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Qual personagem de ‘Angels of Death: Satsuriku no Tenshi’ você é?

Se você é fã de animes e séries de suspense, com certeza já ouviu falar de 'Angels of Death: Satsuriku no Tenshi'. A história gira em torno de Rachel, uma jovem que acorda em um prédio abandonado e é perseguida por um assassino em série. Durante sua jornada, ela conhece Zack, um assassino em série que se torna seu aliado improvável. Mas você já se perguntou qual personagem desse universo você seria? Será que você é mais como Rachel, uma jovem determinada a desvendar os mistérios que cercam sua vida? Ou será que você tem um lado obscuro como Zack? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Angels of Death: Satsuriku no Tenshi você é?

Sobre Angels of Death: Satsuriku no Tenshi em poucas palavras:

Angels of Death: Satsuriku no Tenshi é uma série de anime baseada em um jogo de aventura psicológica. A história segue Rachel Gardner, uma menina de 13 anos que acorda em um prédio abandonado e encontra um assassino em série chamado Zack. Juntos, eles tentam escapar do prédio enquanto enfrentam vários desafios e outros assassinos. A série apresenta temas sombrios e perturbadores, além de uma atmosfera tensa e misteriosa.

Conheça os personagens de Angels of Death: Satsuriku no Tenshi

Rachel Gardner

Rachel é aquela protagonista quieta que você não consegue parar de olhar — calma na superfície, com uma curiosidade pela morte que dá arrepios e sorrisos ao mesmo tempo. Tem essa voz quase neutra, fala pouca coisa, mas quando fala cada palavra pesa, sério, impera o silêncio dela tipo cena de filme. No centro da história ela é o imã estranho que põe todo mundo em movimento; às vezes parece infantil, outras vezes assustadoramente madura (isso muda conforme o capítulo, não me pergunte). Ah, e juro que em algum lugar li que ela gosta de desenho animado, ou era bolo? Não sei, fica aquela dúvida fofa e sombria ao mesmo tempo.

Isaac Foster

Isaac — ou Zack, se você é da galera — é basicamente uma força da natureza com tesoura; bandagens, cortes, camiseta suja e um amor obsessivo por quem ele decide proteger. Violento? Muito. Fofo? Também — tipo um urso enorme que lembra de trazer flores depois de arrancar uma porta. Ele tem um código próprio, malandro e simplório, e é hilário como é tão direto que às vezes vira quase filosófico (num jeito tosco). Contradição ambulante: ele é brutal com estranhos e bobo como um cachorro com a Rachel; não tente entender, só curta o show.

Daniel Dickens

Daniel é aquele antagonista sorridente que te faz olhar duas vezes porque o sorriso nunca combina com o que ele faz — médico bonitinho na aparência, mas com ideias doentias por trás. Ele fala com voz de desenho animado às vezes, canta uma musiquinha estranha enquanto faz coisas horríveis (sim, isso acontece mesmo). Gosta das regras dele, adora “organizar” as pessoas como quem arruma uma prateleira, mas dá pra ver que no fundo é um caos controlado; ou será caos fingindo controle? Não sei, acho que mistura os dois e fica ótimo para o drama.

Edward Mason

Edward é o tipo elegante e refinado que parece saído de outro tempo, todo de terno, calmíssimo, e aí de repente faz algo totalmente inesperado — sorriso de canto e tensão instantânea. Ele tem um ar de mordomo/juiz/avô misterioso, não sei definir, só sei que você confia nele um segundo e depois quer correr. Às vezes parece genuinamente gentil, outras vezes é só manipulação com chá; eu fico dividida, mas adoro essa ambiguidade. Pequeno detalhe bobo: imagino ele sempre com um relógio de bolso, tocando tic-tac dramático em momentos tensos, não sei por quê.

Catherine Ward

Catherine é fria nos olhos e estranhamente maternal nas atitudes — tipo enfermeira com luvas de aço, se é que isso faz sentido. Ela cuida das coisas do próprio jeito, de forma eficiente e meio clínica, mas tem uma pontinha de prazer no controle (sério, é quase artístico pra ela). Há algo teatral nela, usa palavras doces como açúcar envenenado; às vezes parece que vai chorar e segundos depois afia a faca mental. Ah, e às vezes eu juro que a vejo mexendo em bonequinhos de desculpa, meio que colecionadora de rostos — talvez esteja inventando, mas fica a imagem.

Abraham Gray

Abraham aparece como aquele homem de conceitos sólidos — fé, justiça, punição — e dá vontade de discutir com ele e perder, porque ele sempre tem um sermão pronto. Ele é severo, com cara de quem já viu tudo e julga o mundo com olhos cansados, mas tem momentos de quase piedade (dá vontade de acreditar que tem humanidade aí, vai saber). Tem um jeito austero que impõe respeito, e ao mesmo tempo faz coisas que te lembram que “justiça” às vezes é só outra palavra pra violência. Pequeno detalhe estranho: imagino ele sempre com um crucifixo que às vezes parece brilhar mais do que deveria — clichê? Sim, assumo.