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Qual personagem de ‘The Seven Deadly Sins: Nanatsu No Taizai’ você é?

Se você é fã de anime ou de séries de televisão, provavelmente já ouviu falar de 'The Seven Deadly Sins: Nanatsu No Taizai'. Essa série incrível é cheia de personagens interessantes, cada um com sua própria personalidade e habilidades únicas. Se você já se perguntou qual personagem você seria se estivesse no mundo de 'The Seven Deadly Sins', este quiz é perfeito para você! Responda algumas perguntas simples e descubra qual personagem se encaixa melhor com sua personalidade. Então, o que você está esperando? Clique no botão Começar abaixo e descubra quem você é em 'The Seven Deadly Sins: Nanatsu No Taizai'!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de The Seven Deadly Sins: Nanatsu No Taizai você é?

Sobre The Seven Deadly Sins: Nanatsu No Taizai em poucas palavras:

Os Sete Pecados Capitais é um anime de ação e aventura que segue a jornada de Elizabeth, a terceira princesa do reino de Liones, em busca dos lendários cavaleiros conhecidos como os Sete Pecados Capitais. Cada um dos pecados representa um pecado mortal e possui habilidades únicas. Juntos, eles lutam contra os Cavaleiros Sagrados, que traíram o reino e agora governam com tirania. Com muita ação, comédia e um pouco de romance, Os Sete Pecados Capitais é uma série emocionante que mantém os espectadores grudados na tela.

Conheça os personagens de The Seven Deadly Sins: Nanatsu No Taizai

Meliodas

Meliodas é aquele enigma encantador que parece um garoto travesso, mas na verdade carrega séculos de passado — sério, ele sorri demais pra pessoa errada e, ao mesmo tempo, tem um peso que nem sempre mostra. Extremamente leal e com um senso de humor meio torto, ele lidera os Sete com uma mistura de despreocupação e autoridade que convence todo mundo (inclusive a gente). Tem uma habilidade de ser ao mesmo tempo fofo e aterrorizante; às vezes ele é bobo, às vezes é frio, e às vezes chora por bolo — juro que é verdade, ele gosta de bolo? Não faz sentido mas funciona.

Diane

Diane é gigante em estatura e coração, toda atrapalhada em espaços pequenos e doce demais quando tenta esconder que tá com ciúme — impossível não amar. Forte pra caramba, quase uma catástrofe quando perde a paciência, mas secretamente insegura sobre ser aceita (e não que ela vá admitir). Ela adora plantas, fala sobre raízes como se fosse terapia, e tem um medo irracional de coisas pequenas — ou será que é o contrário? Às vezes parece durona, às vezes quer só um abraço gigante.

Ban

Ban é aquela mistura de ladrão charmoso, imortal cansado e bobo romântico que presta, sério. Vive com piadas e provocações, mas quando entra em modo protetor vira o tipo de pessoa que faria qualquer coisa por quem ama — e já fez, várias vezes, e depois ficou por aí com uma cerveja, dramaticamente. Ele coleciona cicatrizes e histórias, tem um humor ácido e um estranho amor por técnicas de tortura que são mais performáticas do que reais (acho). Imortalidade deu-lhe sarcasmo e saudade, às vezes ele é cruel por brincadeira, às vezes por dor.

King

King é o príncipe-preguiçoso-fofo que carrega um trono e uma vergonha toda própria — tipo, quer ficar no seu canto mas o mundo insiste em pedir favores. Protetor até a alma com o poder das rosas/cadeiras/quilômetros de distância (lá vem a fofura), e tem um jeito infantil que esconde uma responsabilidade gigante; é a personificação do “ai não posso, mas vou salvar vocês”. Tem ciúmes patético e fala coisas esquisitas sobre bosques como se fosse um tio bizarro — e, sim, às vezes ele fala com seu bárbaro de pelúcia, ou talvez seja só comigo imaginando.

Gowther

Gowther é desconcertante e fascinante porque é tipo um quebra-cabeça com peças que ele mesmo não reconhece o tempo todo. Tem uma lógica fria (ou era uma lógica, agora é… confusa?) e diz o que pensa sem filtro, o que gera situações tanto tristes quanto hilárias. Às vezes age como uma criança curiosa, outras vezes como um filósofo sem coração; há momentos que ele lembra sentimentos e momentos que parece que nunca entendeu piada de plantão. Ele ama colecionar dados emocionais — literal e figurativamente — e tem um jeitinho quase robótico de tentar se conectar; é estranho e adorável ao mesmo tempo.

Merlin

Merlin é a maga suprema que parece estar sempre três passos à frente e dez cafés depois — calma, mordaz e aterrorizantemente inteligente. Tem um monte de segredos e adora brincar com possibilidades, experimentos e teorias que fariam a maioria das pessoas desmaiar (literalmente). Às vezes age como se nada a afetasse, às vezes se diverte com coisinhas pequenas como livros empoeirados ou xícaras de chá quebradas; contraditória? Sim. Encantadora? Com certeza.

Escanor

Escanor é praticamente o sol em pessoa — durante o dia é pura arrogância solar, no bom e no terrível sentido, e à noite vira um sujeito manso e quase tímido. A transformação é bizarra e gloriosa: “poder absoluto” e depois “ai, posso passar um pano?” — adoro isso porque é trágico e cômico junto. Tem orgulho exagerado, mas também uma melancolia profunda; é o tipo que faz monólogo até com o próprio reflexo. Ah, e ama queijo? Não tenho certeza, mas imagino que sim.

Elizabeth Liones

Elizabeth é a personificação da gentileza em formato humano, sempre preocupada com os outros e parecendo frágil enquanto é, na verdade, surpreendentemente resistente. Tem essa história de reencarnação que dá um drama enorme ao personagem — fica triste, tem memórias que aparecem e somem, e ainda assim continua incrivelmente esperançosa. Às vezes ela é meio avoada (esquece onde colocou as coisas), às vezes é o pilar que tudo segura; essa oscilação é o que a torna real. Ah, e provavelmente gosta de chá com muita calma e poucas perguntas.

Hawk

Hawk é o porco falante que rouba a cena mesmo quando não deve — dramático, engraçado e com um ego do tamanho de uma tigela de sopa. Vive proclamando títulos heroicos que só ele acredita, mas quando é pra ajudar está lá, causando bagunça e salvando o dia com um miado/pigado heróico. É leal até demais, faz piadas toscas e tem uma fome eterna por restos de comida (e atenção), e às vezes é surpreendentemente sábio sem querer. Adora se gabar, mas se emociona com facilidade, o que é adorável e levemente embaraçoso.

Elaine

Elaine é a guardiã do lago com aquele ar etéreo de quem saiu de um conto e tomou um café forte antes, sabe? Protetora, doce e com uma intensidade que corta, ela tem um amor complicado com Ban que é lindo e dolorido ao mesmo tempo — tipo, chora escondido e depois limpa as lágrimas com uma folha. Às vezes é brincalhona, outras vezes parece ter séculos nas costas; às vezes fala como se tudo fosse óbvio, às vezes não consegue encarar um espelho. Tem manias de organização totalmente contraditórias: ama ordem, mas guarda lembranças espalhadas como se fosse poesia.