Sobre Mieruko-chan em poucas palavras:

Mieruko-chan é uma série de anime que conta a história de uma estudante do ensino médio chamada Miko Yotsuya. Ela tem a habilidade de ver espíritos e fantasmas, mas tenta ignorá-los para não se envolver com o sobrenatural. No entanto, ela acaba se envolvendo em situações assustadoras e engraçadas com esses seres sobrenaturais. A série é uma mistura de comédia e terror, com episódios curtos que mostram a vida cotidiana de Miko lidando com esses encontros sobrenaturais.

Conheça os personagens de Mieruko-chan

Miko Yotsuya

Miko é aquela protagonista que você ama porque é forte e totalmente amaldiçoada ao mesmo tempo — vê todo tipo de coisa que ninguém mais enxerga e tenta manter a cara de quem tá normal (falha às vezes, tipo sempre). Ela finge que não liga, faz piadas secas e propositalmente come snacks horríveis na frente de espíritos só pra mostrar que não tem medo — ou pelo menos é isso que ela quer que você acredite. Tem um jeitinho meio desajeitado que a deixa adorável, chora às vezes no banho e no minuto seguinte resolve testar um plano ridículo para se livrar de um fantasma. Ah, e coleciona canetas? Ou foi fita adesiva? Algo assim, não me peça pra lembrar direito, mas é claramente uma nerd de papelaria.

Hana Yurikawa

Hana é a melhor amiga que não sabe a metade do que acontece, mas mesmo assim é a maior aliada — dramática, carinhosa e com talento absurdo pra fazer caretas que resumem qualquer situação. Ela protege a Miko com a mesma intensidade com que compra roupas novas; às vezes a proteção vira tentativa de resolver tudo no grito, outras vezes é só abraços que duram 10 minutos. Tem um senso de moda duvidoso, fala alto e às vezes esquece as chaves dentro da geladeira (ou era o celular?), e honestamente é isso que a torna irresistível. Às vezes parece que ela nota mais do que diz, mas também pode estar só distraída pensando no bolo que quer fazer.

Yulia Niguredō

Yulia chega com vibes obscuras, elegante e meio perturbadora — você jura que ela saiu de um conto de horrores chique e com certeza tem um sorriso que não inspira confiança. Tem atitudes ambíguas: às vezes ajuda como se fosse boa samaritana fantasmagórica, outras vezes soa como se estivesse testando os limites dos vivos só por esporte. Gosta de música antiga, canta baixinho quando ninguém presta atenção (ou canta alto, depende do dia) e tem esse detalhe bizarro de cuidar de plantas mortas como se fossem bebês — não pergunte, pode ser cultura dela. É desconcertante e fascinante, e eu não sei se confiaria totalmente, mas também não consigo parar de observá-la.

Zen Tohno

Zen é o cara quieto da turma que mais nota coisas (inclusive coisas que talvez ninguém queira notar), super observador e com aquele olhar que sugere “sei de mais do que digo”. Tem um estofo calmo, age como se nada o abalasse, mas quando a situação exige ele aparece com um comentário seco que resolve metade dos problemas — ou só complica tudo, depende do humor. Coleciona coisas estranhas tipo selos antigos ou xícaras de chá pequeniníssimas (ou talvez seja só um boneco, não lembro), e tem um senso de proteção tão sutil que dá vontade de dizer “obrigada” mesmo sem saber por quê. E por favor, ele tenta ser misterioso e falha adoravelmente sempre que sorri.

Godmother

A Godmother é aquele fantasma que parece uma avózinha acolhedora mas com habilidades de terror psicológico nível chef — ela dá conselhos enigmáticos, faz tricô com fio invisível e às vezes te oferece biscoitos que você jura que eram reais. Ela é maternal e assustadora em doses iguais: cuidaria de um bebê e depois faria um comentário extremamente perturbador sobre a morte, com a maior naturalidade. Tem mania de aparecer em cantos ruins da casa, cantar canções de ninar fora de tom e depois sumir como se nada tivesse acontecido — eu ainda não decidi se é confortante ou horripilante. Ah, e ela pode ser totalmente de confiança… ou a pessoa mais imprevisível do inferno, escolha sua aventura.

Kyōsuke Yotsuya

Kyōsuke é aquela figura barulhenta e meio exagerada que tenta ser o durão da história, dá sermões e faz caretas enormes, mas no fundo é um coração mole que não admite que se importa (clássico). Tem um temperamento explosivo, fala alto e às vezes quebra coisas sem querer — mas volta correndo para consertar com jeitinho que só ele tem, ou então junta as coisas com fita adesiva e diz que tá bom. Secretamente escreve poesia ruim às 3 da manhã ou então escala montanhas, depende do dia; é contraditório, imprevisível e por isso é delicioso. E sim, cozinha mal, queima até água, mas insiste em tentar fazer um jantar afetivo como se fosse a coisa mais normal do mundo.