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Qual personagem de ‘Tower of God’ você é?

Você é fã de animes e está sempre em busca de novas histórias para acompanhar? Então certamente já ouviu falar de 'Tower of God', uma série que vem conquistando cada vez mais fãs ao redor do mundo. A trama acompanha a jornada de Bam, um jovem que entra em uma torre misteriosa em busca de sua amiga Rachel, e acaba se envolvendo em uma série de desafios e batalhas para alcançar o topo. Mas você já se perguntou qual personagem da série mais se parece com você? Chegou a hora de descobrir! Faça o nosso quiz e descubra qual personagem de 'Tower of God' você é de verdade. Clique no botão Começar abaixo e vamos lá!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Tower of God você é?

Sobre Tower of God em poucas palavras:

Tower of God é uma série de anime baseada na popular série de webtoons de mesmo nome. A história segue a jornada de Bam, um jovem que entra na Torre de Deus para encontrar sua amiga de infância, Rachel. Ao longo do caminho, ele faz amigos e inimigos, aprende sobre as regras da torre e luta para subir seus andares perigosos. A série é conhecida por sua animação impressionante, personagens complexos e uma trama envolvente que mantém os espectadores presos até o final.

Conheça os personagens de Tower of God

Khun

Khun é aquele cérebro frio e sempre um passo à frente, o amigo que planeja três saídas enquanto sorri com calma. Manipulador no bom sentido (ou mau?) e extremamente leal quando decide que a pessoa vale a pena — e ele geralmente decide rápido. Tem um senso de humor seco, adora fazer piadas cortantes e, sério, às vezes parece que fala com mapas mentais ao invés de palavras. Ah, e pequena mania boba: sempre tem algo na manga, literalmente ou figurativamente, e às vezes come doces no momento mais tenso.

Rak

Rak é tipo um tanque de crocodilo gigante com coração de ursinho — barulhento, direto e irresistivelmente simples. Vive pra luta, pra comer e pra proteger os amigos (e nunca admite que se importa demais, claro). Faz piadas óbvias o tempo todo, mas quando a coisa fica séria vira aquele escudo humano que todo mundo quer do lado. Curiosidade estranha: ele jura que não gosta de coisas fofas, mas tem um mimo escondido que ele toca à noite (não conte a ninguém).

Endorsi

Endorsi é puro fogo e autoestima em forma humana — confiante, competitiva e meio teatral, ama ser o centro das atenções. Muito prática e ambiciosa, mas tem camadas; é capaz de atitudes cruéis e, em seguida, de gestos surpreendentemente doces (o que confunde todo mundo, inclusive eu). Tem esse ar de “sou poderosa e vocês sabem disso”, mas no fundo há inseguranças que aparecem quando ela menos espera. Ah, e ela tem um hábito irritante de morder o lábio quando está pensando — fofo e irritante ao mesmo tempo.

Lero-Ro

Lero-Ro dá a vibe de inventor maluco com alma de criança — animado, curioso e com ideias que às vezes funcionam e às vezes explodem (literalmente, talvez). Tem uma ingenuidade que é adorável, misturada com momentos de estranha sabedoria; não subestime a bagunça brilhante que ele é. Gosta de experimentar coisas novas e de falar alto sobre teorias que ninguém pediu; 50% do tempo é confusão, 50% gênio. E detalhe inútil: parece que coleciona palavras estranhas e as usa só porque soam divertidas.

Yuga

Yuga é aquele showman meio perturbador, poeta caótico que parece gostar de ver tudo como um jogo macabro — elegante, teatral e um pouco sádico (no bom sentido de história mesmo). Ama inventar regras e observar as reações humanas, tipo um diretor de teatro que perdeu o bom senso e ganhou uma obsessão. Tem um jeitinho de falar que hipnotiza, e a sensação constante de que ele sabe mais do que mostra. Pequeno detalhe: sempre parece estar com a caneta certa para escrever o final da sua próxima peça.

Hatz

Hatz passa a impressão de soldado ranzinza que já viu demais, prático, direto e cheio de cicatrizes (mentais e físicas). Valoriza força e sobrevivência, fala grosso e não tem muita paciência com drama, mas secretamente tem um código de honra estranho e firme. Às vezes é quase carinhoso do jeito mais bruto possível — tipo, “não chore, lute”, e um abraço meio esquisito pode acontecer. Bizarra e humana contradição: ele reclama das crianças, mas desaparece por cinco minutos quando uma delas some (claro que some).

Baam

Baam é o epicentro da inocência e da força silenciosa — tímido, curioso e com uma empatia que faz as pessoas caírem aos pedaços (no bom sentido). Ele aprende rápido, se apega fácil e guarda segredos enormes dentro daquele olhar calmo; é meio que um enigma ambulante. Determinado até a medula, fica assustador quando resolve proteger alguém — a energia muda totalmente. Coisa fofa: às vezes ele esquece de comer quando está concentrado e aí todo mundo precisa lembrá-lo, como um filhote gigantesco.

Shibisu

Shibisu é o charmoso oportunista que sempre tem uma carta na manga e uma piada pronta — esperto, preguiçoso e adoravelmente canalha. Joga bem com as pessoas, manipula o mínimo necessário e depois some pra tomar chá (ou algo assim). Pode parecer superficial, mas tem camadas e um senso de justiça peculiar; leal quando convém, mas de um jeito que você meio que admira. Pequeno hábito: ele tem uma gíria só dele que repete em momentos aleatórios e você jamais esquece.

Yuri

Yuri é aquela presença royale que impõe respeito sem esforço — fria na superfície, feroz quando precisa ser, e com uma reserva de poder que dá medo. Protetora, especialmente com quem ela escolhe cuidar, e não tem paciência com bobagem; fala com atitude e resolve. Tem um lado quase maternal, mas também uma vontade de esmagar qualquer um que se coloque entre ela e seus objetivos. E sim, ela tem um humor soturno e, às vezes, um gosto estranho por coisas simples como chás caros.

Rachel

Rachel é o tipo de personagem que dá vontade de gritar e abraçar ao mesmo tempo — enigmática, egoísta e dolorosamente humana. Ela quer algo grande e faz escolhas que machucam, mas tem momentos de fragilidade que explicam (nem justificam, só explicam) suas ações. Manipuladora às vezes, frágil outras, e sempre difícil de ler — o que a torna irresistivelmente trágica. Coisa boba: sempre parece carregar um objeto que significa muito pra ela, mas ninguém sabe direito o que é (inclusive talvez ela não saiba).