Sobre The Dangers in My Heart em poucas palavras:

“Os Perigos no Meu Coração” segue o turbulento mundo interno de Kyotaro Ichikawa, que, apesar de suas perturbadoras fantasias de assassinato, se vê atraído por Anna Yamada, a beleza excêntrica de sua classe. Conforme o relacionamento deles evolui, os obscuros impulsos de Kyotaro são desafiados, trazendo à tona temas de redenção, conexão e complexidades da psique humana.

Conheça os personagens de Os Perigos no Meu Coração

Kyotaro Ichikawa

Kyotaro é aquele cara que você acha tímido à primeira vista, mas que guarda um núcleo de coragem bem inesperado — tipo, ele hesita antes de falar, mas quando fala, é com tanto cuidado que você presta atenção. Ele é meio desajeitado em situações sociais (sempre derruba alguma coisa, sério), mas é absurdamente leal às pessoas que ama. Tem um quê sonhador, curte música antiga e às vezes escreve cartas que nunca envia — e jura que não as joga fora, mesmo que a gaveta esteja cheia. Ah, e às vezes age como se fosse totalmente sem graça, mas aí solta uma piada seca e todo mundo ri, sem entender de onde veio.

Anna Yamada

Anna é pura energia, tipo um vulcão fofo que explode em risadas e provocações; ela protege o que ama com unhas e dentes, e não aceita bobagem. É meio teimosa, muito direto ao ponto, e ama praticar esportes (mesmo que quebre uma camiseta por mês, não é exagero). Tem um lado infantil que aparece quando vê algodão doce ou coisas brilhantes, apesar de sempre bancar a durona — contraditório? totalmente, e é isso que a torna viciante. E, ah, ela diz que detesta doces, mas sempre tem um pacote de balas escondido na mochila, não me pergunte por quê.

Chihiro Kobayashi

Chihiro parece a pessoa tranquila da esquina: leitora voraz, observadora até demais e com um senso de humor seco que aparece quando você menos espera. Tem um talento para perceber detalhes que ninguém nota — meio detetive amador, sabe? Curiosamente é desastrado com tecnologia (irônico para alguém tão atento) e coleciona pequenas coisas como canetas com ponta diferente, tipo um hobby secreto. Às vezes fala tão baixo que você precisa forçar o ouvido, e outras vezes solta uma opinião tão direta que toda a sala congela; é meio imprevisível, juro.

Moeko Sekine

Moeko é a explosão de cor do grupo: fashionista e barulhenta, mas com um coração meloso escondido atrás de um monte de acessórios fofos. Ela conversa feito um rádio, manda conselhos com propriedade e guarda receitas estranhas na manga — tipo bolo de wasabi, quem inventa isso? Também é surpreendentemente habilidosa em situações tensas, o que te faz esquecer que ela esquece onde colocou o celular todo santo dia. Tem um medinho bobo de gatos (sim, ela que ama tudo fofo), e às vezes chama as coisas pelo nome errado só pra zoar, não sei se é preguiça ou charme.

Serina Yoshida

Serina passa aquela vibe controlada, meio mãe-warrior que organiza as coisas e ainda sobra tempo pra dar sermão com voz doce. Ela é prática, responsável e ama planejar — quer a lista de compras? ela tem três. Mas tem um lado completamente bobo: é viciada em karaokê às três da manhã e chora vendo comerciais, sério, muito humana. Às vezes parece fria porque calcula riscos, porém se alguém precisa, Serina vai lá e resolve, sem alarde; é eficiente e surpreendentemente carinhosa quando menos se espera.

Shou Adachi

Shou é o clássico misterioso com um passado meio sombrio que você sente no olhar, mas que, surpresa, também cozinha um ramen dos deuses quando dá na telha. Ele fica na dele, fala pouco e avalia tudo, tipo um gato que observa a rua; acompanha com música melancólica na cabeça e tem o caderno de desenhos sempre à mão. Odeia regras mas segue uma rotina esquisita que ninguém entende — ele jura que não é contraditório, claro. Tem uma ferocidade protetora quando alguém cruza a linha com quem ele gosta; é silencioso, intenso e, por algum motivo, sempre esquece onde deixou as chaves.

Kenta Kanzaki

Kenta é o piadista do grupo, barulhento, ótimo de piada (às vezes ruim de proposito), com energia pra dar e vender — ele corre, pula, tropeça e já está contando a história do tombo antes de acabar. É leal até o fim, faria qualquer coisa pelos amigos, mesmo que isso envolva planos ruins e muita confusão. Tem medo de altura mas topa subir em um telhado pra ver o nascer do sol com alguém especial; tipo, senso de prioridade questionável e coração gigante. Às vezes surpreende com versos de poesia que ninguém esperava, e jura que escreveu tudo bêbado — possivelmente verdade.

Chikara Oota

Chikara é aquele grandalhão macio que todo mundo quer por perto: silencioso, protetor e com um sorriso desajeitado que derrete os problemas (ou tenta, pelo menos). Ele tem mãos enormes, é meio atrapalhado com objetos pequenos (canetas, clips, coisas assim), e desenha flores em qualquer guardanapo que encontra — coleciona selos também, sim, alguém devia lhe dar um álbum. Fala pouco, age muito, e tem uma ternura que aparece nas coisas mais simples, tipo cozinhar um prato inteiro só pra ver se você come. É leal, confiável e vive dividido entre ser um ursão e querer um bichinho de pelúcia gigante — escolha impossível.