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Qual personagem de ‘Fairy Tail’ você é?

Se você é fã de anime, com certeza já ouviu falar de Fairy Tail. A série de televisão japonesa é uma das mais populares do gênero, e conta a história de um grupo de magos que se unem para formar a guilda Fairy Tail. Cada personagem tem sua própria personalidade, habilidades e história de vida, o que faz com que os fãs se identifiquem com eles de maneiras diferentes. Se você sempre se perguntou qual personagem de Fairy Tail você seria, agora é a sua chance de descobrir. Faça o nosso quiz e descubra qual mago da guilda Fairy Tail mais se parece com você. Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Fairy Tail você é?

Sobre Fairy Tail em poucas palavras:

Fairy Tail é uma série de anime e mangá que segue as aventuras de uma guilda de magos chamada Fairy Tail. A história se passa em um mundo de fantasia, onde a magia é uma parte fundamental da vida cotidiana. Os personagens principais são Natsu, um mago do fogo, Lucy, uma maga celestial, e Happy, um gato falante. Juntos, eles enfrentam diversos desafios e inimigos, enquanto buscam por seus objetivos pessoais. A série é conhecida por sua ação, comédia e drama, além de seus personagens carismáticos e emocionantes reviravoltas na trama.

Conheça os personagens de Fairy Tail

Lucy Heartfilia

Lucy é aquela maga que parece ter saído de um catálogo de moda e de um romance de aventura ao mesmo tempo — ama chaves celestiais, tem uma biblioteca mental de ideias pra histórias e chora com finais felizes mesmo quando tenta ser prática. É doce e ambiciosa, mas também é teimosa até dizer chega; às vezes age como adulta responsável e, no segundo seguinte, faz algo totalmente impulsivo e fofinho (tipo entrar numa missão só pra conseguir inspiração pra escrever). Tem um talento inacreditável pra fazer amigos e se meter em confusão, e, sim, ela cuida do Natsu como se fosse parte da família — e às vezes como se fosse um gato que precisa ser alimentado com urgência. Ah, e tem uma fraqueza por jóias e roupas bonitas, porque claro, né?

Happy

Happy é o gato azul falante que rouba corações com aquele “Aye, sir!” e um senso de humor que nunca acaba; sério, ele é o alívio cômico mais leal que existe. Apesar de parecer sempre despreocupado e pronto pra piada, ele tem um lado protetor gigante e não pensa duas vezes antes de ajudar a galera (às vezes com vôos mal coordenados). Vive insistindo que pode voar mais alto do que realmente pode — e às vezes surpreende todo mundo — e é ridiculamente otimista, quase irritante de tão caloroso. Ah, e tem aquelas caretas que ninguém consegue imitar direito, mas todo mundo tenta.

Gray Fullbuster

Gray é o frio literal — mestre do gelo, com estilo taciturno e essa mania de tirar a camisa que virou piada eterna (sério, alguém conte as vezes). Por dentro, é complexo: tem um passado pesado que o deixou com cicatrizes, mas também um senso de humor cortante e um carinho enorme pelos amigos, mesmo que finja o contrário. É competitivo, mostrou momentos de selvageria incrível em batalha, e ao mesmo tempo é surpreendentemente sentimental quando ninguém vê; às vezes parece que sente demais e tenta esconder com sarcasmo. Ah, e tem aquela rivalidade amorosa/confusa com a Juvia/Erza que nunca é simples — sempre um drama gelado.

Erza Scarlet

Erza é a rainha do requip e da presença — chega, bate o pé e todo mundo fica em silêncio; tipo comandante nata. É durona, disciplinada até o osso, e tem um código de honra que às vezes parece até dramático, mas ela vive por isso (e, sim, chora nas horas certas, não é só dureza). Ao mesmo tempo tem um lado chocantemente gentil e fica com um sorriso raro quando vê os companheiros bem — e tem coleções de armaduras que parecem um armário de sonhos. Às vezes pode ser um pouco excessiva em regras, e outras vezes improvisa do jeitinho mais humano possível; contraditória e perfeita.

