Sobre Our Last Crusade or the Rise of a New World em poucas palavras:

“Nosso Último Cruzado ou o Surgimento de um Novo Mundo” é um anime cativante que se concentra no conflito entre a Soberania de Nebulis e o Império. Ele entrelaça lindamente as jornadas pessoais de seus personagens em meio à narrativa abrangente da guerra, mostrando as complexidades do amor, confiança e honra. À medida que Iska e Aliceliese, dois guerreiros de lados opostos, formam uma ligação improvável, a série desafia nossas percepções de inimigos e aliados, levando os espectadores a questionar a verdadeira natureza da guerra e da paz.

Conheça os personagens de Our Last Crusade or the Rise of a New World

Iska

Iska é aquele tipo de protagonista que parece simples, mas não é — todo prático, cortante e meio rabugento, você já sabe, cabeça de soldado do Império que desconfia de mágica até o tutano. Ele luta com uma calma irritante, tem um código próprio e uma birra com tudo que cheira a pompa, mas no fundo claramente não sabe lidar com gentileza (e tenta esconder isso com sarcasmo). Às vezes age como se fosse só músculo e tática, noutras sai com comentários surpreendentemente doces — juro que já vi isso acontecer — então ele é imprevisível de um jeito adorável. Ah, e tem um hábito estranho de mexer no cabo da espada quando está pensativo; talvez um tique, talvez um ritual, não sei.

Aliceliese

Aliceliese é a princesa maga do outro lado do mapa, toda pomposa e brilhante, rainha em treinamento que brilha igual a feitiço em noite de lua — tipo, poder puro com vestido impecável. Ela é feroz, orgulhosa e tem uma integridade dessas que corta a conversa na metade; ao mesmo tempo, é surpreendentemente humana, sentimental em pontos que ela jura que são “estratégicos”. Tem um senso de dever esmagador mas às vezes age por impulso romântico (ou só porque viu algo bonito), o que é paradoxal e ótimo de assistir. Depois, tem aqueles momentos em que ela age como uma adolescente totalmente fofa — contraditório, eu sei, mas isso que faz a personagem ficar viva.

Rin

Rin é aquela presença energizante que entra e muda o clima da sala: rápida, prática, meio explosiva, leal até o osso e com um talento irritante para aparecer nos piores (ou melhores) momentos. Não sei explicar direito se ela é mais arma ou coração do grupo; imagino que é os dois, às vezes uma estrategista, às vezes um apoio emocional que te joga contra a parede — no bom sentido? — para sacudir. Tem umas manias estranhas tipo colecionar pequenas conchas ou anéis — não é consistente, eu sei, talvez só goste de coisas brilhantes. E sério, confie nela: se algo estiver errado, é ela quem vai notar primeiro e gritar.

Nameless

Nameless é o arquétipo do enigmático — silencioso, eficiente e com uma aura de “não me toque” que é na verdade uma construção muito delicada. Tem a vibe de alguém que fez escolhas pesadas e carrega isso em cada movimento; às vezes parece quase sem emoção, noutras solta uma expressão tão humana que dá choque. Há rumores (ok, eu talvez esteja exagerando) sobre pequenos gestos gentis que ninguém esperaria — alimentar um gato maltrapilho às escondidas ou deixar flores num túmulo anônimo — coisas assim. É difícil prever, irritantemente difícil, e isso o torna fascinante.

Jhin

Jhin tem esse charme meio enigmático e teatral, tipo intelectual com um sorriso que deveria vir com aviso de “cuide-se”. Ele é metódico, adora planos complicados e provavelmente tem um caderno só de anotações onde rabisca táticas e desenhos de coisas estranhamente bonitinhas — sim, ele se preocupa com estética até na política de guerra. Às vezes parece frio e calculista, mas há um calor humano estranho em suas pequenas distrações, tipo colecionar canecas diferentes de chá — sério, não pergunte de onde vem isso. Ele é daquele tipo que te deixa curioso o tempo todo: o que ele sabe? por que está sorrindo? quem é o verdadeiro Jhin? Mistério!

Sisbell

Sisbell é aquela personagem que todo mundo subestima porque é meiga, arrumadinha e aparentemente fofinha, mas ela é muito mais afiada do que parece. Assistente/ajudante/tea master da corte (ou algo assim), ela sabe de um monte de coisas que ninguém imagina e tem um poder de observação quase criminoso. Tem mania de organizar tudo em listas, mas também tem um lado caótico — guarda bilhetes amorosos na gaveta com chaves (ou eram bilhetes de estratégia? não lembro bem). E, honestamente, ela também tem um senso de humor seco que aparece nas piores horas; adoro isso, te pega desprevenido.