Sobre Kamisama Hajimemashita em poucas palavras:

Kamisama Hajimemashita é um anime baseado em um mangá de mesmo nome. A história segue a vida de Nanami Momozono, uma adolescente que se torna uma deusa da terra após salvar um deus familiar. Ela se muda para um templo abandonado e começa a lidar com seus novos poderes divinos, enquanto lida com problemas amorosos e tenta manter a paz entre os deuses. A série é conhecida por seu humor e romance, e é popular entre os fãs de shoujo anime.

Conheça os personagens de Kamisama Kiss

Nanami Momozono

Nanami é aquela deusa atrapalhada que você não consegue não amar — super dedicada, prática e com um senso de responsabilidade que dá medo. Ela é gentil até a alma, mas também teimosa como poucos, vai se meter em confusão por causa de gente que mal conhece (e depois tenta consertar tudo com panquecas, sério). Ao mesmo tempo é curiosa e cheia de coragem, não se deixa abalar facilmente, apesar de às vezes parecer totalmente perdida (coisa de humana, né?). Ah, e tem esse jeitinho fofo de bagunçar a casa do santuário e depois limpar tudo impecavelmente — ou quase.

Tomoe

Tomoe é o arquétipo do tsundere imortal com um lacinho de sarcasmo: lindo, frio, mortalmente eficiente e secretamente todo meloso quando ninguém olha. Ele é protetor até o extremo, com um passado mega complicado e umas camadas de emoção que aparecem tipo em pequenos estalos — olha, ele sorri às vezes, juro. Tem um lado brincalhão e travesso que contrasta com a pose séria (gosta de provocar, humilhar com charme, o clássico), e também é um pouco dramático; às vezes parece que vai explodir e no minuto seguinte ainda elogia a Nanami em voz baixa. Ah, e tem um gosto duvidoso por comida humana? (Ou talvez eu que imaginei isso.)

Mikage

Mikage é o ex-deus do local e tem aquela aura tranquila, quase melancólica, que te faz querer ouvir todos os seus segredos às 3 da manhã. Sabe ser generoso e manipulador ao mesmo tempo, com uma calma que é perigosa porque nunca se sabe o que ele está guardando — tipo, super misterioso, né? Tem jeitinho paternal com a Nanami mas também toma decisões meio cruéis às vezes (não é vilão, é complexo). E ele adora aparecer em momentos inoportunos, com chá na mão e um sorriso enigmático, o que a gente interpreta como intenções dúbias.

Kurama

Kurama é aquele personagem silencioso mas que corta a cena com um olhar — elegante, cerebral e um pouco distante, parece viver num mundo só dele. Ele é leal quando precisa, dá conselhos na medida certa e tem um senso de honra antigo, tipo samurai-cool (mas às vezes também fala coisas aleatórias e fofas, o que é contraditório e ótimo). A presença dele é calma, quase reconfortante, mas quando a situação esquenta ele vira alguém totalmente diferente, bem eficiente; fica meio assustador, eu juro. Tem umas manias estranhas, tipo colecionar folhas bonitas ou recitar haicais, não sei, só sei que ele tem estilo.

Mizuki

Mizuki é o colega-fofo que passou por um baita arco: meio tímido, educado ao extremo, com um senso de dever que chega a ser obsessivo. Ele tem um lado inseguro (ciúmes? um pouco), mas também é sensível, leal e pronto pra se sacrificar — dramático do jeito aceitável. Às vezes age como se fosse o mais sério da turma, e em outras vira bobo apaixonado, então fica difícil prever — o que é ótimo, porque dá emoção. E detalhe: sempre elegante, cabelo impecável, e tem essa mania de arrumar gravatas invisíveis quando nervoso; não pergunte de onde eu tirei isso.

Onikiri

Onikiri é o explosivo do duo, coração de ouro atrás de um comportamento de brigão — curto, direto e pronto pra pancadaria, ama confusão e comida, provavelmente nessa ordem. Ele é leal até a médula, faz piadas ruins e se ofende com facilidade, mas depois se arrepende em dois segundos; tem essa sinceridade crua que é adorável. Às vezes é meio bobo e infantil, às vezes demonstra uma coragem surpreendente, tipo um herói inesperado, e eu gosto disso. E sim, é possível que ele tenha um vício em trocadilhos (ou talvez eu só inventei).

Kotetsu

Kotetsu é o calmão do par, o tipo paciente que tenta segurar as pontas quando Onikiri explode — o equilíbrio perfeito, sério. Ele é prático, confiável e tem humor seco que aparece nos melhores momentos; também é surpreendentemente sensível e protege quem ama com unhas e dentes. Tem um quê de paternal e de amigo fiel, e às vezes age como se já soubesse o final da história (mas falha adoravelmente). Dizem que ele coleciona canecas, ou que fala com um gatinho imaginário, e eu acredito em ambas as versões.