Sobre Voltron: Legendary Defender em poucas palavras:

Voltron: Legendary Defender é uma série de anime americana que segue a história de cinco adolescentes que são escolhidos para pilotar robôs gigantes chamados Leões e formar o lendário guerreiro Voltron. Juntos, eles lutam contra as forças do mal lideradas pelo Imperador Zarkon e seus generais, que buscam conquistar o universo. A série apresenta uma mistura de ação, comédia e drama, além de personagens cativantes e uma trama emocionante que mantém os espectadores grudados na tela.

Conheça os personagens de Voltron: Defensor Lendário

Lance

Lance é aquele piloto que chega fazendo pose, brincando com todo mundo e ainda assim te ganha no fim — charme injusto, sério. Ele se acha o melhor atirador da galáxia (às vezes ele é mesmo, às vezes erra a mira porque distraiu com um espelho, culpa da luz), adora flertar e vive de trazer humor pro time quando o clima pesa. Por baixo das piadas tem insegurança e um amor gigante pelo grupo; é do tipo que se explica demais e depois faz um gesto dramático pra disfarçar. Ah, e inexplicavelmente decorou piadas terríveis da Terra antiga; não pergunte por que ele sabe tantas.

Pidge

Pidge é a pequena gênio hacker que vive desmontando coisas “só pra ver como funcionam” e depois esquece onde colocou as peças, clássico. Obsessiva por tecnologia e por achar pistas sobre a família, tem aquela intensidade nerd que te puxa pra dentro dos planos e faz todo mundo confiar porque… funciona. Ela fala rápido, marca detalhes que ninguém mais percebe e é surpreendentemente sentimental com pilhas velhas e insetos mecânicos. Às vezes diz que odeia atenção mas depois monta uma apresentação inteira só pra provar um ponto, contraditória e adorável.

Hunk

Hunk é o coração quentinho do grupo, o gigante cozinheiro-engenheiro que resolve problemas com ferramentas, bolo e abraço, nessa ordem. Tem um apetite absurdo e um talento natural pra consertar qualquer coisa — às vezes até conserta pessoas com uma palavra calma e um copo d’água, juro. É meio medroso diante do perigo, mas na hora Hunk vira muralha; a lealdade dele é quase palpável e meio esmagadora (no bom sentido). Pode ser desastrado, guarda colecionáveis estranhos na mochila e se emociona até com pequenas vitórias, o que é ótimo e meio meloso, admito.

Allura

Allura é a princesa-líder com presença imensa: é elegante, firme e carrega um peso de responsabilidade que às vezes a deixa séria demais — outras, ela solta uma piada ácida que derruba o clima por completo. Tem poderes alteanos que aparecem quando precisamos (e quando ela decide), é estratégica e gentil, mas também te corta com um olhar quando alguém faz besteira. Ela aprende rápido a misturar diplomacia com combate, e tem aquele senso estético absurdo — sério, cada roupa é uma história. Ah, e por mais calma que pareça, guarda rancores como quem coleciona estrelas, pra sua própria surpresa.

Shiro

Shiro é o líder veterano, tipo mentor com cicatriz e prótese estilosa, metade soldado, metade âncora emocional, e sempre dá a impressão de que fez promessas pesadas ao universo. Ele é firme, estratégico e protetor até a medula, mas tem uma vulnerabilidade real, coisas do passado que aparecem às vezes e te pega de jeito. Tem senso de humor seco e uma paciência que salva a equipe, além de gostar de pequenos rituais — café forte, apertar o ombro do colega, checar peças. Às vezes parece distante, outras vezes age como se fosse o irmão mais velho que não admite chorar, contraditório e humano.

Coran

Coran é aquele tio excêntrico do palácio: cheio de cerimônias, histórias estranhas e um guarda-roupa que desafia todas as regras do bom senso, com uma gota de comédia que explode quando menos espera. Ele conhece cada detalhe da cultura alteana, vibra com etiqueta e adora explicar tradições num tom empolgado que beira o teórico, só que atrapalhado — ele tropeça nas próprias palavras e às vezes nos tapetes. Apesar da atrapalhação, ele é incrivelmente útil em situações históricas e tem um carinho enorme pelo grupo, meio que um coach de morale. E sim, coleciona chapéus bizarros; não pergunte qual o critério, ele responde com um folheto.

Keith

Keith é o lone wolf clássico: sério, intenso e rápido em ação, aquele que parece sempre meio fora do lugar mas nunca erra quando importa. Ele é impetuoso, prefere agir a conversar e tem um senso de justiça cortante que o empurra pra frente, às vezes pra encrenca — e às vezes pra redenção também. Tem um lado duro, mas guarda pequenos sinais de afeto (uma pulseira, um bilhete dobrado) que revelam que se importa mais do que admite. Pode ser teimoso até parecer infantil, mas convence quando precisa; e sim, ele tem crise de identidade e também uma habilidade absurda com espadas.