Sobre Majo no Tabitabi em poucas palavras:

Majo no Tabitabi é uma série de anime que segue a história de Elaina, uma jovem bruxa que viaja pelo mundo em busca de aventuras e histórias para contar. A cada episódio, Elaina visita um novo lugar e conhece diferentes personagens, enfrentando desafios e aprendendo lições valiosas ao longo do caminho. Com uma animação cativante e uma trilha sonora envolvente, Majo no Tabitabi é uma série que encanta tanto pela sua atmosfera mágica quanto pela sua mensagem inspiradora de auto-descoberta e amadurecimento pessoal.

Conheça os personagens de Majo no Tabitabi

Elaina

Elaina é aquela bruxa viajante que você quer seguir pelo mundo só pra ouvir as histórias — curiosa demais, meio cínica às vezes, mas com um coração enorme (e sim, ela toma notas de tudo, custa a acreditar nas anotações desorganizadas). Adora aprender línguas, coleciona lembranças bregas e tem um senso estético estranho, tipo: chapéus bonitos e botas sujas, sabe? Às vezes parece distante e só, outras vezes explode em empatia do nada — confia em pouquíssimas pessoas, mas quando confia é leal até demais. Ah, e detalhe inútil: jura que nunca chora em viagens, mas tem fotos escondidas de quando ela ficou feliz ou com saudade; não me pergunte onde achei isso.

Amnesia

Amnesia é a personificação do mistério ambulante — esquecimento literal como identidade, o que é perturbador e adorável ao mesmo tempo, hehe. Não lembra coisas importantes, mas lembra melodias e cheiros (vai entender), e às vezes suas memórias reaparecem como se fossem flashes de outro filme. Tem um ar etéreo, meio frágil, porém faz escolhas estranhamente práticas quando precisa — contraditório, eu sei. Fica aquela dúvida: é vítima, é enigma, é alguém que só quer um nome que combine com ela? (provavelmente tudo isso).

Victorica

Victorica é brilhante, ácida e infantil — tipo um detetive miniatura com ouvido para fofocas e olhar que atravessa gente, adoro essa mistura! Fala como se tivesse cem anos de superioridade, mas também coleciona coisinhas bobas e às vezes escreve notas ridículas em segredo (não me pergunte sobre as notas). Tem um talento absurdo para deduzir, e sua presença vira cena obrigatória: todo mundo percebe quando ela entra, mesmo que esteja deitada numa pilha de livros. Ah, e tem aquela face de quem não tolera bobagem, mas ri sozinha de piadas internas que só ela entende — insuportavelmente fofa.

Flan

Flan é um doce literal e figurativo — macio, caloroso e constantemente tentando fazer as pazes com todo mundo (sério, pacificador número um). Tem um jeitinho meio atrapalhado, come mais do que parece caber no corpo pequeno e faz bolo em situações de crise, o que é a coisa mais prática do universo. Mesmo assim, se precisar, vira fera protetora sem cerimônia; não se engane pela aparência mansa. Curiosidade inútil: jura que odeia café, mas aceita qualquer bebida que venha com chantilly — contraditório e encantador.

Mina

Mina é calma na superfície, mas com uma correnteza interna que você só percebe quando ela resolve agir — tipo uma voz sensata que aparece no momento certo. Organizada? Mais ou menos (tem gavetas ordenadas e um caderno cheio de rabiscos inexplicáveis), e é leal até o fim, mesmo que reclame durante o processo. Às vezes é maternal, outras vezes é seca como um sopro de vento; isso a torna imprevisível de um jeito ótimo. Ah, e coleciona botões, acredita? Não sei por quê, só sei que os botões dela sempre contam uma história.

Nino

Nino é aquele amigo barulhento e impossível de ignorar, técnico das maluquices e sempre com uma solução meia-boca que, por algum milagre, funciona. Brinca, provoca e é completamente devoto ao grupo — traição não entra no vocabulário, embora ele adore causar embaraço propositalmente. Tem um lado sentimental escondido atrás das piadas, fica choroso em festas surpresa (por favor, não dá para prever). P.S.: vive consertando coisas que nem precisava consertar, só porque acha legal — e às vezes quebra mais ainda, claro.

Saya

Saya é a típica guerreira estoica com um gosto escondido por coisas fofas — espada na mão, colecionadora de bichinhos de pelúcia na prateleira (não pergunte como cabe tudo). Silenciosa, observadora e extremamente eficiente; parece não sentir medo, mas tem pequenos hábitos que denunciam inseguranças (morde a ponta do cabo da caneta quando pensa demais, juro). Quando sorri raramente, o mundo todo percebe — é sinceridade pura, nada forçado. Ela é forte, reservada e estranhamente fã de chá com limão, mesmo dizendo que prefere amargo; claro, né?

Sheila

Sheila é a bruxa-mentora clássica com jeitão rabugento e coração de manteiga — manda conselho com sotaque de quem já viveu coisa demais e faz questão de provocar os mais novos para ver se crescem. Ama chá, gatos e sequência lógica, mas às vezes esquece ingredientes simples nas poções (confusão adorável), e canta músicas antigas enquanto cozinha — detalhe super fofo. Tem histórias traumáticas escondidas nas mangas e risadas que surgem quando menos se espera; é protetora até o osso. Ah, e coleciona canecas com frases sarcásticas; posso jurar que isso mostra tudo sobre ela.