Sobre Ao Haru Ride em poucas palavras:

Ao Haru Ride é uma série de anime baseada no mangá de Io Sakisaka. A história segue a vida de Futaba Yoshioka, uma garota que tenta se reinventar depois de ter sido rejeitada pelo garoto que gostava no ensino fundamental. Quando ela encontra novamente o garoto, agora conhecido como Kou Mabuchi, no ensino médio, ela percebe que seus sentimentos por ele ainda estão presentes. A série explora temas como amizade, amor e amadurecimento enquanto Futaba e Kou lidam com suas próprias emoções e as complexidades de suas relações.

Conheça os personagens de Ao Haru Ride

Futaba Yoshioka

Futaba Yoshioka é aquele tipo de personagem que você quer abraçar e também chacoalhar, sabe? Ela é tímida e super sincera, passa a maior parte lutando pra ser verdadeira sem perder a gentileza, e às vezes dá passos gigantes e depois tropeça em coisas mínimas (adoro quando ela fica atrapalhada). Cresce tanto ao longo da história — é a protagonista que aprende a falar o que sente, mas também guarda segredos e dúvidas bobas que a deixam humana. Tem uma energia meio desajeitada e, juro, às vezes parece confiante demais pra uma cena e insegura na outra, é tão… real. Ah, e eu juro que ela deve ter uma coleção de borrachas fofas ou algo assim, não consigo imaginar outra explicação pra aquele jeitinho metódico.

Kou Mabuchi

Kou Mabuchi é o brooding love interest clássico, aquele misterioso que parece frio mas tem um coração enorme — clichê e ainda assim perfeito. Ele tem um passado pesado que aparece nas pequenas coisas: um olhar distante, um silêncio que pesa, e depois — do nada — um sorriso bobo que desmonta tudo. Protetor até demais, fala pouco, age muito, e vira o tipo de personagem que te faz querer cutucar pra ele abrir o bico. Às vezes parece impassível, noutras é absurdamente dramático (sério, ele faz careta por tudo), o que me mata de amor. Ah, e ele provavelmente coleciona camisetas inteiras numa cor só — ou eu inventei isso? Tanto faz, combina.

Yuri Makita

Yuri Makita é a amiga alta, direta e sem filtro que fala a verdade mesmo quando dói, adoro. Ela é confiante, meio competitiva, e tem um senso de lealdade feroz pelo grupo — também rola muita roubada e drama com ela, claro. Tem uma vibe de tomboy gostosa e às vezes aparece com uma doçura que ninguém espera, como um pedaço inesperado de bolo. Ah, e ela provavelmente ama uma história em quadrinhos ou algo que contradiz o look dela, detalhe fútil mas que eu imagino.

Shuko Murao

Shuko Murao é a que fala alto, protesta, e tem opiniões afiadas — ídola feminista improvisada do rolê, tipo, ela não tem medo. Ao mesmo tempo é insegura por dentro e isso aparece em reações explosivas que são adoráveis e tristes; você acha que ela sabe tudo e depois percebe que ela também se pergunta “e eu?”. Tem humor ácido e às vezes é dramática sem querer, e tem aqueles momentos de empatia que aparecem do nada. Eu juro que ela coleciona canecas com mensagens sarcásticas, só me vem essa imagem à cabeça.

Aya Kominato

Aya Kominato é a calma do grupo, olhar sonhador, meio enigmática e gentil, parece até que vive num filme diferente. Ela costuma ser o apoio silencioso que entende sem falar muito, e isso é tão raro que chama atenção. Tem um jeito delicado com as palavras e às vezes uma risada tímida que derrete, sério. Provavelmente guarda post-its com frases bonitas e esquece onde pôs — ou talvez eu esteja inventando, mas combina, né?

Yōichi Tanaka

Yōichi Tanaka é o personagem que aparece e ilumina a cena com uma simpatia simples e umas piadinhas meio bobas. Meio desastrado, meio fofo, ele traz leveza e momentos de “ai que graça” quando todo mundo tá tenso. Não é o centro do drama, mas segura o lado humano da história como ninguém; é aquele amigo que resolve as coisas com um sorriso meio desajeitado. Às vezes parece ter uma coragem inesperada, noutras vezes some em silêncio — e eu adoro essa instabilidade, meio contraditória como a vida.