Qual personagem de ‘Jujutsu Kaisen’ você é?
Se você é fã de anime ou de séries de televisão, certamente já ouviu falar de 'Jujutsu Kaisen'. Essa série japonesa de mangá e anime tem conquistado fãs em todo o mundo com sua história envolvente, personagens carismáticos e batalhas épicas. Mas você já se perguntou qual personagem de 'Jujutsu Kaisen' você seria? Seria o protagonista Yuji Itadori, o enigmático Satoru Gojo ou a poderosa Nobara Kugisaki? Descubra agora mesmo com o nosso quiz exclusivo! Clique no botão Começar abaixo e mergulhe no mundo de 'Jujutsu Kaisen'.

Sobre Jujutsu Kaisen em poucas palavras:
Jujutsu Kaisen é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome. A história segue um estudante do ensino médio chamado Yuji Itadori, que se envolve em um mundo de maldições e feitiçaria depois de engolir um dedo amaldiçoado. Ele se junta a uma organização de feiticeiros chamada Jujutsu Kaisen para combater as maldições e proteger as pessoas. A série apresenta batalhas emocionantes, personagens cativantes e uma trama envolvente que explora temas como amizade, sacrifício e redenção.
Conheça os personagens de Jujutsu Kaisen
Yuji Itadori
Yuji é aquele tipo de herói que você quer abraçar e também implorar pra ele parar de pular de penhascos, sabe? Tem um senso de justiça gigante, coração de ouro e uma fome eterna (literalmente — sempre comida à mão, sempre). É surpreendentemente calmo em caos absoluto, mas quando a raiva vem, é como ver um tornado com sorriso. Ah, e ele é um pouco dramaticamente sentimental às vezes, chora por filmes e depois parte para um exorcismo — contraditório, mas adorável.
Satoru Gojo
Gojo é showman, professor e basicamente um meme ambulante com olhos muito perigosos por baixo da venda — carisma 1000. Ele é preguiçoso quando quer, bagunça a estrutura toda e ao mesmo tempo é a pessoa que segura o mundo nas costas (o que é hilário, porque ele faz isso com um sorriso torto e piadas ruins). Tem uma aura de “eu sei mais do que você” e ainda assim surpreende quando se importa de verdade; tipo, contraditório e irresistível. Ah, e ele tem um gosto duvidoso por óculos e por causar caos intencional — adorei, odeio, repito.
Megumi Fushiguro
Megumi é o típico calmo, sério e ligeiramente assustador por ser tão competente, mas com um monte de camadas sensíveis por baixo — meio anti-herói, meio irmão protetor. Usa shikigami e parece distante, mas vai até o fim por quem ele ama (até quando finge que não liga). Às vezes tem cara de “estou cansado”, porém às vezes solta um sarcasmo que corta mais que espada; ele é paradoxo ambulante, basicamente. E eu juro que já vi ele cuidar de gatos quando ninguém olha — tipo, onde veio esse lado fofo?
Nobara Kugisaki
Nobara é fogo puro: estilosa, feroz e com zero paciência pra besteira, bate e manda recado com um martelo e uma boneca (fora que o senso de moda é impecável). Ela fala o que pensa, mete a mão na luta e ainda assim mantém o senso de estética — não é contraditório, é arte. Tem uma risada que dá medo e uma vulnerabilidade escondida que aparece de vez em quando (acho que às vezes ela só quer ser elogiada, ou talvez seja só fome). Ela é incrível, inconveniente e totalmente amada — provavelmente vai te esmurrar e depois te oferecer chá.
Kiyotaka Ijichi
Ijichi é o funcionário público perfeito no meio de um apocalipse sobrenatural: organizado, ansioso e secretamente um pouco heroico, tipo aquele que segura tudo nos bastidores. Ele digita, anota, faz relatórios e quando pivôs tem que correr, ele corre — mas com planilha na mão, claro. Fica meio nervoso perto de gente caótica (tipo Gojo, olha…), mas tem um coração enorme e uma paciência surpreendente. Às vezes arrisca uma piada ruim ou um karaokê secreto, o que é fofo demais pra alguém tão certinho.
Mahito
Mahito é frio, arrepiante e tem uma curiosidade quase infantil sobre almas humanas, mas no sentido “vou desmontar você pra ver como funciona” — aterrorizante e fascinante. Ri feito criança, brinca com conceitos filosóficos e ao mesmo tempo é capaz de crueldade sem remorso; é tipo arte e horror misturados. Ele coleciona coisas (ou será que é gente?) e às vezes fala poesia por gosto — aterradoramente elegante, vai entender. Existe algo sedutor em sua lógica distorcida, mas é melhor não aceitar convite pra chá com ele.
Panda
Panda é literalmente um panda que bate bem e tem personalidade tripla (sim, é confuso e perfeito), tem humor e sensibilidade e sabe dar conselhos inesperados. É fofinho, mas na hora do combate vira tanque, e no intervalo é aquele amigo engraçado que lê mangá e come lanches. Mostra que força e doçura podem conviver, e às vezes tem crises existenciais tipo “quem eu realmente sou?” — sério, quero ouvir seus monólogos. E sim, há vezes em que ele age como pelúcia e outras em que parece um general — amo essa imprevisibilidade.
Maki Zen’in
Maki é raivosa, determinada e vive numa missão de provar seu valor — olhos fixos no objetivo e punhos prontos, sempre. Não sente energia amaldiçoada mas compensa com técnica, força bruta e um rancor ancestral que queima bonito; ela não recua. É prática, um pouco dura e às vezes tem pequenos momentos de “coisa fofa” (tipo comprar uma botinha ou olhar uma flor) que quebram o gelo — e isso surpreende toda vez. Odeia ser subestimada e vai te provar errado com um sorriso curto (e talvez uma cicatriz nova).
Toge Inumaki
Toge é o tipo de silêncio que fala alto: usa palavras de onigiri pra não matar todo mundo com um comando errado, o que já é estarrecedor e meio hilário. Ele é reservado, gentil e tem aquele jeito manso que te faz confiar, mesmo sabendo que se ele falar “salmão” a coisa pode virar churrasco humano — tensão constante, adorei. Gosta de sonecas e tem uma lealdade enorme aos amigos, e às vezes solta um comentário seco que corta mais que lâmina. É misterioso, calmamente mortal e surpreendentemente terno quando quer ser.
Ryomen Sukuna
Sukuna é o vilão elegante, arrogante e absolutamente aterrador — ele reina com prazer, sarcástico e cruel como deve ser um rei das maldições. Tem uma aura de nobre decadente, aprecia coisas refinadas (como destruição estilosa) e ainda assim é basicamente puro caos quando lhe convém. A presença dele dentro do corpo do protagonista dá aquele frio na espinha e, ao mesmo tempo, um fascínio mórbido (não lute com ele se gosta de sobreviver). E estranho, eu sei, mas às vezes Sukuna parece apreciar uma boa piada velha — depois de te despedaçar, claro.
