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Qual personagem de ‘The Asterisk War’ você é?

Se você é fã de anime e já assistiu a série The Asterisk War, com certeza já se imaginou como um dos personagens da trama. Agora é a sua chance de descobrir qual deles mais se parece com você! Será que você é um líder nato, como Ayato Amagiri? Ou prefere agir de forma mais estratégica, como Claudia Enfield? Talvez você seja uma pessoa leal e protetora, como Julis-Alexia von Riessfeld. Ou ainda, pode ser que você se identifique com a personalidade enigmática e misteriosa de Kirin Toudou. Não importa qual seja a sua escolha, o importante é se divertir e descobrir mais sobre si mesmo! Então, o que está esperando? Clique no botão Começar abaixo e faça o nosso quiz para descobrir qual personagem de The Asterisk War é você!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Asterisk War você é?

Sobre The Asterisk War em poucas palavras:

The Asterisk War é uma série de anime de ação e fantasia que se passa em uma cidade futurista chamada Rikka. A história segue a vida de Ayato Amagiri, um estudante transferido para a Academia Seidoukan, que é conhecida por sediar batalhas entre estudantes com habilidades especiais chamadas de Genestella. Ayato se envolve em uma série de batalhas e conflitos enquanto busca descobrir a verdade sobre sua irmã desaparecida. A série apresenta personagens cativantes, cenas de luta emocionantes e uma trama envolvente que mantém os espectadores grudados na tela.

Conheça os personagens de The Asterisk War

Orphelia Landlufen

Orphelia é aquele tipo de personagem que dá gosto de ver só por causa do modo como ela domina tudo — e às vezes todo mundo inclina a cabeça e obedece, sério. Fria na superfície, ultra controlada, mas tem umas escapadinhas de ternura (e um humor sarcástico que corta como faca); às vezes diz que odeia coisas fofas e no minuto seguinte tá resgatando um gatinho, vai entender. Tem uma presença régia, toma decisões como se estivesse jogando xadrez mental, embora admita (em off) que perde o sono com detalhes estúpidos. Ah, e rumor: ama chá de ervas com três gotas de mel, mas jura que não gosta de doces — típica.

Ayato Amagiri

Ayato é aquele protagonista surpreendentemente tranquilo que faz as porradas parecerem quase um hobby (mas não é, claro, responsabilidade e tal). Calmo, leal até o osso, com um passado meio misterioso que ele não cozinha pra gente de primeira, e uma paciência ninja quando precisa acalmar as pessoas ao redor. Tem uma energia protetora que é só dele, tipo “eu cuido” sem alarde — e ao mesmo tempo tropeça em conversa romântica, normalmente. Também é obcecado por ramen barato, sério, e às vezes dorme com o travesseiro virado pro lado errado, o que o humaniza muito.

AR-D

AR-D é aquela IA/personagem andróide que parece feita pra ser meta sobre sentimentos; impecável, eficiente, e com um sentido de justiça meio literal. Ele é cortante quando necessário, quase sem expressão, mas sempre com umas falhas de sincronização curiosas (pequenos “tilts” que fazem a gente rir por dentro). Daqueles que colecionam dados como se fosse bijuteria e, quem diria, às vezes tenta entender piadas ruins — e falha bonito. Tem um charme estranho, tipo monótono-fofo, e um hobby secreto com colheres (sim, colheres, não pergunta).

Sylvia Lyyneheym

Sylvia dá a impressão de sempre ter um plano B, C e Z, e três avaliações de risco prontas na manga — a estrategista elegante do grupo, com cara de não rir nunca (mas ri, eventualmente, de forma muito pontual). Fria e intelectual na medida exata, ama analisar pessoas como se fossem equações; não que ela não tenha fraquezas — tem, só são todas muito bem escondidas. Tem um gosto absurdo por música clássica às três da manhã, coisa de drama, e um toque de melancolia que aparece quando menos se espera. Confessa à meia-voz que coleciona selos antigos (ou seria moedas?); a memória é confusa, mas soa verdadeiro.

Irene Urzaiz

Irene é daquela escola “elegância + perigo”, tipo uma flor com garras; sofisticada, mortal e incrivelmente calculista, mas não sem humor seco ocasional. Ela parece detestar emoções barulhentas, prefere movimentos medidos e respostas cortantes, porém tem uma necessidade obsessiva por regras de etiqueta (mesmo que às vezes as quebre por puro prazer). É uma duelista que se diverte com o jogo mental, e jura que nunca fica nervosa — até ficar, e aí é quase fofo como ela tenta disfarçar. Dizem que ela fez tricô uma vez por tédio extrema; imagina a contradição.

Claudia Enfield

Claudia é o tipo pomposo que você ama odiar, aristocrática até o limite, com uma postura impecável e um senso de dever que pesa como armadura. Por baixo desse verniz nobre, no entanto, existe alguém surpreendentemente leal e muito mais caloroso do que admite em público — acho que essa dualidade é o que a torna interessante. Tem um gosto especial por comidas caras (sim, semper gastronômica), mas também come sanduíche à meia-noite quando ninguém olha, humaníssimo. E, claro, tem umas frases de efeito prontas, mas às vezes tropeça ao falar — o que eu considero adorável.

Kirin Toudou

Kirin é puro fogo e honra, cheia de orgulho samurai, cortes rápidos e uma ética de combate que a define mais do que o sorriso (mas ela sorri, às vezes, sarcástica). Competitiva até o último fio de cabelo, ama desafios e odeia perder — entretanto, tem uma fraqueza bizarra por coisas kawaii, pequenos ursinhos de pelúcia no quarto, imagine só. Tem uma disciplina de ferro, mas perde o senso de direção frequentemente (literalmente se perde no campus, é hilário). E quando fica emotiva, fala mais alto; quando controla, é mortalmente silenciosa — os extremos, gente, os extremos.

Julis-Alexia von Riessfeld

Julis é dramática, apaixonada e incrivelmente intensa — parece que cada emoção dela vem com fogos de artifício e trilha sonora, e eu amo esse exagero. Nacionalista no bom sentido (leal às raízes), competitiva e com um orgulho gigantesco, mas também muito insegura por dentro; aquela mistura que rende as melhores cenas de desenvolvimento, sabe? Adora cozinhar (ou pelo menos tenta, com consequências cômicas) e é cheia de pequenas manias, tipo medir distância com o sapato. Às vezes é dura demais com os outros, às vezes chora por bobagem, e isso a torna mais real do que perfeita.

Saya Sasamiya

Saya é uma gracinha na superfície, tímida e doce, mas não se engane: tem resistência e uma vontade de ferro quando é necessário — calma, só aparenta fragilidade. Adora cantarolar enquanto trabalha (mania contagiante), faz bolinhos com frequência e guarda recados fofos em bolsos secretos, coisa de menina meio misteriosa. Pode parecer indecisa em assuntos grandes, mas age rápido em crises; contradição que eu aprovo demais. Tem um jeito quase gatinho de se aproximar das pessoas (cheia de carinhos inesperados), e às vezes some sem avisar para praticar sozinha — provavelmente treinando secretamente.