Sobre Vermeil in Gold em poucas palavras:

Vermeil in Gold é um anime ou série de televisão que segue a história de um jovem chamado Takuya, que descobre que é um descendente de uma linhagem de guerreiros lendários. Ele é convocado para lutar contra forças malignas que ameaçam o mundo e precisa dominar suas habilidades para se tornar o guerreiro mais forte. Com a ajuda de seus amigos e mentores, Takuya embarca em uma jornada épica de aventura e descoberta. A série apresenta cenas de ação emocionantes, personagens cativantes e uma trama envolvente que mantém o público vidrado.

Conheça os personagens de Vermeil em Ouro

Alto Goldfield

Alto é aquele protagonista meio atrapalhado, o tipo de cara que vive com a cabeça nos livros e tropeça nas próprias palavras — mas tem um coração gigante, sério. Ele é tímido na maior parte do tempo, mas quando precisa proteger alguém vira um rolo compressor inesperado, tipo, quem diria? Ama magia teórica mais do que qualquer coisa (e também é meio pervertido às escondidas, não vamos fingir que não sabemos), e tem uma determinação curiosa que aparece bem no momento certo. Ah, e ele tem esse jeitinho de colecionar canetas e esquecer onde deixou todas elas, sempre.

Lilia Kudelfeyt

Lilia parece a professora perfeita da escola de magia: elegante, meio fria, mega competente e com um rosto que não mente — ela manda e a gente obedece, mas no fundo é um pouco maternal, acho. Tem uma presença que impõe respeito, mas vez ou outra solta uma piadinha sarcástica e fica todo mundo surpreso; contraditória, no bom sentido. É misteriosa sobre o passado (alguém aí anotou coisas estranhas na biblioteca?), e apesar da rigidez, protege os alunos como quem protege a própria reputação — e isso diz muito. Ah, rumor de que ela tem um gosto bizarro por chá de ervas esquisitas; pode ser real, pode ser invenção minha.

Vermeil

Vermeil é fogo puro: dramática, vaidosa, incrivelmente poderosa e absurdamente carinhosa com quem ela escolheu — tipo uma tsundere com músculos mágicos. Ela entra na sala como se fosse o sol e exige atenção imediata, mas também faz coisas ridiculamente doces sem avisar, então você nunca sabe se vai ganhar um abraço esmagador ou uma explosão de magia. É protetora ao extremo, ciumenta (muito ciumenta) e tem uma fome por luxo e por comida que não se explica — às vezes parece princesa, às vezes destruidora de mundos. E tem esse jeitão meio brincalhão que contradiz totalmente o ar sombrio; amo essa mistura.

Iolite

Iolite é aquela figura calma e elegante que te observa mais do que fala, tipo mistura de estrategista e amiga de uma vida inteira — sempre estilosa, sempre com uma expressão meio entediada. Tem um senso de honra e uma lealdade discreta que aparece nos momentos importantes, e por trás da cara serena tem um humor seco que só aparece com quem merece. Às vezes parece distante, às vezes se joga na confusão sem pensar — escolha um — e tem um vício inexplicável por gatos (ou era chá? confundo sempre). Gosto de imaginar que ela tem um caderno secreto cheio de planos, rascunhos e bilhetes de shopping.

Elena Kimberlight

Elena é puro drama nobre e charme clássico, aquela garota da alta sociedade que consegue ser glamourosa e desajeitada ao mesmo tempo, o que é, tipo, um conjunto irresistível. Ela tem modos perfeitos, fala como se estivesse declamando e se preocupa demais com etiqueta, mas também se mete em confusões ridículas quando tenta ajudar — muito humana. Extremamente gentil, às vezes ingênua, mas com uma coragem bonita quando as coisas ficam sérias; e tem essa risada doce que gruda na cabeça. E inexplicavelmente coleciona porta-copos, não me pergunte por quê.

Chris Westland

Chris é o amigo enérgico demais, presença constante e piada ambulante, o tipo que te empurra pra fora da zona de conforto com um sorriso enorme. Leal até dizer chega, competitivo e às vezes um pouco cabeça quente, mas nunca maldoso — ele só vive numa montanha-russa emocional e arrasta todo mundo com ele. É prático, faz planos no calor do momento e tem uma fraqueza incontrolável por desafios (e por sobremesas, principalmente bolos, é sério). Ah, e fala alto nas bibliotecas, mesmo sabendo que não deveria — um clássico.