Sobre Urusei Yatsura em poucas palavras:

“Urusei Yatsura” é uma série de anime icônica que gira em torno de uma narrativa hilária e caótica envolvendo Ataru Moroboshi, o homem mais azarado e libidinoso da Terra, e Lum, uma deslumbrante princesa alienígena do planeta Oni. Quando a Terra enfrenta uma invasão do espaço exterior, o destino de Ataru se entrelaça com o de Lum em uma série de desventuras que exploram temas de amor, amizade e rivalidade, em meio a trocas culturais interestelares. A série é celebrada por sua mistura eclética de personagens, humor pastelão e sua capacidade de entrelaçar o fantástico com o mundano, criando um rico cenário que cativou audiências por gerações.

Conheça os personagens de Urusei Yatsura

Lum

Lum é um furacão de energia alienígena — elétrica, apaixonada e totalmente imprevisível. Ela aparece sempre com aquele biquíni listrado e um sorriso que é ao mesmo tempo adorável e levemente ameaçador (tipo, cuidado se você piscar). Ciumenta até o último fio de cabelo e incrivelmente carinhosa de um jeito que te pega desprevenido; às vezes doce, às vezes explode e joga raios, vai entender. Adora tecnologia e festas, e jura que prefere peixe grelhado mas aposto que já comeu sorvete de curry às três da manhã. Sério, Lum é o caos mais encantador que você pode imaginar — impossível não se apaixonar pela confusão.

Ataru Moroboshi

Ataru é o anti-herói atrapalhado: sorte absurda, atitude pior ainda e um talento inato para se meter em problemas (e com as garotas, sempre com as garotas). Ele é meio preguiçoso, meio encantador, e absolutamente incapaz de manter a compostura quando Lum tá por perto — mas de alguma forma isso só aumenta a graça, né? Dá para odiar e entender ao mesmo tempo; tem esse instinto de sobrevivência estranho que vira bravura no momento errado. Às vezes parece um canalha, às vezes um menino assustado que não sabe o que fazer com tanta atenção — e eu juro que já o vi chorar vendo um comercial. Ataru é divertido, irritante e humano demais pra uma história só.

Benten

Benten é a figura durona, motociclista e com mais atitude que todos na cidade juntos; pensa numa pessoa que joga uma guitarra enquanto desmonta um motor — é ela. Super confiante, tem jeito tomboy e um código de honra meio doido (mas funciona), e adora competir, seja corrida ou comer ramen mais rápido. Por dentro? Um coração grande escondido sob jaqueta de couro — mas às vezes aparece fofo com gatos, sim, apesar de jurar que nunca faria isso em público. Pode ser explosiva e leal na mesma frase; e também acredita em sorte de amuletos estranhos (eu acho que é superstição dela, ou seria uma promessa?). Enfim, Benten é tipo uma tempestade com playlists ruins e um piano na bagageira.

Ryuunosuke Fujinami

Ryuunosuke é o tipo tranquilo e enigmático que você subestima até ele fazer algo totalmente inesperado — livros, olhar distante e piadinhas secas quando menos espera. Ele parece sério, quase sempre calmo, mas tem um lado impulsivo que aparece em momentos totalmente errados (e às vezes ele sorri e você esquece tudo). Coleciona coisas aleatórias — selos? bonequinhos? — e tem um talento secreto que ninguém suspeita (não pergunte, juro que já vi uma habilidade bizarra envolvendo pôsteres). Tem essa aura de mistério que é irresistível, embora confesse que fica com vergonha às vezes, o que é contraditório, eu sei. No fim, Ryuunosuke é o tipo de personagem que você quer proteger e também quer provocar só pra vê-lo reagir.

Kotatsu-neko

Kotatsu-neko é a definição felina de preguiça elegante: passa mais tempo enrolado embaixo do kotatsu do que com qualquer plano do mundo, mas quando resolve aparecer, rouba a cena. Dorminhoco, ciumento por atenção (e por lugares quentinhos), e surpreendentemente astuto quando conveniência pede — tipo, ele finge que é fofinho, mas já sabotou um sapato só por birra. Às vezes parece indiferente, às vezes é o conselheiro silencioso de quem precisa — não pergunte como um gato faz isso, acontece. Adora caixas, cobertores e, curiosamente, cola em pessoas que não merecem (ou merecem? já desisti de entender). É o mascote perfeito: preguiçoso, esperto e totalmente dono da casa.

Shuutarou Mendou

Mendou é o príncipe moderno: rico, impecável e sempre com a pose certa — elegante até quando está irritado. Por fora ele é controlado, organizado e meio distante, tipo “calmo e mortal”, mas por dentro tem um zelo tão possessivo que chega a ser quase cômico (claro, ele nega com educação). Tem um senso de responsabilidade enorme, gosta de tradições e, surpresa, às vezes chora em filmes antigos — juro, vi isso uma vez numa maratona estranha. Pode ser frio com Ataru, mas quando se importa, demonstra com ações que ninguém nota — pequenos detalhes, presentes estranhos, aquele olhar que diz tudo. Mendou é charme, ego e um coração escondido atrás de gravatas perfeitas.

Ran

Ran é aquela figura serena que esconde tempestades: elegante, cortante e com um senso de humor seco que corta mais do que espada — às vezes literal, tenho quase certeza. Ela tem um ar misterioso e meio melancólico, mas de vez em quando solta umas risadas que desarmam qualquer cena pesada (total contraste, né?). Protetora dos seus e um pouco imprevisível, parece seguir regras próprias — às vezes educada até demais, às vezes explosiva como fogos de artifício. Gosta de chá, provavelmente lê poesia em horas estranhas e tem um talento irritantemente eficaz para aparecer quando menos se espera. Ran é beleza tranquila com um fio de perigo — tipo flor que cresce no fim do mundo.