Sobre Pokémon Horizons em poucas palavras:

“Pokémon Horizons: A Série” marca um novo capítulo na saga Pokémon, afastando-se de seu foco tradicional em Ash Ketchum para destacar os novos protagonistas Liko e Roy. Essa dupla dinâmica se une aos Rising Volt Tacklers, embarcando em aventuras pelo mundo Pokémon, incluindo a recém-introduzida região de Paldea. A série é celebrada por sua abordagem fresca ao universo Pokémon, oferecendo novos encontros, desafios e mistérios, tornando-se um imperdível tanto para fãs de longa data quanto para novatos.

Conheça os personagens de Pokémon Horizons

Captain Pikachu

Captain Pikachu é aquele tipo de líder que você não esperava de um Pikachu mas, ah, faz total sentido — rabugento, corajoso e com um senso de responsabilidade quase paternal. Ele manda no navio (ou será barco? Confundo sempre) e tem cara de durão mas faz questão de checar se todo mundo comeu direito; sério, é adorável e bravo ao mesmo tempo. Tem manias estranhas, tipo colecionar bússolas que nunca usa, e por alguma razão sempre aparece com uma bandana diferente — ou era um lenço? — detalhes, detalhes. E claro, quando a coisa fica feia ele parte pra ação sem pensar duas vezes, mas depois reclama alto por causa de poeira na orelha.

Friede

Friede é aquele mistério elegante que você ama ficar tentando decifrar; estrategista frio na superfície e com um passado que dá vontade de chorar em frames (sim, eu sei, drama!). Sempre parece estar dois passos à frente, mas de vez em quando solta uma piada seca que ninguém esperava — ela tem humor, juro. Adora padrões e mapas, e tem um caderno cheio de anotações rabiscadas que quase ninguém viu (talvez eu tenha espiado, não conta). Às vezes parece distante, às vezes se rende a snacks estranhos — contraditória e humana, o pacote completo.

Hogator

Hogator é um daqueles brutamontes fofos que pisam forte e depois te oferecem um abraço desajeitado — imenso, protetor e meio desastrado. Parece feroz (e é), mas também cozinha uma sopa digna de estrela Michelin; sério, quem diria? Adora água mas jura que prefere terra firme no frio — ou era o contrário? — memória falha, desculpa. Tem um rugido que paralisa e um coração que derrete se você olhar com cara de quem precisa de ajuda.

Liko

Liko é o brilho otimista da série, um turbilhão de energia curiosa que entra em apuros por curiosidade e sai com um sorriso bobo. Incrivelmente determinada e às vezes desajeitada (atrapalha até as sombras), ela tem um caderninho de anotações, vários laços e uma ligação meio inexplicável com certos Pokémon. Fala rápido, pula de ideia em ideia e nunca, jamais, perde a esperança — o cliché, mas funciona maravilhosamente. Ah, e uma hora ela adora silêncio zen, na outra canta em voz alta; é confuso, mas ninguém quer que ela mude.

Nyahoja

Nyahoja é pura atitude e mistério, tipo aquela figura elegante que aparece e todo mundo fica impressionado, mas também tem um humor sardônico que corta o clima. Silenciosa quando precisa, explosiva quando quer, ela tem hábitos estranhos como colecionar sinos pequeninos (não pergunte por quê). Às vezes carrega uma pelúcia escondida — não é sempre, juro — e em combate é surpreendentemente teatral, adora um efeito dramático. Ama liberdade, odeia rotina e ainda assim tem manias exatamente previsíveis (o que é, na verdade, hilário).

Roy

Roy é o típico rival com charme sombrio: sério, focado, e aquele ar de “não me surpreenda” que todo mundo adora desafiar. Ele fala pouco, mas quando abre a boca solta umas verdades que parecem trovoadas; e secretamente cuida de plantas — sim, plantas! — (imagine o choque). Tem um senso de honra intacto e um talento para aparecer no momento certo, geralmente com cara de que se arrumou por acaso, mas não era nada disso. Às vezes ele ri alto demais quando está nervoso, e isso destrói toda a pose — puro ouro.