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Qual Personagem de ‘Girls Band Cry’ Você É?

Você já se perguntou qual personagem de 'Girls Band Cry' combina mais com a sua personalidade? Este quiz levará você a uma jornada divertida pelo vibrante mundo deste popular anime, ajudando você a descobrir se é mais parecido com a determinada Subaru Awa, a criativa Nina Iseri ou qualquer um dos outros personagens dinâmicos. Cada pergunta é projetada para revelar mais sobre suas características e como elas se alinham com os personagens de 'Girls Band Cry'. Então, se você está pronto para encontrar seu alter ego de anime, role para baixo e clique no botão Iniciar para começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Qual Personagem de Girls Band Cry Você É?

Sobre Girls Band Cry em poucas palavras:

‘Girls Band Cry’ é um anime envolvente com tema musical que conta a história de jovens mulheres enfrentando diversos desafios enquanto buscam encontrar seu lugar no mundo. A série acompanha personagens que foram decepcionadas pela vida de diferentes maneiras, mas que se unem através de sua paixão compartilhada pela música. A jornada de cada personagem é marcada por lutas pessoais e crescimento, ambientada no cenário de Tóquio, onde elas buscam transformar seus sonhos em realidade.

Conheça os personagens de Girls Band Cry

Subaru Awa

Subaru é tipo o coração pulsante da banda, aquele que entra no palco e instantaneamente todo mundo fica elétrico — impossível não olhar. Tem cara de líder natural mas, sério, às vezes tropeça nas próprias palmas de tão empolgado (juro que já vi ele colar setlist na testa uma vez). É perfeccionista com som e tão relaxado com a vida que deixa cabos enrolados como se fosse uma obra de arte bagunçada; ao mesmo tempo confia demais e duvida de tudo, vai entender. Ama ramen às 3 da manhã e também coleciona canecas quebradas, daí você vê como ele é contraditório e adorável.

Tomo Ebizuka

Tomo é o tipo quieto que todo mundo subestima até o primeiro riff — aí você percebe que tem um vulcão ali dentro, calmo na superfície mas pegando fogo por dentro. Fala pouco, sorri menos, e tem um riso raro que surge só nos momentos mais estranhos (sempre no final de uma piada sem graça). Tem mania de organizar as palhetas por cor e tamanho, e ao mesmo tempo manda umas improvisadas que ninguém esperava, como se fosse um mago secreto do baixo. Ah, e jura que não liga pra moda, mas sempre aparece com uma jaqueta vintage impecável — contraditório, eu sei.

Nina Iseri

Nina é pura vibe experimental, teclados, efeitos e um senso estético que parece ter sido roubado de uma galeria moderna; ela transforma qualquer som em pintura. Socialmente é meio atrapalhada — conversa com plantas e, às vezes, esquece o próprio nome no estúdio (brincadeira, mas quase), e ainda assim é a pessoa que acerta os arranjos mais complexos sem suar. Tem uma risada que corta a tensão e uma mania de anotar ideias em post-its que somem misteriosamente; ela diz que é organização, mas acho que é caos planejado. Gosta de gatos (óbvio), de chá gelado meio quente e de provar sintetizadores às 2 da manhã, porque por que não?

Momoka Kawaragi

Momoka é um furacão na bateria — energia pura, agressiva quando precisa e suave como seda nas partes mais lentas, sério, ela tem técnica e alma. Tem jeito meio tomboy, mas é a primeira a chorar em clipes melancólicos; escreve poemas escondidos num caderno de capa rosa (surpresa!). Competitiva até com o metrônomo, tem aquela raiva bonita que empurra a banda pra frente, e, ainda por cima, coleciona palhetas com poezinhas rabiscadas — é fofo e meio assustador ao mesmo tempo. Diz que odeia tomates, mas sempre rouba as fatias do resto do pessoal no camarim, vai entender esse ser.

Rupa

Rupa é o enigma charmoso da banda — parece frio, mas é o tipo que monta relógio enquanto conversa sobre letras; é organizado e bagunçado ao mesmo tempo, tipo um calendário com post-its coloridos jogados por cima. Escritor de letras amargas e frases perfeitas, tem um talento estranho pra transformar brigas em versos que grudam na sua cabeça por dias. É meio antissocial nos bastidores (fica no canto, mexendo no telefone), mas posta selfies dramáticas em horários aleatórios, o que é tão contraditório que vira charme. Ah, e faz brownies inacreditáveis; durante a turnê, um pedaço do bolo de Rupa vale mais que meia hora de sono.