Qual personagem de ‘Death Parade’ você é?
Se você é fã de anime ou de séries japonesas, provavelmente já assistiu a Death Parade. Essa série é conhecida por sua trama intrigante e emocionante, que explora temas como vida, morte e moralidade. Mas você já se perguntou qual personagem dessa história você seria? Será que você seria o enigmático Decim, o gentil e compreensivo Ginti ou a misteriosa Nona? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz Qual personagem de Death Parade você é? Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Death Parade em poucas palavras:
Death Parade é uma série de anime que se passa em um bar misterioso chamado Quindecim, onde as almas dos mortos são julgadas por meio de jogos elaborados. O bartender, Decim, é responsável por supervisionar esses jogos e determinar o destino final das almas. A série explora temas como a natureza da vida, morte e redenção, enquanto revela mais sobre os personagens e suas histórias pessoais. Com uma animação impressionante e uma trilha sonora envolvente, Death Parade é uma experiência emocionante e inesquecível.
Conheça os personagens de Death Parade
Clavis
Clavis é aquele personagem meio enigmático que você não sabe se ama ou desconfia, sabe? Parece tipo um funcionário do sistema das almas que gosta de organizar pastas (literalmente imagino ele com carimbos), e ao mesmo tempo tem um ar meio teatral, como se estivesse rindo por dentro. Tem uma calma cortante, mas de vez em quando solta uma observação que derruba qualquer pose — e isso é delicioso. Ah, e juro que às vezes ele parece distraído com coisas pequenas, tipo colecionar canetas, mas aí vira a pessoa mais precisa do mundo quando importa.
Decim
Decim é o arbítrio clássico: tranquilo, impecavelmente educado e com aquela voz monocórdia que te dá arrepios — bartender do Quindecim, juiz das almas e, ao mesmo tempo, um cara que tenta entender o que é ser humano. Ele segue as regras como se fossem leis sagradas, mas há uma gentileza enorme escondida atrás do olhar sério (e sim, ele tem um talento bizarro para cocktails e para fazer perguntas que desmontam você). O melhor é ver as pequenas falhas dele, aquelas tentativas de empatia que não saem perfeitas, o que o torna sincero e dolorosamente real. E tem umas manias estranhas, tipo contar coisas sem perceber; não sei se é tique ou método, mas combina com ele.
Chiyuki
Chiyuki é tipo o coração da história — doce, um pouco perdida no começo por causa das memórias apagadas, mas com uma determinação simples que derrete qualquer gelo. Ela humaniza o lugar inteiro só com jeitos pequenos: um sorriso bobo, um comentário direto, aquela curiosidade inocente que vira coragem depois. É impossível não vibrar quando ela tem seus momentos de clareza (e às vezes ela tem opiniões super práticas, meio contraditórias com o jeito sonhador — adoro isso). Pra mim ela é a prova de que gentileza pode ser resistência; e detalhe: tem dias que eu juro que ela escuta música alta no quarto, e no outro tá em silêncio total — personagem real demais.
Nona
Nona é tipo a mãe-CEO do sistema: enigmática, maternal e cheia de autoridade, mas sem aquele rancor distante — ela parece brincar com a vida e a morte ao mesmo tempo. Dá vontade de desconfiar porque ela sabe demais e sempre tem um comentário que te deixa pensando por horas, tipo “como assim ela sabia disso?”. Ao mesmo tempo, tem esse jeito carinhoso que faz você querer abraçá-la e perguntar tudo sobre as regras do universo (ok, talvez eu exagere, mas sério). Curiosidade boba: às vezes lembro dela como uma figura quase faísca, tipo uma diretora de teatro que resolveu reger o pós-vida.
Mayu Arita
Mayu Arita dá aquela vibe de pessoa comum que carrega uma história enorme — sensível, às vezes assustada, outras vezes surpreendentemente forte, e com falas que ficam na cabeça. Ela não é um estereótipo de vítima; tem camadas, reações contraditórias (quanto mais eu penso nisso, mais gosto), e pequenas bravuras que aparecem quando ninguém espera. Tem um timing cômico inocente também, tipo rir no momento errado, e isso a deixa incrivelmente humana. Sério, é daquelas personagens que você quer proteger e ao mesmo tempo torcer pra que ela resolva as coisas do seu jeito.
Quin
Quin é a criatura mais enigmática e sapeca do lugar — ela observa, testa, faz perguntas cortantes e às vezes parece brincar com tudo como se fosse um jogo (o que, em certa medida, é). Tem um senso de humor ácido, mas quando precisa ser séria corta o ar; é como aquela pessoa que sabe todos os segredos e faz piada só pra não chorar. Gosto do jeito que ela não se encaixa totalmente em “boazinha” nem “má”, fica naquela zona cinzenta deliciosa. E não sei por que, mas eu sempre a imagino com um cachecol estranho e um caderninho onde escreve coisas esquisitas; totalmente a vibe dela.
Oculus
Oculus é a presença que dá medo de leve só por ser observado — calculista, frio e com uma paciência veterana que te lembra de que nada é simples naquele sistema. Ele parece adorar detalhes e funciona como uma espécie de cérebro por trás das cenas, só que sem aquele drama teatral; mais método, menos show. Às vezes parece quase empático (acho?), mas logo aparece uma decisão dele que te lembra que empatia não é a mesma coisa que fraqueza aí. Confesso que me pego imaginando ele com óculos enormes fofos e uma pilha de relatórios, o que é provavelmente errado mas fofo.
Ginti
Ginti é o arbítrio que dá pavor e fascínio juntos — é rude, brutal, gosta de jogos que deixam todo mundo desconfortável e, ao mesmo tempo, tem um código bizarro de honra. Ele inclina pro espetáculo da punição, adora ver reações extremas e isso o torna imprevisível (tipo, você vê e pensa “não, por favor não”, e ainda assim não consegue desgrudar os olhos). Mas tem camadas! De vez em quando bate aquela sensação de que ele também sente coisas, só que escolhe disfarçar com sarcasmo e violência — nuances, né? E, honestamente, às vezes eu o imagino cantando baixinho uma música triste depois de um dia difícil; contraditório, mas me convence.
