Sobre The Irregular At Magic High School em poucas palavras:

The Irregular at Magic High School é uma série de anime baseada na light novel japonesa escrita por Tsutomu Sato. A história se passa em um mundo onde a magia é uma ciência e segue os irmãos Tatsuya e Miyuki Shiba, que entram na First High School, uma escola de magia de elite. Tatsuya é considerado um irregular por sua falta de habilidade em magia convencional, mas é um especialista em magia de combate. A série explora a política, a rivalidade e a conspiração entre as diferentes escolas de magia enquanto os irmãos enfrentam desafios e lutam para proteger aqueles que amam.

Conheça os personagens de The Irregular At Magic High School

Shiba Miyuki

Miyuki é aquela mistura de gelo literal e fofura absoluta — elegante, educada até a medula e com um poder que mata qualquer um de primeira (sério, ela congela o clima e o fandom). Ela parece frágil, fala baixinho e dá um sorriso que derrete quem é sensível, mas por baixo disso tem uma determinação de aço e ciúmes bem humano (quando fala do irmão, perde a pose). Tem um lado caótico: organizada até o osso mas às vezes esquece onde deixou a caneca — ou será que deixa de propósito? Ah, e juro que ela disse que não gosta de doce…mas sei lá, já vi uma cena dela com bolo, então vai entender.

Shiba Tatsuya

Tatsuya é o milagre ambulante do show: frio, metódico, tecnicamente perfeito e absolutamente subestimado por todo mundo (inclusive por quem deveria entender). Ele resolve problemas com uma calmaria que dá medo e tem habilidades que flertam com o absurdo — tipo, “ok, como você fez aquilo?” — e ele responde com um olhar vago; adoro isso. É prático até na vida pessoal, mas também tem umas falhas humanas esquisitas, tipo não entender sarcasmo e, às vezes, cozinhar meia queimada porque “não precisa de cerimônia” (??). Por baixo do estoicismo tem um carinho profundo e bizarro modo de proteger quem ama, o que o deixa simultaneamente assustador e inexplicavelmente fofo.

Saegusa Mayumi

Mayumi é puro theater energy: animada, teatral, carismática até dizer chega e parece estar sempre em cena (talvez esteja — ela adora olhos sobre ela). É estratégista e manipuladora no bom sentido: sabe virar o jogo e ainda sorrir, faz amizade em segundos, e às vezes parece conspirar só por diversão. Tem um lado maternal confuso com um ego de popstar; ela organiza as coisas mas deixa as maquiagens espalhadas (talvez seja método?). Sério, é impossível não amar a energia dela — e olha, juro que já a ouvi prometer ser séria e falhar no primeiro minuto (mas que falha charmosa).

Yotsuba Maya

Maya tem aquele ar aristocrático, meio rígida, tradição consciente e uma postura de quem comanda sem precisar dizer muita coisa — a típica cabeça de clã. Ela é boa em regras, em protocolo, mas também é extremamente leal e protetora com quem considera família (mesmo que finja que não liga). Às vezes é tão séria que dá vontade de chacoalhar — e, por outro lado, tem pequenos vícios fofos, tipo colecionar canecas estranhas (não combina, eu sei). Tem a presença que impõe respeito, mas juro que já a vi rir de memes tarde da noite — não combina, mas é humano.

Chiba Erika

Erika é all-in: direta, competitiva, explosiva e com um senso de honra tipo samurai moderno (só que também vai te arrastar para treinar no fim de semana). Ela fala na lata, não tem paciência para rodeios e luta com uma seriedade que convence qualquer um — e ainda por cima tem aquele ciúme discretíssimo que é tão adorável. Odeia parecer frágil mas às vezes faz coisas que são exatamente… adoráveis (contradição viva). Ah, e jura que não liga para moda, mas está sempre com um visual que funciona demais sem esforço — ou pelo menos finge que foi sem esforço.

Saijou Leonhard

Saijou é a personificação do drama cavalheiresco: barulhento, confiante, charmoso e pronto para um duelo por qualquer motivo — e eu amo isso. Tem aquela vibe “eu nasci para brilhar” misturada com lealdade cega aos amigos; é tipo o herói de anime que entra em cena com trilha sonora. Ao mesmo tempo é meio criança em algumas coisas (choraminga por besteira e tudo mais), e tem um lado exagerado que vira meme pessoal. Ele é divertido, impossível de entediar, e secretamente pode ser fofo quando ninguém espera — mesmo que ele negue em voz alta.

Shibata Mizuki

Mizuki passa a imagem de calma total, tipo professora séria ou aquela pessoa que organiza tudo e depois some com a caneca (quem roubou a caneca?). Ela é competente, clara nas decisões e parece achar que tudo tem um protocolo — mas tem um humor seco que aparece nos momentos certos e quebra a monotonia. Gosta de tranquilidade, mas não se engane: quando precisa, ela é feroz na proteção (tem um lado mother-hen que surpreende). Tem pequenos hábitos estranhos, tipo arrumar canetas por cor, e juro que uma vez a vi cantar baixinho enquanto corrigia relatórios — contraditório e adorável.

Ichijou Masaki

Ichijou é daquele tipo aristocrata clássico: elegante, política, dona de um sorriso calculado que pode tanto acolher quanto cortar (dependendo do humor). Ela joga com influência e sabe manipular ambiente social com maestria — é impressionante e um pouco intimidadora, admito. Ao mesmo tempo, tem momentos estranhamente espontâneos (tipo ela se empolgar com um filme boba) e práticas pequenas como colecionar botões antigos, o que humaniza demais. É poderosa mas também tem fraquezas escondidas que aparecem em flashes, e isso a torna fascinante para perseguir teorias nos fóruns.

Juumonji Katsuto

Katsuto é o soldado sério do grupo: direto, eficiente, meio ranzinza às vezes, e com um senso de dever que bateria com o relógio. Ele não perde tempo com drama, prefere ação, e é aquele cara que te salva no pior minuto — confiável até a alma. Mas tem um lado inesperado: sensível a música antiga ou memórias que o deixam bobo por um segundo (o que quebra totalmente a pose). Gosto de pensar nele como o tipo que te reclama em voz alta e depois traz café quente como presente — irritante e adorável ao mesmo tempo.

Mitsui Honoka

Honoka é calma, gentil e tem aquela aura estudiosa e organizada que acalma a sala (tipo um abraço em forma de pessoa). Ela é prática, boa com planejamento e sempre parece ter uma solução razoável para o caos — a voz da razão do grupo, basicamente. Mesmo assim, às vezes solta comentários esquisitos sobre coisas aleatórias (um hobby secreto? colecionar selos? talvez), e isso revela um lado peculiar que eu adoro. Tem aquele jeitinho tímido de quem prefere ficar nos bastidores, mas quando precisa brilha com simplicidade e firmeza.