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Qual personagem de Fruits Basket você é?

Se você é fã de anime ou de séries de TV, provavelmente já ouviu falar de Fruits Basket. Essa série japonesa conta a história de Tohru Honda, uma jovem órfã que acaba indo morar com a família Sohma, que esconde um grande segredo: alguns de seus membros são amaldiçoados e se transformam em animais do zodíaco chinês quando são abraçados por alguém do sexo oposto. Mas você já se perguntou qual personagem de Fruits Basket você seria? Será que você é mais parecido com a doce Tohru, com o misterioso Yuki ou com o rebelde Kyo? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Fruits Basket você é?

Sobre Fruits Basket em poucas palavras:

Fruits Basket é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome. A história segue a vida de Tohru Honda, uma garota órfã que acaba morando na casa de Shigure, Yuki e Kyo, que são membros da família Sohma. No entanto, a família Sohma tem uma maldição que faz com que eles se transformem em animais do zodíaco chinês quando são abraçados por alguém do sexo oposto. Tohru se envolve com a família Sohma e tenta ajudá-los a quebrar a maldição, enquanto lida com seus próprios problemas pessoais. A série aborda temas como amor, amizade, família e aceitação.

Conheça os personagens de Fruits Basket

Hiro Sohma

Hiro é aquele personagem que chega e dá vontade de abraçar (às vezes literalmente, e às vezes é meio suspeito, haha). Ele tem um jeito caloroso, meio bobo, que esconde um senso de responsabilidade que surpreende — tipo, não esperava que ele fosse o primeiro a consertar as coisas, mas é. Tem um humor simplório que funciona como cola no grupo, e jura que é péssimo cozinheiro mesmo quando todo mundo elogia. Ah, e tem uma mania estranha de colecionar canecas — ou será que são tampinhas? Nunca sei.

Kisa Sohma

Kisa é a fofura ambulante, tímida do jeitinho que dá vontade de proteger, mas também tem uma força silenciosa que aparece quando menos se espera. Ela é doce, sensível e costuma desenhar ou fazer qualquer coisa artesanal com carinho exagerado (às vezes é perfeccionista demais). Pode parecer frágil, mas tem um fogo interior, daqueles que explode quando alguém mexe com quem ama. Ah, e sempre vou lembrar dela como “pequena, mas com opinião”, mesmo que eu mude de ideia na semana que vem.

Hatori Sohma

Hatori tem aquela vibe séria e meio distante, tipo o cara que guarda segredos e acha que silêncio é arte — mas claro que, por dentro, ele se preocupa demais. Médico, responsável, super racional na superfície; por baixo disso tem culpa, lembranças e um carinho difícil de dizer com palavras. Ele é prático, às vezes frio (ok, muito frio), mas quando alguém o conhece get to see rare moments de ternura que quebram tudo. E tem um hábito esquisito de não gostar de sobremesas — ou será que gosta demais e finge que não? Não sei, sempre confundo.

Kagura Sohma

Kagura é paixão pura e total, dramática, intensa, fala alto, abraça forte e às vezes parece que vai explodir de emoção (no bom e no ruim). Ela é romântica, pega pesado com ciúmes, mas é fiel de um jeito quase adorável e terrivelmente louco. Tem jeito de “coração na boca”, pronto pra morrer e ressuscitar por amor, e adora provocar pra depois se arrepender com cara de boba. Ah, e aquela aparência robusta e temperamento explosivo? Não subestime: tem mãos que podem tanto aconchegar quanto apertar demais.

Ayame Sohma

Ayame é teatral demais, gente — o irmão exagerado que aparece de roupas coloridas, falando alto e jogando charme em todo mundo como se fosse parte do trabalho. Gosta de moda, adora transformar qualquer história em um espetáculo e vive meio que num mundo próprio (mas é acolhedor, juro). Ele tem uma sensibilidade escondida atrás dos acessórios e às vezes fala coisas profundamente doces em meio ao drama. E sim, ele é meio brega, mas no melhor sentido; às vezes irrita, às vezes encanta, sempre Ayame.

Isuzu (Rin) Sohma

Isuzu, ou Rin, é fechada, cortante e incrivelmente digna — você sabe que ela sente tudo, só que prefere guardar os sentimentos pra ela mesma (claro que some para lugares estranhos quando está confusa). Tem uma presença meio solene, dá pra ouvir o silêncio quando ela entra na sala; ainda assim, tem momentos quietos de humor seco que pegam todo mundo de surpresa. É forte e independente, e às vezes age de forma inesperada como colecionar coisas pequenas ou se perder em cafés. E sim, às vezes parece insensível, mas é só uma camada — por baixo tem alguém que cuida à sua maneira.

Arisa Uotani

Uotani é a amiga leal que bate antes de perguntar e abraça depois de gritar (literalmente, ela é barulhenta e adorável). Ex-delinquente com coração gigante, tem um senso de proteção feroz, fala palavrão quando necessário e cozinha de um jeito meio desastroso que miraculosa e inexplicavelmente funciona. Ela é prática, engraçada, e às vezes dá conselhos que são metade soco, metade terapia. E sim, ela tem uma queda inexplicável por coisas fofas — ela jura que não, mas você sabe que sim.

Tohru Honda

Tohru é tipo luz em forma de pessoa, tão gentil que chega a doer e tão determinada que derruba paredes com sorrisos e bolos (ela cozinha demais, inclusive!). Ela é otimista até o saco, tem uma empatia absurda e transforma a casa com pequenos gestos — mas não é só açúcar, tem uma força quieta que sustenta todo mundo quando precisa. Às vezes parece ingenuamente perfeita, mas tem falhas reais e medos profundos que só a tornam mais humana. E, ok, ela fala com objetos às vezes, o que é meio bizarro e fofo ao mesmo tempo.

Kyo Sohma

Kyo é fogo puro: explosivo, orgulhoso, inseguro, e impossivelmente carismático mesmo quando tá de mau humor. Ele mistura raiva e ternura com uma mão e com a outra tenta se afastar pra não machucar (e falha com estilo). Tem aquele lance de brotar mágoas do passado e lutar contra elas, jogando soco no ar e depois pedindo desculpas mudo — tanto faz, a intensidade é real. Ah, e fica com cara de “não quero carinho” até aceitar um abraço que muda tudo; é uma montanha-russa, sério.

Yuki Sohma

Yuki parece príncipe da escola (e às vezes é tratado assim), mas por dentro é um emaranhado de dúvidas, solidão e autocobrança que aparece quando ninguém olha. Elegante, calmo e gentil na superfície, tem um passado que o deixou com cicatrizes e um jeito meio solitário de lidar com as coisas. Ele é charmoso, centrado, e quando sorri de verdade — uau, é como se o mundo ficasse mais leve — mas também pode afastar quem tenta se aproximar demais. E, por favor, não o subestime: por trás da postura há humor sarcástico que aparece em momentos inesperados.