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Qual personagem de ‘Mahou Shoujo Madoka Magica’ você é?

Se você é fã de animes, com certeza já ouviu falar de 'Mahou Shoujo Madoka Magica'. A série é conhecida por suas reviravoltas emocionantes e personagens cativantes que lutam contra bruxas para salvar o mundo. Mas você já se perguntou qual personagem da série mais se parece com você? Será que você é a corajosa Madoka, a misteriosa Homura ou a divertida Sayaka? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz 'Qual personagem de 'Mahou Shoujo Madoka Magica' você é?' Clique no botão 'Começar' abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Mahou Shoujo Madoka Magica você é?

Sobre Mahou Shoujo Madoka Magica em poucas palavras:

Mahou Shoujo Madoka Magica é um anime de drama e fantasia que segue a história de Madoka Kaname, uma estudante do ensino médio que tem um encontro com uma criatura mágica chamada Kyubey. Kyubey oferece a ela e sua amiga Sayaka a oportunidade de se tornarem garotas mágicas e lutar contra bruxas, em troca de realizar um desejo. No entanto, elas descobrem que a vida de uma garota mágica não é tão fácil quanto parece, e logo se veem em uma luta pela sobrevivência. A série é conhecida por sua trama complexa e sombria, e é considerada um clássico moderno do gênero mahou shoujo.

Conheça os personagens de Mahou Shoujo Madoka Magica

Kyoko Sakura

Kyoko é fogo puro, tipo literalmente — impulsiva, faminta (pelo menos por comida, e às vezes por vingança), e adorável do jeito bruto. Ela bate de frente com todo mundo mas tem um coração macio escondido atrás de uma jaqueta e um monte de espetinhos imaginários, sério. Gosta de lutar sozinha, mas se apega ferozmente aos poucos que conquista; contraditória porque reclama de companhia e ao mesmo tempo protege como ninguém. Ah, e ela come doces e picles num mesmo sanduíche às vezes, porque por que não?

Homura Akemi

Homura é a pessoa calma que vive quebrando o relógio do universo pra consertar uma única coisa: Madoka — obcecada, determinada e fria na maior parte do tempo. Ela parece sempre distante, com aquela aura misteriosa e um olhar que já viu mil vidas; às vezes é quase robô, às vezes uma garota quebrada que chora baixinho (sim, juro que isso acontece). Tem uma paciência religiosa e uma coleira de táticas estratégicas, mas também tem momentos estranhamente doces e desajeitados, tipo quando tenta sorrir e falha. E fala sério: ela tem uma coleção de cronômetros que ninguém pediu.

Sayaka Miki

Sayaka é o coração partido que virou punho fechado — justa, barulhenta, leal até o fim e com um senso romântico meio trágico. Ela ama com intensidade e toca violino como se cada nota fosse um soco, e isso é lindo e um pouco assustador. Pode ser altruísta demais e auto-sabotadora, ciumenta e generosa ao mesmo tempo, praticamente um furacão emocional com uma espada. Ah, e tem um gosto por capas dramáticas — literal e figurativamente.

Madoka Kaname

Madoka é a bondade ambulante, tipo a amiga que te empresta o casaco mesmo no inverno nuclear; tímida, doce, e mais forte do que ela imagina. Tem esse jeitinho sonhador e inseguro, mas quando decide agir vira uma força cósmica (sim, literalmente, em alguns caminhos). É impressionante como consegue ser pura sem ser chata, e seu sacrifício/transformação é de cortar o coração e fazer a gente chorar em público. Às vezes parece esquecida do próprio poder —/ou finge que não sabe —, o que é meio adorável.

Mami Tomoe

Mami é a mentora elegante com um guarda-chuva de estilo e um estoque infinito de doces e frases de conselho meio melancólicas. Ela tem classe, maturidade e um monte de laços no cabelo — e também uma solidão que pesa como chumbo, vintage e doce. É protetora e teatral, dá um jeito de preparar chá antes de uma batalha, mas pode ser frágil por dentro (e às vezes se perde em memórias que ela mesma nem queria lembrar). Tem um gosto suspeito por bolinhos; às vezes confia demais, às vezes não confia em nada — complicada porém linda.

Kyubey

Kyubey é a criatura super calma, tipo um gato com máquina de contrato — aparentemente inocente, encantador e aterrorizantemente lógico. Ele explica as regras com um sorriso e zero empatia, e isso é tão desconcertante que dá vontade de rir e gritar ao mesmo tempo. Virgem de sentimentos? Ele diria que não tem culpa, só “otimização do universo” — mas claro que tem aquele ar de manipulador frio. E, curiosidade boba: às vezes parece até um brinquedo polar, mas com intenções bem sombrias.

Nagisa

Nagisa é uma bolinha de doçura enigmática — infantil, brincalhona, com um gosto intenso por sorvete e segredos. Ela parece uma criança perdida no tempo mas tem camadas estranhas, como se lembrasse de coisas que não deveria, e isso dá um mistério fofo porém inquietante. É leal, cantaolarmente doce, e surpreendentemente sábia em momentos aleatórios (tipo, solta uma frase profunda enquanto morde um donut). Às vezes é calma, às vezes uma fonte de caos inesperado — e eu amo isso.

Junko Kaname

Junko é a mãe típica que tenta manter tudo em ordem e ainda assim é uma das piores conselheiras amorosas (no melhor sentido). Ela é calorosa, prática, cuida da casa com um sorriso e sempre tem um jeito de minimizar o drama (às vezes ignorando coisas enormes, ops). Adora festas de família e fazer lanches, mas pode ser meio dura quando necessário — e tem um senso de humor meio seco que aparece nos momentos mais estranhos. E olha, ela tem um guarda-roupa de camisolas que merecia um spin-off.

Madoka Goddess

Madoka Deusinha (sim, diva cósmica) é a versão transcendida e serena que vira a ideia de esperança em pessoa: luminosa, maternal e devastadoramente poderosa. Ela reescreve conceitos e tem aquela vibe de mãe universal que resolve tudo com um olhar e um toque. É tão calma que quase dá medo, porque ninguém sabe o preço real disso — e ao mesmo tempo é a paz em forma de personagem. Tem um jeitinho ingênuo às vezes, como se fosse uma coleguinha que resolveu consertar o multiverso numa tarde.

Devil Homura

Devil Homura é o plot twist ambulante: fria, dominante, completamente determinada a construir um mundo às avessas por causa do amor (complicado, eu sei). Ela é cruel e bonita, tipo rainha do gelo, e age com uma lógica doentia que deixa todo mundo desconfortável — e fascinante. Pode ser carinhosa em flashes seletivos, o que torna tudo pior, porque você entende o amor e o perigo ao mesmo tempo. E, sim, ela tem um senso de humor sombrio que aparece quando menos se espera — risadinhas maquiavélicas inclusas.