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Qual personagem de Erased: Boku dake ga Inai Machi você é?

Se você é fã de animes, provavelmente já assistiu ou ouviu falar de Erased: Boku dake ga Inai Machi. Essa série de suspense e mistério conta a história de Satoru, um homem capaz de voltar no tempo e tentar evitar tragédias. Mas, se você fosse um personagem dessa trama, quem você seria? Será que seria o próprio Satoru, sempre em busca da verdade? Ou talvez a misteriosa e enigmática Kayo? Ou ainda o divertido e carismático Kenya? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz e se divirta enquanto se imagina vivendo em um mundo cheio de mistérios e reviravoltas! Clique no botão Começar abaixo e comece a jogar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Erased: Boku dake ga Inai Machi você é?

Sobre Erased: Boku dake ga Inai Machi em poucas palavras:

Erased: Boku dake ga Inai Machi é uma série de anime que segue a história de Satoru Fujinuma, um jovem que tem a habilidade de voltar no tempo para evitar tragédias. Quando sua mãe é assassinada, Satoru volta no tempo para tentar impedir o crime e descobre que está conectado a uma série de assassinatos que ocorreram em sua cidade natal quando ele era criança. Com a ajuda de seus amigos, Satoru tenta desvendar o mistério e salvar a vida de sua mãe. A série é emocionante e cheia de reviravoltas, mantendo o espectador preso até o final.

Conheça os personagens de Erased: Boku dake ga Inai Machi

Satoru Fujinuma

Satoru é aquele protagonista meio amassado que você quer abraçar e também sacudir ao mesmo tempo — entregador de dia, herói involuntário quando o Revival bate. Ele é persistente, intuitivo e carrega muita culpa (às vezes demais), mas tem um senso de humor seco que aparece nos piores momentos, tipo quando alguém cai e ele faz piada. Tem mania de rabiscar coisas e impressionante capacidade de reparar detalhes que todo mundo ignora — e ainda fuma, o que parece meio anacrônico pra alguém tão preocupado com crianças. Ah, e ele é incrivelmente tropeçante em situações sociais, mas sabe ser aterradoramente focado quando precisa salvar alguém (contradição padrão, eu sei).

Kayo Hinazuki

Kayo é o tipo de personagem que gruda no peito e não sai: quieta, fechada, com um passado pesado mas uma força interna que explode quando precisa. Às vezes ela parece fria e distante, noutras está chutando tudo pra fora como se fosse uma bomba relógio de emoções; e sim, ela ama umas coisinhas bobas — bonecos, biscoitos — não me peça pra explicar, faz sentido na cabeça dela. Inteligente, observadora, com um jeito quase antigo de ser, e você sente que ela vive numa bolha que quer proteger a todo custo. E, sei lá, tem dias em que ela sorri como se fosse uma trapaceira feliz e logo depois some de novo — humano demais.

Airi Katagiri

Airi é o raio de sol adulto que entra na vida do Satoru como se fosse óbvio que alguém teria que ser legal com ele — gentil, prática e com aquele instinto protetor que não é dramatização, é genuíno. Trabalha num café (ou algo assim) e tem uma calma que contrasta com a bagunça em que os outros vivem; parece organizada mas perde chaves com frequência, clássico. Ela é empática, acredita nas pessoas até o limite (às vezes pra se ferrar um pouco), e tem uma coragem discreta que aparece quando menos se espera. P.S.: jura que toca violão, mas ninguém nunca a ouviu ensaiar direito — ou foi só impressão minha?

Sachiko Fujinuma

Sachiko é mãe solteira, roteirista e guerreira emocional; ela é do tipo que você subestima até ela te derrubar com uma verdade simples e certeira. Forte, observadora e com um sexto sentido afiado pra proteger o filho, ela também tem um lado artístico e um senso de humor ácido que aparece quando a situação pede — e quando não pede também. Às vezes parece dura demais, noutras é um poço de carinho, e tem mania de colecionar coisas estranhas (cadernos, recortes, talvez um ursinho esquecido). E honestamente, ela cozinha bem, mas dizem que queima torradas como ninguém — contraditória e adorável.

Jun Shiratori

Jun dá a vibe do galã meio enigmático, carismático e um pouco teatral, aquele tipo que sorri demais e parece sempre representar algo — às vezes parece sincero, às vezes parece estar lendo um roteiro. Ele tem um ar de insegurança que fica escondido atrás de poses e piadas, e parece gostar de atenção mas também de se esconder em quartos escuros com pizza — coisa estranha, eu sei. No começo você confia nele porque ele é simpático demais (clássico sinal de alerta), mas também tem momentos de doçura que parecem genuínos, tipo quando fala de infância ou de um brinquedo antigo. Ah, e jura que coleciona action figures, pode ser mentira, pode ser verdade, viva a ambiguidade.

Kenya Kobayashi

Kenya é o amigo de infância que parece sempre ter uma resposta pronta e uma risada pronta, meio sarcástico, meio leal, um tipo que fica no fundo da sala mas está sempre atento. Ele é lógico, observador, às vezes um pouco ácido — e tem essa energia de quem não aceita injustiça, embora às vezes aja por impulso. Adora mapas mentais e teorias (outra contradição: é prático quando precisa), e tem um senso de justiça que mistura teimosia com vulnerabilidade. E, sério, ele tem um gosto por refrigerantes estranhos e coleciona canetas — ninguém sabe por quê, mas é um detalhe ótimo.

Gaku Yashiro

Gaku é o professor perfeito na superfície: charmoso, elegante, educado e com um sorriso que derrete gente, só que… há algo gelado por baixo dessa cortina. Ele é meticuloso, controlador e perigosamente calmo, o tipo que organiza palavras como quem arma peças num tabuleiro — e te faz acreditar que está seguro, até que não. Alguns momentos mostram um afeto quase paternal, outros mostram um cálculo frio que dá arrepios; é fascinante e aterrorizante. E ele tem um gosto por café amargo e relógios antigos, o que soa poético mas também sinistro (e eu juro que ele coleciona canecas com frases motivacionais contraditórias).