Sobre Odd Taxi em poucas palavras:

Odd Taxi é uma série de anime que segue a vida de um motorista de táxi chamado Odokawa, que vive em uma cidade cheia de animais antropomórficos. Embora ele pareça ser um homem comum, Odokawa está envolvido em uma série de eventos estranhos, incluindo um assassinato e um esquema de lavagem de dinheiro. À medida que a história se desenrola, Odokawa se envolve cada vez mais em uma teia de mentiras e enganos, enquanto tenta descobrir a verdade por trás dos acontecimentos estranhos que cercam sua vida.

Conheça os personagens de Odd Taxi

Taichi Kabasawa

Taichi é aquele tipo que sorri demais e você já fica desconfiando — carismático na medida errada, sabe? Parece sempre estar dois passos à frente, traçando planos que só ele entende e às vezes até esquece por que começou (bem humano, né?). Tem um ar de ambição afiada, mas também coleciona canecas estranhas e às vezes passa o fim de semana vendo filmes bobos — não combina, mas combina. Ah, e juro que já vi ele ser gentil sem querer, aí você fica tipo “o quê?” e volta a desconfiar.

Shun Imai

Shun é calmo na superfície, meio tímido, mas com uma intensidade interna que dá medo às vezes — enfim, alguém com segredos, como todo mundo aqui, né? Tem mania de organização: agendas, post-its, uma coisa meio obsessiva, mas também pode sumir por horas olhando nada, perdido nos pensamentos. É o tipo que você subestima e depois percebe que sempre estava cinco passos à frente emocionalmente, e isso é lindo e confuso. Ah, e dizem que ele tem uma queda por cafés hipster, embora deteste o preço, vai entender.

Ayumu Gouriki

Ayumu é músculo com coração mole, sério, parece bruto mas tem um lado bobo que aparece quando menos espera — tipo presenteando alguém com um biscoito que ele mesmo quebraria. Protetor até demais, leal como cachorro, e muito direto; às vezes fala demais, às vezes não fala nada, dependendo do humor das estrelas. Tem essa presença física que intimida, mas coleciona pelúcias (juro) e tem medo de filmes de terror, contradição clássica. Ele é essencialmente o “amigo que resolve as coisas”, só que pode causar confusão também, hah.

Eiji Kakihana

Eiji é teatral, dramático e adora ser o centro das atenções — tipo, ele nasce para palco, mesmo quando só vai ao mercado. Tem uns maneirismos que são deliciosos (mãos para o ar, suspiros calculados) e vive alternando entre confiança total e pânico interno em segundos; é muito humano, caótico no melhor sentido. Fala como se estivesse sempre gravando uma cena, e provavelmente coleciona roupas de cores impossíveis. Ah, e parece gostar de sobremesas toscas às três da manhã — não perguntem como eu sei.

Miho Shirakawa

Miho tem uma doçura meio enigmática, você pensa “ídolo bonitinha” e aí descobre camadas, traços de dureza, e fica curioso pra saber o que a formou. Voz suave, presença tranquila, mas com olhos que guardam coisas — acho que essa mistura é o que a torna fascinante. Muito dedicada ao que faz, mas também tem momentos de fuga, ficando sozinha com um sorvete barato (porque, claro, sorvete salva qualquer crise). E sim, às vezes ela é meio distraída com nomes, mas lembra o que importa; contraditório e perfeito.

Atsuya Baba

Atsuya é aquele sujeito grande e quieto que, se disser algo, você presta atenção — sério, presença. Tem um jeito meio bruto pra resolver problemas, mas curte pequenas delicadezas (cozinha pratos impecáveis, quem diria), e isso sempre me pega de surpresa. Pode parecer duro, mas só quando precisa; no dia a dia, tem mania de arrumar coisas e cantarolar baixinho coisas antigas, meio brega, meio fofo. Às vezes exagera nas explicações e confunde geral, mas é impossível não confiar nele.

Hiroshi Odokawa

Odokawa é o protagonista-misterioso: taxista lacônico, observador, aquele que ouve tudo e guarda tudo como se fosse livro — e, olha, às vezes ele fala e corta o ar, é ótimo. É prático, tem um sarcasmo seco, fuma demais e ama snacks estranhos (tem um lanche favorito que ninguém entende). Ele parece simples, mas tem um passado e uma ética que aparecem só em flashes; tipo iceberg, só vemos a ponta. E sim, ele coleciona bilhetes estranhos e tem um mapa mental da cidade que daria inveja a qualquer GPS.

Yano Rapping

Yano é puro alto-astral na superfície: rapper enérgico, fala rápido, vibra com batidas, e o carisma é praticamente palpável — e ainda assim, inseguro nos bastidores, adora elogios mas torce o nariz. Vive em conflito entre a imagem e o que realmente curte (vinil raro, chás estranhos), o que o torna adorável e irritante ao mesmo tempo. Gosta de causar, mas também manda mensagens fofas a meia-noite para amigos — sem querer, claro. Às vezes esquenta demais e some, volta como se nada tivesse acontecido; clássico Yano.

Kenshiro Daimon

Kenshiro tem aquele ar de quem já viu muito da vida: meio ranzinza, exigente, mas com um código moral sólido por baixo de toda a carranca. É do tipo que reclama alto e depois ajuda sem alarde, sabe? Adora relatar histórias enormes que podem ou não ter acontecido, às vezes inventa detalhes só pra dar mais graça — e a gente compra, porque é bom demais. Tem um gosto suspeito por café forte e relógios antigos, pequenas excentricidades que o humanizam.

Koshiro Daimon

Koshiro é mais jovem na vibe, idealista, cheio de planos que às vezes esbarram na realidade (mas insiste, e isso é legal). Tende a agir por impulso, acredita em justiça e se mete onde não deve — sinceramente, é meio adorável demais. Também se frustra rápido, chora no banho (ou no chuveiro do trabalho, sei lá), e tem um senso de humor que surge nas horas mais estranhas. Ah, e coleciona figurinhas estranhas; ninguém entende a coleção, nem ele direito.

Kensuke Shibagaki

Kensuke é tipo explosão: temperamento curto, fala alto, mas tem um carisma irritante que faz você rir mesmo quando deveria brigar. Negociante de si próprio, meio oportunista, mas também surpreendentemente leal com quem conquista sua confiança — e quando isso acontece, ele vira escudo. É festeiro, mas às vezes some por dias só pra ficar com um livro ruim e café ruim, vai entender. E sim, tem um costume bizarro de escrever listas de desculpas que nunca usa; adorável e bizarro, mistura perfeita.