Qual personagem de ‘Sacrificial Princess and the King of Beasts’ você é?
Aprofunde-se no encantador mundo de "Sacrificial Princess and the King of Beasts" (Niehime to Kemono no Ou), onde destinos se entrelaçam e o inimaginável acontece. Sariphi, o 99º sacrifício humano, quebra as normas ao cativar o coração do Rei das Feras e Demônios. Com seu espírito destemido e otimismo ilimitado, ela embarca em uma aventura para descobrir as verdades ocultas do reino. Enquanto você explora sua história, já se perguntou qual jornada de personagem se alinha com a sua própria? Agora é sua chance de descobrir! Role para baixo e clique no botão Iniciar para descobrir qual personagem de "Niehime to Kemono no Ou" ressoa com sua alma.

Sobre Sacrificial Princess and the King of Beasts em poucas palavras:
“Niehime to Kemono no Ou”, também conhecido como “Princesa Sacrifical e o Rei das Feras”, conta a história de Sariphi, um sacrifício humano destinado que inesperadamente se torna a rainha de um reino de bestas e demônios. Contra todas as probabilidades, ela forma um vínculo com o Rei, desvenda seus mistérios e navega pelas complexidades de uma corte onde sua presença é tanto uma maravilha quanto uma ameaça.
Conheça os personagens de Sacrificial Princess and the King of Beasts
Sariphi
Sariphi é aquele furacão de gentileza que você não esperava — parece frágil, mas tem uma teimosia que derruba portões (literalmente? às vezes). Ela é incrivelmente empática, sempre tentando entender todo mundo, e ao mesmo tempo dá umas escapadinhas espertas que deixam todo mundo de queixo caído. Tem um jeito meio atrapalhado com etiqueta real — às vezes come com as mãos sem querer, juro — e guarda uns segredinhos corajosos que aparecem nos piores momentos. Ah, e acho que ela tem uma coleção de fitas que nunca usa; é fofo e meio contraditório, como ela.
Leonhart
Leonhart é o rei-pessoa que você quer respeitar mas também abraçar às vezes, sério, esse homem é puro contraste: rigoroso e cheio de honra, mas com um lado bobo que só aparece quando estão falando de livros ou de um certo alguém. Ele manda, protege, corta discursos com olhar e depois ri sozinho lendo poesia — não sei como isso combina mas combina demais. Tem cicatrizes que contam histórias, não fala muito, mas quando fala é como um trovão; e há aquele hábito irritante de ajeitar a capa mesmo quando não precisa. E sim, ele tem um frasco de chá favorito que nunca serve a ninguém, o ego é grande mas o coração é maior.
Sirius (Anubis)
Sirius, ou Anúbis quando está no modo “deus sério”, é a presença fria e impecável que todo enredo precisa — calculista, leal, e às vezes tão direto que machuca, mas no bom sentido, tipo remédio amargo. Ele parece não ter humor, mas tem aquele sarcasmo seco que surge nos momentos mais tensos; e sim, ele ri internamente (não muito alto, claro). Extremamente eficiente, sempre três passos à frente, e ainda por cima guarda uma reverência antiga às tradições que o deixa meio melancólico. Curiosidade aleatória: ele tem um relógio quebrado que olha como se fosse precioso — tipo, eu também não entendo, mas ok.
Amit
Amit é o tipo de personagem que entra calmo, planta uma estratégia e quando você piscar já mudou o jogo — estrategista zen com sorriso de quem sabe demais. Ele é educado, fala baixo, mas tem uma língua afiada quando precisa; e, surpresa, adora doces (culpa da infância, talvez) e sempre tem um doce escondido no bolso. Às vezes parece frio, outras fica todo dramático por cartas amassadas, é contraditório no melhor sentido. E tem esse hábito irritante de ajeitar os livros dos outros — invasivo, mas estranho e hipnótico.
Jormungand
Jormungand é a serpente antiga que transborda mistério e uma calma quase entediante até que, puf, explode em atitude — grandioso, enigmático, e MUITO cínico às vezes. Ele observa com aquela paciência milenar e solta comentários que cortam mais do que espadas; e no entanto, tem um senso de proteção surpreendente (tipo, mata por você, mas faz isso com estilo). Gosta de coisas brilhantes e coleciona nomes, não objetos, ok? Ah, e rumor bizarro: ele ronca baixo quando dorme — ninguém confirma, mas eu acredito.
Ilya
Ilya é aquele personagem meio adorável, meio desastre controlado: curioso pra caramba, inteligente mas distraído, e com um coração gigante que se mete em encrenca por causa de boas intenções. Ele é leal até a medula, sempre pronto pra ajudar e tropeça nas próprias palavras quando tenta flertar — é um charme desajeitado, sério. Tem manias estranhas, tipo organizar mapas por cor e depois mudar tudo só por diversão (sim, isso muda tudo sim). E às vezes, quando ninguém vê, ele desenha monstros fofos nos cantos dos documentos oficiais — pura contradição.
Set
Set é o caos glamouroso, o vilão que você quer assistir só pra ver o figurino e as tiradas venenosas; ambicioso, teatral e perigosamente carismático. Ele manipula com um sorriso perfeito, planeja com paciência e adora ver as peças do tabuleiro queimando — é lindo e aterrorizante ao mesmo tempo. Pode parecer descontrolado, mas tudo tem método (ou não, às vezes é só gosto pessoal mesmo). E detalhe esquisito: coleciona penas coloridas que usa como marcador de página — totalmente teatral e meio infantil, o que eu acho delicioso.