Wendy Marvell

Wendy é a definição de fofo e poderosa ao mesmo tempo — uma maga do céu que parece uma criança, mas segura batalhas que fariam adultos suarem. É tímida, gentil ao extremo e tem essa inclinação a cuidar do grupo como uma irmã mais nova que cresceu rápido demais; fala baixo, mas quando solta um ataque de cura ou buff, é pura delicadeza feroz. Tem um jeitinho inocente que esconde força emocional enorme, e às vezes fica chocada com suas próprias capacidades (tipo, como ela cresceu tanto, né?). E, claro, adora doces — aparentemente sempre existe um bolo por perto quando ela aparece.

Carla

Carla é a gata anciã e chatinha que todo mundo ama odiar — perfeccionista, sarcástica e sempre calada na hora certa, mas muito protetora com a Wendy (e com uma dedicação séria ao dever). Tem um lado maternal que surge sem aviso e outra faceta de juíza moral ambulante; ela julga, pontua e ainda faz cara de superioridade, mas é adorável no fundo. Às vezes age como adulta demais (porque, né, ela meio que é), e em outras parece que só quer brincar e flutuar livremente — contradições que a deixam interessante. Ah, e tem um gosto meio esnobe por chás finos, mesmo que finja que não liga.

Jellal Fernandes

Jellal é o arquétipo do homem torturado — inteligente, arrependido, com um passado que o persegue e uma busca interminável por redenção que às vezes o consome. Tem momentos de calma quase poética, e outros de fúria que lembram que ele já foi manipulado para atos terríveis; é complexo demais pra rotular como “bom” ou “mau”. Apesar da melancolia, consegue ser incrivelmente gentil e protetor com quem ama, e tem um charme trágico que… bem, seduz sem querer. E sim, há aquele visual azul tatuado que é praticamente marca registrada, porque estilo importa até na redenção.

Zeref

Zeref é o vilão-poeta, um cara que é simultaneamente um gênio melancólico e uma calamidade ambulante — morto-vivo emocional, amaldiçoado com poder que mata, e ainda assim cheio de fragilidade curiosa. Ele ama paradoxos: deseja vida e causa morte, quer conexão e se torna um isolamento eterno; é profundo, inquietante e assustador por razões compreensíveis, se é que isso faz sentido. Tem momentos em que é quase paternal e outros em que se transforma num desastre cósmico; imprevisível e aterrador. E, meu deus, ele escreve coisas tristes? Talvez só eu pensei nisso, mas provavelmente ele teria uma playlist dramática.

Mavis Vermillion

Mavis é aquela líder espirituosa e unicamente estranha, tipo fundadora que parece um mix de fada infantil e estrategista fria — dona de planos brilhantes e de uma presença quase etérea. Tem uma ingenuidade encantadora (às vezes infantil), mas também foi responsável por decisões que mudaram tudo; pequena, sábia e meio fantasma, ela tem um magnetismo inexplicável. Adora enigmas e histórias, e parece guardar segredos num sorriso que é ao mesmo tempo doce e pesado. E, sim, às vezes age como se tivesse 8 anos, e outras vezes como se tivesse mil anos — escolha sua versão favorita.

Juvia Lockser

Juvia é intensidade líquida — obsessiva, apaixonada e teatral de um jeito que você não consegue tirar os olhos; ela se declara, dá bandeiras gigantes e ainda assim rasga o coração de quem a subestima. Começa como vilã água-viva e vira uma defensora ferrenha do clã, com poderes aquáticos lindos e perigosos; romântica, ciumenta e incrivelmente leal. Tem um drama romântico com Gray que é adoravelmente tragicômico (ela fala como se fosse um shoujo nonstop) e, quando quer, vira uma tempestade literal. E, curiosidade: às vezes age como se não tivesse noção do tempo, outras como se planejasse tudo milimetricamente — confuso, porém efetivo.

Acnologia

Acnologia é o pesadelo em forma de dragão — medo encarnado, um ser que transcendeu raça e virou lenda viva; a presença dele é quase sinistra, tipo silence-before-storm. Não é só força bruta, é uma vontade abissal de aniquilar dragões e humanos com igual indiferença, e tem uma aura de tragédia porque ele foi humano um dia (ou quase isso). É assustador, quase divino em poder, e ao mesmo tempo solitário além do imaginável — a figura que personifica destruição e determinação sem misericórdia. Às vezes parece que ainda há resquícios de “alguém” lá dentro, outras vezes é só vazio e raiva; dá arrepios sempre.