Sobre Cells At Work! em poucas palavras:

Cells At Work! é uma série de anime que segue as aventuras de células antropomórficas dentro do corpo humano. Os personagens principais são uma célula vermelha e um glóbulo branco, que trabalham juntos para proteger o corpo de doenças e infecções. A série é uma mistura de comédia e ação, com cenas de luta emocionantes e momentos engraçados. É uma maneira divertida e educativa de aprender sobre o corpo humano e como ele funciona. Cada episódio aborda um tema diferente, como alergias, infecções bacterianas e até mesmo o ciclo menstrual.

Conheça os personagens de Cells At Work!

Macrophage

Macrophage é aquela presença imponente e calma que você não esquece — forte, elegante e com um senso de missão bem afiado. Ela devora invasores com gosto e ainda por cima mantém um ar quase maternal, o que é estranho e muito maravilhoso ao mesmo tempo. Tem um perfeccionismo bizarro com limpeza, mas às vezes deixa um pratinho na pia (sério, não combina). Adora chá, aparentemente, e tem uma paciência que às vezes vira uma fúria silenciosa quando as coisas fogem ao controle.

Helper T Cell

Helper T Cell é meio a gerente dramática do sistema imune — organiza todo mundo, dá instruções com paixão e, veja bem, adora uma boa entrada triunfal. Ela é empática, pensa no coletivo e é super dedicada; às vezes fala tanto que cansa, mas é por um bem maior, né? Tem aquele jeito um pouco teatral que pode ser irritante se você for do tipo cínico, mas também é impossível não confiar. Ah, e jura que nunca esquece ninguém — mesmo quando falha, tenta consertar com bilhetinhos imaginários.

U1146

U1146 é o vira-latas frio e curioso dos vírus — tem um ar meio melancólico, um tanto misterioso, e rende cenas que dão pena e medo ao mesmo tempo. Ele é sorrateiro e brinca com a temperatura do corpo como se fosse um experimento pessoal; ao mesmo tempo parece inseguro, tipo “sou perigoso, mas e se eu só quiser fazer amigos?”. Há momentos em que age com crueldade fria e em outros se comporta quase como uma criança perdida, o que deixa tudo imprevisível. Pequenos hábitos estranhos aparecem, tipo colecionar tampinhas imaginárias; não pergunte por quê.

Eosinophil

Eosinophil é puro espetáculo: chega fanfarrona, toda de rosa, com uma paixão por caçar parasitas que chega a ser performance art. Extremamente dedicada ao seu nicho, ela é feroz contra invasores específicos e tem uma autoimagem meio diva — “eu sou a especialista aqui, gente”. Mas tem um lado surpreendentemente fofinho, ama coisinhas brilhantes e às vezes fica distraída admirando coisas pequenas no caminho. Contraditória? Sim — guerreira e vaidosa, com um fraco por bolinhos.

Erythrocyte

Erythrocyte é a alegria em movimento — sempre correndo com oxigênio na mochila, risonha, meio atrapalhada e eternamente pontual (na medida do possível). Ela tem um senso de dever enorme, adora mapas e rotas, e se perder duas vezes seguidas só aumenta a fofura; promete que vai lembrar da próxima vez. Gosta de cantar enquanto trabalha, o que é lindo até que alguém reclama do desafinado — aí ela fica envergonhada, mas continua. Pequeno detalhe: tem um trauma inexplicável com escadas rolantes, só não pergunte.

Platelet

Platelet é literalmente o menor pacote de cuteness e eficiência que existe — brigam que são adultos, mas falam como crianças e fazem tudo em equipe como se fosse um piquenique. São organizadas, curiosas e têm um talento incrível para consertar coisas com fita adesiva e muita vontade. Às vezes parecem bravas e prontas pra ação, outras vezes te oferecem um lanchinho com uma seriedade absoluta; é confuso e adorável. Ah, e desconfie: podem ser barulhentas mas são ferozmente protetoras quando necessário.

Naive T Cell

Naive T Cell é aquela alma novata que chega cheia de boas intenções, um pouco perdida e absolutamente adorável — tem uma curiosidade gigante e um medozinho que é quase comovente. Ainda aprendendo a reconhecer inimigos, erra bastante e, honestamente, isso é parte do charme; cada erro vira lição e crescimento. Tem um jeito desajeitado pra fazer o certo, tipo tropeçar e ainda assim salvar o dia por acidente. Às vezes parece corajosa demais pra quem é tão inexperiente, outras vezes some no canto para se recompor; humana demais, mesmo sendo célula.