Sobre Ancient Magus’ Bride: Maho Tsukai no Yome em poucas palavras:

Ancient Magus’ Bride: Maho Tsukai no Yome é uma série de anime que segue a história de Chise Hatori, uma jovem órfã que é vendida em um leilão para um mago misterioso chamado Elias Ainsworth. Elias revela que Chise é uma Slay Vega, uma espécie de ser humano que possui grande poder mágico, e a leva para sua casa para treiná-la como sua aprendiz e, eventualmente, sua noiva. A série explora o mundo mágico em que Chise e Elias vivem, bem como os desafios que eles enfrentam juntos.

Conheça os personagens de The Ancient Magus’ Bride: Maho Tsukai no Yome

Chise Hatori

Chise é aquela protagonista que entra na sala e você já quer protegê-la e também pedir conselhos, ao mesmo tempo — tímida, mas com uma força que corta como lâmina. Tem um coração enorme, aprende sobre o mundo aos trancos e barrancos e tem essa sensibilidade quase dolorida para o sobrenatural (e, sério, às vezes ela toma chá como se nada tivesse acontecido, vai entender). É curiosa, meio desajeitada socialmente, mas quando precisa agir — bam — age com uma determinação que surpreende até ela. Ah, e tem um gosto esquisito por coisas pequenas e bonitas; coleciona lembranças e às vezes esquece delas, ou lembra demais — depende do dia.

Elias Ainsworth

Elias é o tipo de personagem que te dá medo e aconchego na mesma cena — cabeça de crânio, postura impecável e, ao mesmo tempo, um ser que tenta desesperadamente entender sarcasmo humano (sem sucesso, geralmente). Poderoso, distante e paternal quando quer ser, ele tem gestos estranhamente carinhosos, como se estudasse afeto em um manual antigo — e às vezes é quase patético de tão sincero nisso. Tem uma curiosidade científica e estética que beira o obsessivo; decora objetos, compõe regras e quebra outras sem cerimônia. E sim, ele pode ser tanto aterrador quanto adorável num intervalo de cinco minutos; juro que dá para rir e tremer ao mesmo tempo.

Ruth

Ruth é o guardião com jeito de cão grande que protege como se o mundo inteiro estivesse em risco — sério, ele não brinca quando alguém se aproxima de quem ama. Tem aquela mistura de feroz e melancólico, todo mundo pensa que é bruto, mas ele tem memórias e uma ternura que aparece em olhares e em pequenos gestos (tipo rosnar de leve quando está feliz, eu juro). Ele é leal até o fim, um pouco impulsivo e com um senso de humor estranho; às vezes parece que gosta de pregar peças, às vezes quer só silêncio. Ah, e tem essa mania de ficar em lugares altos ou enrolado em mantas, depende do clima emocional.

Angelica Varley

Angelica é a bruxa dramática que chega na cena com um sorriso e um veneno na ponta da língua — adoravelmente teatral, sabe? Ela tem estilo, gosta de conversas afiadas e, ao mesmo tempo, pode ser surpreendentemente maternal (sim, contraditória e com orgulho disso). Coleciona histórias, roupas excêntricas e um gosto por experimentar feitiços meio fora de catálogo; dizem que ela anotou receitas que ninguém mais ousaria testar (não me pergunte quais). E, sério, quando menos espera, ela solta um conselho que te faz chorar — mas logo depois conta uma piada horrível e muda o clima.

Silver

Silver tem aquele ar calmo e misterioso, quase como uma lua prateada que decidiu andar por aí em forma humana — elegante, reservado e com olhos que parecem saber segredos. Às vezes fala pouco, mas quando fala é direto e às vezes cortante; tem uma paciência enorme, embora em momentos específicos vire um tanto impulsivo (vai entender). Gosta de música? Provavelmente; tem uma mania de bater o pé quando está pensativo, ou talvez eu esteja inventando isso agora. Ele é bonito de uma forma quieta e um pouco triste, tipo uma canção antiga que você não consegue tirar da cabeça.

Lindenbaum

Lindenbaum é a bruxa velha que tem mil histórias e parece guardar seis vidas inteiras nas dobras do casaco — ranzinza, mas com aquele tipo de bondade que só aparece em atos pequenos e inconvenientes. Ela fala alto, come coisas estranhas (outra pessoa disse isso, eu acho) e parece sempre saber quando intervir para dar um empurrãozinho necessário. Dá conselhos como se estivesse distribuindo facas e cobertores ao mesmo tempo: meio cortante, completamente útil. E há algo maternal nela, mas só quando você merece — ou quando ela quer praticar receitas de bolo, porque sim, ela faz bolos bizarros e surpreendentemente bons.

Leanan Sidhe

Leanan Sidhe é pura tentação mística — sedutora, inspiradora e meio perigosa, como uma canção que você sabe que vai te machucar mas não consegue parar de cantar. É o tipo de personagem que atrai artistas e corações desamparados; promete beleza e dá intensidade, com aquele toque de possessividade que dá calafrios. Ao mesmo tempo, tem uma sensibilidade poética enorme, cura e fere com a mesma caneta (metafórica, ou talvez literal, não me pergunte). E claro, ela tem caprichos estranhos — gosta de rosas, às vezes detesta rosas, às vezes some por dias; é dramática, e a gente ama por isso.