Sobre So I’m A Spider, So What? em poucas palavras:

So I’m a Spider, So What? é uma série de anime baseada em uma light novel japonesa de mesmo nome. A história segue uma estudante do ensino médio que é reencarnada como uma aranha em um mundo de fantasia. Ela tem que lutar pela sobrevivência em um ambiente hostil, enquanto evolui e descobre as habilidades que ela ganhou como aranha. A série é uma mistura de comédia e ação, com muitos momentos emocionantes e engraçados. É uma ótima opção para quem gosta de histórias de fantasia e personagens únicos.

Conheça os personagens de So I’m a Spider, So What?

Kumoko

Kumoko é aquele turbilhão de personalidade que não dá pra ignorar — sarcástica, improvável heroína-aranha e narradora que passa de pânico total a pura confiança em segundos. Ela luta com criatividade bizarra, cria táticas improvisadas e às vezes pára no meio da batalha só pra filosofar sobre insetos (sim, ela tem teorias sobre moscas). Muito emotiva, carrega um orgulho gigante e também um complexo infantil — tipo chora por atenção e depois destrói um demônio com sarcasmo. Ah, e tem a mania estranha de colecionar fios de seda como se fosse lembrancinha, embora jure que é só “para emergências”, claro.

Shun

Shun dá aquela vibe calma e quase zen, o tipo de cara que pensa cinco passos à frente e ainda sorri de leve quando tudo explode. É esperto, ponderado e tem um senso de justiça que às vezes beira teimosia — vai defender quem precisa mesmo que isso o meta em encrenca. Meio enigmático, guarda frustrantes segredos (outra pessoa fala demais e ele fica sério, sabe?) e tem um lado bobo que aparece com quem ele confia. E, sério, ele coleciona canetas, não pergunte por quê, é ridiculamente orgulhoso delas.

Katia

Katia é a força bruta com coração de ouro — guerreira, direta, protetora até dizer chega; ela não só entra na briga como canta no meio, às vezes. Leal até a medula, faz de tudo para proteger o que considera família e tem um humor seco que mata, de verdade. Tem um lado feminino surpreendente (sim, ela adora flores, quem diria) mas também adora esmurrar monstros, então escolha seu lado preferido. Ah, e ela sempre leva um doce escondido que jura não ser pra ela, claro.

Filimos

Filimos é aquele personagem que parece calmíssimo na superfície e secretamente manobra tudo nos bastidores — tipo estrategista místico com sorriso enigmático. Ele é elegante, fala devagar, parece saber mais do que conta, e tem um apreço por rituais estranhos (chá noturno e papéis voando, me lembro bem). Dá para confiar? Talvez — ele ajuda, mas sempre com uma condição enganadoramente pequena. Curiosidade boba: diz que odeia música, mas sempre cantarola uma melodia antiga quando ninguém está olhando.

Hugo

Hugo é barulhento, ambicioso e incrivelmente competitivo — o cara que quer subir na vida e não tem medo de berrar enquanto escala. Energia pura, fala rápido, age mais rápido ainda, e se você não prestar atenção ele já organizou todo mundo em times imaginários. Tem um lado surpreendentemente gentil, tipo chora com histórias de infância alheia, e guarda pequenos presentes ridículos para os amigos (um broche quebrado, uma moeda). Às vezes é meio teimoso e come coisas estranhas antes de conferir se presta (sério, não pergunte).

Ariel

Ariel soa como se tivesse saído de um livro antigo — uma presença majestosa, quase divina, e com um senso de ordem que dá medo e conforto ao mesmo tempo. Elegante e distante, ela impõe regras e ainda assim tem uma compaixão calculada que funciona em camadas; é uma dessas pessoas que escuta e já tem a solução, mesmo que seja um pouco assustadora. Gosta de procedimentos, listas e de que tudo tenha etiqueta — mas, curiosamente, coleciona bolinhas coloridas que ninguém entende. Às vezes fala coisas que parecem poesia, noutras é fria como gelo; imprevisível, mas de um jeito refinado.

Sophia

Sophia tem aquele jeito aristocrático com tempero afiado — inteligente, observadora, e sempre medindo as palavras antes de soltar um comentário que corta mais do que lâmina. Ela adora conhecimento, livros, mapas (quem não ama mapas?), e é ótima em estratégias sociais; manipula sem parecer óbvia e é fascinante de ver. Mas não é só cérebro: tem um humor seco e uma tendência a mimar amigos com comidas estranhas que ela jura serem “experimentos culinários”. Confusa às vezes (jura que não gosta de festas, mas aparece nas melhores), e isso a torna mais humana.

Shiraori

Shiraori é a guerreira de aparência calma, com fogo por baixo — séria, disciplinada, e aquela amiga que disciplina o grupo quando tudo vira caos. Tem um código moral rígido e honra acima de tudo, mas também aprecia pequenas frivolidades como laços ou música antiga, o que a deixa adorável e contraditória. Ela é confiável, leal e pode derrotar inimigos sem perder a compostura — e depois fazer chá como se nada tivesse acontecido. E sim, tem um hábito estranho de ajustar a própria armadura no meio de conversas íntimas; sempre achei isso meio fofo.

Wrath

Wrath é intensidade pura — raiva canalizada em força, presença sombria que faz o ar tremer, e um senso de justiça que queima tudo no caminho (literalmente dramatizo demais, mas é quase isso). É impiedoso quando precisa ser e, ao mesmo tempo, tem raros lampejos de vulnerabilidade que aparecem quando ninguém espera. Sente tudo em escala máxima: ódio, proteção, tristeza — tudo muito forte, e isso o torna fascinante e perigoso. Curiosidade estranha: diz que adora bordar, tipo costurar mesmo, e é algo que ninguém combina com ele até ver as agulhas.