Qual personagem de ‘Dead Mount Death Play’ você é?
Mergulhe no intrigante mundo de Dead Mount Death Play e descubra qual personagem espelha sua personalidade! No meio das movimentadas ruas da moderna Shinjuku, encontra-se uma mistura única de magia sobrenatural e intriga urbana. Quando o formidável Deus Cadáver reencarna como Polka Shinoyama, uma aventura inesperada se desenrola no misterioso submundo do distrito de Shinjuku, em Tóquio. Você é o astuto Deus Cadáver navegando em uma nova vida, ou talvez seja um dos influentes jogadores do submundo de Shinjuku? Vamos descobrir sua verdadeira identidade nessa fascinante história de magia, mistério e reencarnação. Pronto para descobrir? Role para baixo e clique no botão Iniciar!

Sobre Dead Mount Death Play em poucas palavras:
Dead Mount Death Play tece uma história que mescla elementos de fantasia e vida contemporânea na cidade. Com sua origem como uma série de mangá, mais tarde se transformou em um anime que retrata uma história vívida de um poderoso necromante, o Deus Cadáver, reencarnado na Tóquio moderna após um encontro fatídico com o herói Sir Shagrua Edith Lugrid. Tentando encontrar consolo neste mundo desconhecido, o Deus Cadáver, disfarçado como Polka Shinoyama, adentra nas complexidades do submundo de Shinjuku, fazendo novos aliados e enfrentando desafios inesperados.
Conheça os personagens de Dead Mount Death Play
Polka Shinoyama
Polka é aquele tipo de protagonista que te apavora e te conquista ao mesmo tempo — duro, sarcástico e totalmente imprevisível. Ele tem um jeito bruto de resolver problemas, mas de vez em quando faz algo pateticamente gentil que ninguém esperava (sério, ele alimenta um gato de rua às 3 da manhã). Tem um intelecto frio quando precisa, estratégia afiada, e um senso de humor que corta igual navalha; às vezes esquece onde colocou as próprias chaves, o que é hilário e terrível. Ele carrega mistérios e falas secas como se fossem acessórios de moda, e honestamente é viciante assistir cada pequeno momento de surpresa que causa.
Misaki Sakimiya
Misaki é aquela força tranquila que segura o caos sem parecer cansada — decidida, empática e meio teimosa, no melhor sentido. Ela quer justiça e não tem medo de se sujar, mas também chora vendo filmes sentimentais (e depois nega com cara de quem não reconhece a própria sombra). Tem instinto investigativo, sabe ouvir mais do que fala, e às vezes explode em risadas estranhas quando está nervosa — é adorável e um pouco imprevisível. Serve como bússola moral, embora de vez em quando faça escolhas impulsivas só pra provar que é humana.
Takumi Kuruya
Takumi é calmo como água parada, mas não se engane — tem correntes fortes por baixo daquela expressão serena. É o tipo metódico, cerebral, aquele que organiza planos com uma caneta que nunca perde, e tem um orgulho silencioso em sua eficiência (e um armário impecavelmente arrumado). Tem humor seco e um apego inexplicável a xícaras de chá vintage — coleciona por obsessão e por paz mental, talvez? Leal até o fim, confiável, e às vezes tão sério que alguém precisa cutucá-lo para tirar uma piada (ele sempre nega que foi engraçado).
Tsubaki Iwanome
Tsubaki parece frágil à primeira vista, mas se virar para lutar você descobre uma tempestade — é pequena, precisa e feroz, tipo um punho de porcelana. Tem uma calma quase zen no olhar e um lado maternal surpreendente com quem considera parte do “clã” (sim, inclusive com plantas, ela fala com as plantas). Às vezes traz doces para compartilhar e no minuto seguinte resolve um problema com precisão cirúrgica; essa mistura doce-letal é meio hipnótica. Ela é leal até a última gota e guarda traumas como quem guarda flores secas: com cuidado e silêncio.
Gouzaburou Arase
Gouzaburou é o velho lobo do time — rabugento, experiente, cheio de manias que mais parecem reliquias de batalhas passadas. Ele tem um senso prático que corta qualquer romance desnecessário e um respeito melancólico pela ordem (mas, ok, também tem uma coleção de miniaturas que ninguém pede). Às vezes solta pérolas de sabedoria meio cínicas, e outras vezes demonstra um carinho mal disfarçado por quem o surpreende — tipo avô durão que faz bolinhos ruins, mas faz. Sua presença dá peso às cenas; quando ele fala, você presta atenção, mesmo que ele reclame no caminho.
Lisa Kuraki
Lisa é pura energia catalisadora — alegre, impulsiva, e totalmente incapaz de passar despercebida. Ela puxa todo mundo pra frente com um sorriso que é quase um plano tático (e, sim, às vezes isso vira confusão, mas no fim funciona). Tem talento pra cuidar dos outros e uma tendência a subestimar perigo porque acredita demais nas pessoas — tanto sua maior força quanto sua maior enrascada. É carinhosa, tem manias fofas (sempre checa se todo mundo almoçou) e, honestamente, quando aparece já melhora o clima da cena inteira.
