Sobre Call of the Night em poucas palavras:

Call of the Night é uma série de anime que segue a história de um jovem chamado Ko Yamori, que se transforma em um vampiro após ser mordido por uma mulher misteriosa. Ele conhece uma garota chamada Nazuna Nanakusa, que também é uma vampira, e juntos eles exploram o mundo noturno enquanto lidam com seus próprios problemas pessoais. A série é uma mistura de romance, comédia e horror, e é baseada no mangá de mesmo nome de Kotoyama.

Conheça os personagens de Call of the Night

Ko

Ko é aquele protagonista meio perdido que te faz querer proteger e rir ao mesmo tempo — insone, observador e obcecado pela madrugada. Ele tem um jeito tímido, tropeça nas palavras quando tenta dizer algo romântico (sério, é adorável) e, ao mesmo tempo, dá umas viradas de coragem que ninguém espera. Vive dando longas caminhadas noturnas e comendo ramen às três da manhã como se fosse um ritual sagrado; às vezes jura que prefere solidão, mas vira imã pra gente estranha e cativante. Ah, e há dias em que fala com postes — ou pelo menos parece que fala — então, sim, humano demais e completamente vulnerável.

Seri

Seri é aquela figura enigmática que todo mundo adora tentar decifrar e falha miseravelmente. Fria por fora, observadora ao extremo, mas vez ou outra solta um comentário óbvio e engraçadamente bobo que desmonta a pose (amo isso). É do tipo que gosta de regras — mas às vezes as quebra só pra provar um ponto, o que é meio hipocrisia deliciosa. Tem um hobby estranho (coleciona bilhetes de trem? talvez; ou eram tampinhas?) e sempre aparece quando menos se espera.

Nazuna

Nazuna é caos elegante em forma humana — livre, sedutora sem esforço e com um jeitinho de “não me prenda”, mas na verdade é um monte de insegurança embrulhada em charme. Vampiresca? Sim (mas não precisa dizer isso em voz alta, ela ri quando falam), adora andar à noite, caçar estrelas e parar em lojas de conveniência pra comprar doces que ela jura nunca terminar. Fala como se nada importasse e depois fica ótima em gestos pequenos e inesperados — é contraditória e por isso incrivelmente real. Tem manias estranhas, tipo guardar guarda-chuvas que não funcionam; não pergunte por quê, eu também não sei.

Kabura

Kabura é fogo — direta, explosiva, fala o que pensa e às vezes machuca mas depois traz marshmallows, tipo desculpa prática. Pode ser super protetora com os amigos e, ao mesmo tempo, muito competitiva (se alguém fizer melhor, ela já desafia pra uma competição aleatória). Gosta de música alta, talvez toque guitarra, talvez colecione pelúcias minúsculos — ou as duas coisas; é meio imprevisível, o que a torna irresistível. Tem ciúme, tem orgulho, e tem um talento secreto pra cozinhar panquecas terrivelmente boas.

Akira

Akira é a amiga leal que não tem paciência pra drama, fala na lata e lava a alma de todo mundo com sinceridade brutal (mas com carinho). Tem aquele ar de “vou consertar as coisas” — ajuda o Ko mais do que admite — e é surpreendentemente sentimental por dentro, só que nega até o último suspiro. Às vezes parece prática demais (planeja tudo), às vezes some pra fazer algo inesperado — tipo uma viagem às três da manhã só porque sim. E curiosidade boba: insiste em colecionar adesivos de lugares que nem visitou; é fofo e inexplicável.

Akihito

Akihito é mais calmo, sério, com um quê de filósofo cansado — estilo “já vi de tudo”, mas guarda pequenas paixões secretas (chega a ouvir pop enquanto finge escutar Beethoven). Ele passa uma serenidade que acalma, mas às vezes solta uma fala seca que fere; é complexo e irritantemente humano. Adora observar padrões nas pessoas, como se montasse um quebra-cabeça mental — e por isso é ótimo em dar conselhos ruins mas honestos. Tem um sorriso raro que aparece só quando ninguém nota; aproveite se você ver.

Anko

Anko é aquele tipo imprevisível e encantador, meio maluquinha e totalmente sincerona — tem ideias espontâneas e a energia de quinze cafés. Pode ser doce e depois fazer uma piada ácida em seguida, e você fica dividido entre rir e ficar sem graça, o que é ótimo. É muito perspicaz apesar da aparência distraída, e tem uma mania adorável de anotar frases que ouve no celular (às vezes perde o celular, claro). Diz que não curte muito a noite, mas sempre aparece nas melhores confabulações madrugada adentro — contraditória? Sim. Amável? Também.