Qual personagem de ‘Hetalia: Axis Powers’ você é?
Mergulhe no mundo fantástico de "Hetalia: Axis Powers" e descubra qual personagem ressoa com a sua personalidade. Nessa realidade alternativa onde os países assumem formas humanas com personalidades peculiares, cada nação tem suas características distintas, humor e história. Seja você o amante de massa Itália, o diligente Japão ou talvez o confiante América, há um personagem para todos. Então, você está pronto para descobrir se é mais um Poder do Eixo ou um Poder Aliado? Ou talvez uma das muitas outras nações? Role para baixo e clique no botão Iniciar para começar sua jornada de descoberta!

Sobre Hetalia: Axis Powers em poucas palavras:
“Hetalia: Axis Powers” é uma série de anime e mangá que personifica nações como personagens, mostrando seus estereótipos culturais, relações históricas e interações de maneira humorística e descontraída. Ela se concentra principalmente nas Potências do Eixo da Segunda Guerra Mundial – Itália, Alemanha e Japão – e suas relações com outros países, trazendo um toque único aos eventos históricos.
Conheça os personagens de Hetalia: Axis Powers
Italy (Feliciano Vargas)
Itália é aquele personagem impossível de não amar: alegre, atrapalhado e eternamente com fome (pasta EVERY DAY, sério). Ele parece um covardezinho que foge ao menor barulho, mas aí de repente fica todo orgulhoso e mostra um talento absurdo pra desenhar ou cantar — contraditório, eu sei, mas faz parte do charme. Tem um jeitinho inocente que te derrete e, ao mesmo tempo, dá vontade de bater nele por ser tão dramático às vezes. Ah, e sempre perde no xadrez, ou pelo menos é isso que ele diz; talvez esteja trapaceando sem querer?
Germany (Ludwig)
Alemanha é o clássico durão organizador: sério, eficiente e meio sem paciência, pronto pra colocar todo mundo em ordem (e concordar em voz alta, claro). Mas olha, por trás dessa carapaça militar há alguém que ama música clássica, pão fresco e planilhas — tipo, sensível do jeito mais surpreendente. Não é exatamente a pessoa mais calorosa, mas quando se importa, é pra sempre; e tem um senso de humor seco que aparece quando menos espera. Às vezes parece um robô, às vezes conta piadas ruins; escolha seu momento favorito.
Japan (Kiku Honda)
Japão é todo reservado, impecavelmente polido e com uma calma que te deixa hipnotizado — sério, ele respira e já parece meditar. Ele é mestre da etiqueta, adora tecnologia e tradições ao mesmo tempo (sim, ele ama tanto chá quanto gadgets high-tech, go figure). Tem um olhar profundo, tipo sabe mais do que fala, mas também tem um lado otaku que aparece quando você menos imagina — coleciona figures? talvez, ou não, depende. Apesar da serenidade, guarda uma saudade antiga que aparece em músicas e pinturas; é lindo e um pouco triste, acredite.
America (Alfred F. Jones)
América é aquele megawat de energia: barulhento, confiante e com uma autoestima de outro planeta (literalmente às vezes). Ele adora hambúrguer, super-heróis, e tem essa mania de falar alto e depois abraçar todo mundo — é meio cafona, mas amado. Às vezes age como se fosse o herói que vai salvar o dia e falha espetacularmente, e em outro momento surpreende com bom coração e coragem real. Ah, e jura que consegue pilotar qualquer coisa, até um tapete voador, mas resultados podem variar.
England (Arthur Kirkland)
Inglaterra é aquele sujeito emburrado com um guarda-chuva e um histórico de mal-humor romântico — é seco, sarcástico e vive reclamando do tempo (literalmente e metaforicamente). Ele tem poderes estranhos tipo controlar mau humor ou fazer surgir neblina, o que é terrivelmente conveniente para seu estilo noir. No fundo é complicado: acompanhado de um orgulho ferido e uma sensação de abandono, mas também tem momentos de doçura irônica que pegam você desprevenido. Também cozinha mal, ou cozinha estranho? Depende do dia, e provavelmente vai comentar com sarcasmo se você perguntar.
France (Francis Bonnefoy)
França é puro drama, charme e uma leve arrogância artística — pão, vinho e sedução como estilo de vida, basicamente. Ele se acha o epítome do romance, fala com aquele sotaque que encanta e critica tudo com uma elegância irritante, mas pode ser surpreendentemente leal. Adora arte, moda e se envolve em casos amorosos como quem coleciona selos; às vezes é poeta, às vezes só preguiçoso no sofá. Tem um lado melancólico que aparece em dias nublados (ou quando o queijo acaba), o que o torna ainda mais complexo e irresistível.
