Sobre Platinum End em poucas palavras:

Platinum End é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome. A história segue um estudante do ensino médio chamado Mirai Kakehashi, que tenta cometer suicídio, mas é salvo por um anjo chamado Nasse. Ela lhe dá a escolha de se tornar um Deus e competir com outros 12 indivíduos para se tornar o próximo Deus do mundo. A série aborda temas como moralidade, poder e ambição, enquanto os personagens lutam para alcançar seus objetivos e sobreviver às provas mortais que lhes são impostas.

Conheça os personagens de Platinum End

Mirai Kakehashi

Mirai é aquele protagonista meio deslocado que você não consegue deixar de torcer por — gentil, cheio de culpa e com uma sorte terrível que o transforma de estudante apagado em peça central de um jogo absurdo. Ele tenta ser bom com todas as forças, mas às vezes explode de forma impulsiva e tome decisões meio malucas (tipo: proteger a pessoa X a qualquer custo, mesmo quando dá péssimo senso). Tem um jeito meio tímido, adora comida instantânea à noite e às vezes esquece até onde guardou as coisas, mas ao mesmo tempo consegue ser incrivelmente firme quando precisa — contraditório, eu sei, mas é por isso que funciona. Em resumo: coração enorme, cabeça em frangalhos, e você sempre tem a sensação de que vai quebrar — ou abrir um novo caminho — a qualquer momento.

Nasse

Nasse é o tipo de anjo que parece saído de um desenho fofo e ao mesmo tempo dá arrepios quando abre aquele sorriso, ou seja: aparentemente doce e absolutamente poderosa. Ela é a guia que aparece com regras estranhas, poderes bizarros e um punhado de moral que muda conforme o humor (às vezes parece mãe, às vezes parece juiz). Tem mania de cantarinhas, gosta de gestos dramáticos e jura que adora conversar sobre sentimentos — mas pode fritar alguém com um toque, sem nem piscar. Curiosidade inútil: você imagina que come balas o tempo todo, ou foi só impressão minha?

Saki Hanakago

Saki é complicada de um jeito delicioso — simpática na superfície, mas com camadas de ambição/medo/esperança que não param de se revelar; às vezes parece amiga, às vezes parece uma peça difícil de ler. Ela tem risadas soltas, faz comentários que desarmam a tensão e ao mesmo tempo guarda planos secretos, o que rende um mix de confiança e desconfiança que é perfeito para histórias tensas. Gosta de pequenos mimos (flores, chá, talvez um gato) e pode te surpreender com uma fome por justiça que ninguém esperava — ou foi por atenção? Não faço ideia, amo esse contraste.

Revel

Revel chega com aquele ar de enigma elegante: frio, calculista e com um senso de espetáculo que tira o fôlego, tipo vilão de novela que você fica hipnotizado olhando. Ele pensa muito à frente, manipula situações como se fossem xadrez (mas também parece se divertir demais, meio grotesco, com o caos que provoca), e tem uma presença que suga a cena inteira. Às vezes quer paz; às vezes causa catástrofe por curiosidade científica — sério, não confie totalmente nas promessas calmas dele. E sim, talvez ele adore música clássica às duas da manhã enquanto planeja o próximo golpe; não sei se isso é verdade, só imagino.