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Qual personagem de ‘The Rising of the Shield Hero’ você é?

Se você é fã de anime e já assistiu a série The Rising of the Shield Hero, com certeza se identificou com algum dos personagens. Mas você já se perguntou qual deles seria você? Será que você é o protagonista, Naofumi Iwatani, um herói incompreendido e traído por aqueles em quem confiava? Ou talvez você seja a destemida Raphtalia, a jovem filolial que se torna a fiel companheira de Naofumi? Ou ainda o misterioso Ren Amaki, um dos heróis convocados para salvar o mundo de Melromarc? Descubra agora mesmo com o nosso quiz Qual personagem de 'The Rising of the Shield Hero' você é? Clique no botão Começar e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Rising of the Shield Hero você é?

Sobre The Rising of the Shield Hero em poucas palavras:

O anime The Rising of the Shield Hero é uma adaptação de uma light novel japonesa que conta a história de Naofumi Iwatani, um jovem que é convocado para um mundo paralelo como um dos quatro heróis lendários. No entanto, ele é traído e acusado de um crime que não cometeu, fazendo com que seja desprezado por todos. Com a ajuda de uma escrava chamada Raphtalia, Naofumi deve lutar para limpar seu nome e salvar o mundo da ameaça dos monstros que o assolam. O anime é conhecido por sua narrativa emocionante e personagens cativantes.

Conheça os personagens de The Rising of the Shield Hero

Raphtalia

Raphtalia é aquela mistura impossível de feroz e adorável que te pega desprevenido — leal até o fim, com um senso de justiça enorme e um histórico pesado que explica muito do fogo nela. Ela empunha a espada como quem respira, mas às vezes solta umas coisas tímidas que derretem qualquer coração (sério, tem dias que parece que vai chorar com um filhote de cachorro). Protege o Naofumi com uma espécie de devoção quase cega, mas também tem momentos de criança que quer comprar tudo numa loja — sim, contradição total, eu sei. Ah, e ela tem esses tiquinhos fofos, como enrolar o cabelo quando está pensativa; eu juro que é real.

Ren Amaki

Ren é o arquetípico espadachim elegante: calmo, um pouco distante e com uma postura que grita “classe” mesmo quando tá atravessando uma masmorra. Ele parece frio, mas não é insensível — só tem uma barreira, sabe? Às vezes age como um samurai sério e outras vezes você pega ele olhando fixo pro pôr do sol como se fosse um poema triste (coisa de artista?). Tem uma obsessão por honra e técnica que às vezes o deixa meio rígido, mas também ri alto demais em momentos raros e embaraçosos.

Itsuki Kawasumi

Itsuki é tipo aquele cavaleiro impecável que respeita as regras até demais, com um rosto sereno e discurso todo certinho — mas calma, ele não é um robô! Por dentro tem uma vontade enorme de proteger quem precisa, e isso se mostra em escolhas super firmes; porém ele tem uns tiques de insegurança bem humanos (vai entender). Fiel ao dever, tem uma paciência quase sobrenatural, embora às vezes eu jure que o vi perder a paciência e falar umas coisas bem diretas — choque total! Também curte chá, e talvez colecione canecas estranhas, não pergunte por quê.

Filo

Filo é pura energia, tipo um furacão fofinho — uma mistura de bebê e besta mítica que adora correr e devorar qualquer coisa doce no caminho. Em batalha ela vira uma máquina de destruição, mas fora disso é um amor, super inocente, faz perguntas óbvias e pula em gente sem avisar (prepare-se). Tem momentos incrivelmente maternantes com a Raphtalia e depois, no segundo seguinte, destrói uma parede porque ficou entediada; incoerência é o nome do jogo. Ah, e ela AMA penas — sério, qualquer pena vira brinquedo sagrado.

Motoyasu Kitamura

Motoyasu é aquele cara que quer ser o herói charmoso da história, com sorriso fácil, jeito galanteador e uma dose considerável de ingenuidade (adoro e sofro). Ele tenta ser cavalheiro e isso rende cenas hilárias, tipo falar sério sobre honra e depois tropeçar numa linha imaginária — clássico. Tem coragem quando precisa, mas também tem um lado dramático e meio medroso quando as coisas ficam realmente feias, o que o torna surpreendentemente humano. E detalhe bobo: ele parece gostar demais de acessórios brilhantes — um pouco vaidoso, assumo.

L’Arc Berg

L’Arc é aquele ar pragmático e meio cínico que, no fundo, é eficiente demais pra se importar com floreios — estrategista nato, com um senso de humor mordaz (às vezes cruel, admito). Ele parece calcular tudo, sempre tem um plano B e às vezes um plano Z, e você fica pensando se confia ou não — meio irresistível essa ambiguidade. Apesar da fachada fria, tem momentos de carinho estranho (tipo cuidar de plantas como se fossem soldados), então não é só pedra. Às vezes fala coisas sarcásticas demais, mas também derrama um pouquinho de honestidade quando menos espera.

Therese Alexanderite

Therese é a maga fria-e-encantadora: inteligente, articulada, com uma postura aristocrática e um gosto impecável — pensa uma dona de biblioteca que secretamente curte fliperama. Tem um senso político afiado, joga com cartas na manga e não perde a compostura, mas também manda umas alfinetadas deliciosas quando acha que alguém merece. Ao mesmo tempo, guarda uma curiosidade quase infantil por artefatos antigos e plantas raras (é contraditória, sim). E detalhe: ela tem uma risada baixa e controlada que aparece só quando algo realmente a diverte — raríssimo, mas marcante.

Naofumi Iwatani

Naofumi é o escudo ambulante: protetor, desconfiado por fora por causa do passado, mas com um coração gigantesco que só vai abrindo aos poucos (e quando abre, me derrete). Ele aprende a liderar meio na marra, sempre pensando no grupo e tomando decisões duras — às vezes parece um tio carrancudo, às vezes é o melhor apoio emocional que alguém poderia ter. Tem um senso de humor seco que aparece nas horas erradas e gosta de cozinhar coisas estranhas (como se fosse terapia). A contradição é linda: parece sisudo, mas chora com flores — sério.

Fitoria

Fitoria é a rainha serena das ondas, com uma presença etérea que impõe respeito e aconchego ao mesmo tempo — tipo avó divina que resolve tudo. Ela carrega um cansaço milenar, mas também tem uma paciência infinita e uma lealdade profunda com quem protege a humanidade; é sabedoria pura, meio melancólica. E, cá entre nós, tem uns momentos de humor seco que pegam todo mundo de surpresa (ela não parece, mas tira sarro, sim). Às vezes é distante como oceano, outras vezes mete a mão na massa como se fosse gente comum; adoro essa dualidade.

Glass

Glass é aquela presença enigmática que você nunca tem certeza se está do lado certo, meio sombria, muito calculista e com um ar de mistério que é praticamente um personagem à parte. Ela fala pouco, observa muito e sempre tem uma carta escondida — tem algo de manipuladora, mas não é vilã clichê, é mais complexa. Gosta de detalhes (roupas, perfumes, pequenos luxos) e ao mesmo tempo tem hábitos estranhos como anotar tudo em cadernos velhos — mania de colecionadora. E sim, às vezes ela é surpreendentemente gentil com animais; a contradição que a torna insanamente interessante.