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Qual personagem de ‘Record Of Ragnarok: Shuumatsu no Walkure’ você é?

Se você é fã de anime e está procurando por uma série emocionante e cheia de ação, 'Record of Ragnarok: Shuumatsu no Walkure' é uma ótima opção. Essa série é baseada em um mangá japonês e segue a história de deuses e deusas que convocam os maiores guerreiros da história humana para lutar em um torneio que decidirá o destino da humanidade. Cada guerreiro representa sua cultura e época, desde o lendário Thor até o samurai Miyamoto Musashi. Se você está curioso para saber qual personagem você seria nesse torneio épico, faça o nosso quiz e descubra! Clique no botão 'Começar' abaixo e embarque nessa aventura.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Record Of Ragnarok: Shuumatsu no Walkure você é?

Sobre Record Of Ragnarok: Shuumatsu no Walkure em poucas palavras:

Record of Ragnarok: Shuumatsu no Walkure é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome. A história segue a premissa de que os deuses decidiram que a humanidade não merece mais viver e, portanto, organizam uma luta entre 13 dos maiores guerreiros humanos da história e 13 dos deuses mais poderosos. Se a humanidade vencer, eles serão salvos, caso contrário, serão extintos. A série é conhecida por suas cenas de luta intensas e animação impressionante.

Conheça os personagens de Record Of Ragnarok: Shuumatsu no Walkure

Adam

Ok, Adam é aquele personagem que dá vontade de aplaudir gritando — é a personificação do primeiro humano com um senso de justiça que queima, sério, parece até luz. Ele tem uma calma quase bíblica mas quando decide lutar vira um trovão; tipo, muito intenso e lindo de ver (sim, ele às vezes sorri como se nada fosse, o que é meio aterrorizante). Tem orgulho, não admite dó, mas também protege com um carinho esquisito que quase parece pai; contraditório, eu sei. Ah, e juro que em alguns quadros ele parece gostar de velas aromáticas, ou eu que tô viajando?

Kojiro Sasaki

Kojiro é pura elegância silenciosa — aquele samurai zen que não precisa falar muito pra dominar a cena, e a técnica dele (Tsubame Gaeshi, duh) é tão precisa que dói só de assistir. Ele é quase monástico, meio descompromissado com a fama, parece que vive em outro plano, mas no fundo é competitivo até dizer chega; sereno, porém afiado. Tem um senso de humor seco que aparece do nada e você cai rindo sem querer, e ele ainda por cima tem cara de quem come só arroz com chá (mas às vezes aparece com bolo, sei lá). E, sério, os olhos dele são perigosos e calmos ao mesmo tempo — mistura que funciona como desastre fashion.

Jack The Ripper

Jack é a versão perturbadora e fascinante do perigo — frio, calculista e com uma aura de mistério que conserva tanto horror quanto magnetismo (não é pra romantizar, ok?). Ele fala com doçura, corta com precisão e tem um passado que te deixa dividido entre raiva e pena — muito sombrio. Curioso: ele às vezes age como se tivesse um código próprio de honra, o que é meio absurdo vindo dele, mas faz sentido na cabeça do autor, digamos. Ah, e tem essa vibe de colecionador de pequenos detalhes (botões, notas, sei lá), coisa de quem observa demais.

Zeus

Zeus é barulhento, imponente e adoravelmente petulante — o rei dos deuses com ego XXL, trovões, birra e tudo mais, mas também aquele que faz entradas triunfais que ninguém supera. Ele manda e desmanda, mas tem um lado quase paternal (ou paternalista? depende do dia), e claro é dramático até demais, tipo cena de novela grega. Por outro lado, quando precisa, mostra respeito tático — e tipo, pode ser gentil, surpreendentemente, por 0.2 segundos. Sério, imagina alguém que coleciona chapéus e ainda solta raios quando irritado; esse é o mix.

Buddha

Buddha é calma pura que também dá rasteira intelectual — sereno, enigmático e com um sorriso que traduz paciência infinita, mas não se engane: ele é implacável quando a situação pede. Tem uma postura quase maternal (ou paternal? ah, sempre confundo esses detalhes), usa filosofia como arma e parece que tá sempre um passo à frente, jogando xadrez com todo mundo. É aquele tipo que fala suave e aí, bum, vira o centro do plano todo; parece paz, é estratégia. E juro que às vezes ele fica contando grãos de arroz porque sim, ou porque está planejando algo, não sei, adoro isso.

Heracles

Heracles é um furacão com boa vontade — enorme, barulhento, risonho e com músculos que contam histórias, tipo: amigável mas capaz de esmagar montanhas se irritado. Tem um coração de ouro, chora em filmes dramáticos e também corta árvores sem querer quando abraça alguém, entendeu? Ele adora lutar só porque é divertido (e porque se sente em casa), mas é leal até o fim e meio ingênuo às vezes, o que é adorável e perigoso. Curiosidade aleatória: ele parece gostar de flores (sim, sério) e às vezes cheira uma antes de partir pra porradaria.

Brunhilde

Brunhilde é aquela líder glamourosa que pensa cinco passos à frente e ainda encontra tempo pra drama sentimental — estrategista nata, rainha das ideias e eterna romântica com um plano genial na manga. Ela é prática mas também se lança em monólogos épicos (emoção, lágrimas, tudo), e tem um carinho enorme por humanos que é quase maternal, mas com punhos de ferro quando precisa. Às vezes ela é fria, às vezes teatral, e essas oscilações só a deixam mais real, tipo diva com coração. Ah, e ela coleciona lenços — cada um com uma história, ou inventei isso agora?

Shiva

Shiva é tranquilo e devastador ao mesmo tempo — dança cósmica, múltiplos braços, olhar que parece entender o universo e também capaz de obliterar tudo num piscar. Ele tem essa serenidade absoluta, tipo “ok, vamos resetar”, e ainda por cima uma disciplina que arrepia; é assustadoramente calmo antes do estrago. Ao mesmo tempo, tem um senso estético meio zen e gosta de música clássica (na minha cabeça ele curte tabla), o que é uma imagem linda e perturbadora. Contraste favorito: paciência de monge + poder para reiniciar mundos, o combo final.

Göll

Göll me conquista porque é misteriosa e meio etérea — parece frágil, na cara e no jeito, mas tem uma presença que corta a sala inteira sem fazer barulho. Ela observa tudo, guarda segredos e quando age, é certera; tipo, silêncio que significa perigo, sabem? Às vezes ela é doce como uma irmãzinha, às vezes é implacável — e isso imprevisível dá um frisson. E tem um detalhe bobo que gosto de imaginar: ela planta pequenas flores nos intervalos, ou então só estou sonhando acordado, mas fica bonito na cabeça.