser coisa de fã, ou não.

Hoodlum

Hoodlum é barulho, é pólvora, é aquele elemento caótico que você quer e tem medo de ter por perto — engraçado, falante, impulsivo e com um senso de humor que roça o cruel. Ama bagunça e confusão (e doces, sempre doces), entra em qualquer encrenca por um estímulo a mais e raramente pensa nas consequências até elas baterem na porta. Por baixo da gritaria é surpreendentemente protetor com seu grupo, tipo irmão mais velho que não sabe demonstrar carinho direito, sabe? E detalhe bizarro: ele pode ser puramente inepto com tecnologia, mas tenta mexer no rádio como se fosse mágico — às vezes funciona, às vezes explode.

Cutthroat

Cutthroat é quietude afiada, a eficiência em forma humana; ela — ou ele — aparece, faz o que tem que fazer e some sem deixar rastro, frio como lâmina e elegante demais pra ser casual. Tem uma presença que corta a sala ao meio, e um profissionalismo que dá medo: planos detalhados, timing perfeito, zero espaço pra falha. Mas, surpresa, tem manias — toma chá às 3 da manhã e fala com a própria sombra quando ninguém vê (ou pelo menos é assim que alguns descrevem). Existe um romantismo cruel aí também, tipo alguém que aprecia beleza na violência com a paciência de um jardineiro meticuloso.

Black Cat

Black Cat é charme, mistério e um pouco de felino — hacker nata, escorrega por sistemas como se fosse casa própria, e tem um sorriso que é tanto convite quanto ameaça. Gosta de manipular informação, de virar jogo com uma mensagem bem colocada, e tem uma estética meio noir (batom vermelho, jaqueta de couro, talvez um gato real escondido em algum lugar). É brincalhona mas reservada, adora provocar e ao mesmo tempo guarda segredos que nem ela mesma lembra de ter. Pequeno detalhe estranho: coleciona pequenos bilhetes de desculpa alheia, tipo um museu de momentos embaraçosos.

Sister

Sister é a mistura louca de devoção e metralhadora — calmaria externa com punhos prontos, fala em versículos e atira com precisão sagrada, dá pra acreditar? Tem uma postura quase maternal, protege aqueles que considera perdidos e, honestamente, inspira confiança mesmo se você não for religioso. Ao mesmo tempo, há camadas: ela aprecia um bom rock clássico às vezes (incompatível com batina? talvez), e guarda terços que secretamente viraram balas de reserva — as contradições são parte do charme. É firme, convicta e faz escolhas que ninguém mais teria coragem de fazer; misteriosa, com um passado que você quer, e também tem medo de descobrir.

Boss

Boss é poder em pessoa (ou corporação ambulante), o tipo que manda sem precisar gritar — comando natural, presença que impõe respeito e uma mente que calcula riscos como um jogo de xadrez em silêncio. Tem estratégias frias, negocia, manipula e mantém tudo sob controle, mas também tem pequenos vícios humanos que aparecem quando a máscara cai: gosta de geleia no café da manhã (juro) e às vezes pinta as unhas só por prazer secreto. É implacável com inimigos, protetor com aliados úteis, e raramente erra — quando erra, é dramático e aprende rápido. Ah, e detalhe nada prático: coleciona miniaturas de prédios, acha relaxante desmontar o mundo em peças pequenas.