Sobre Wonder Egg Priority em poucas palavras:

Wonder Egg Priority é uma série de anime que segue a história de Ai Ohto, uma garota que se isola do mundo após a morte de sua melhor amiga. Um dia, ela recebe um ovo misterioso que a leva a um mundo paralelo, onde ela deve lutar contra monstros e salvar outras garotas que estão presas em seus próprios ovos. Ao longo do caminho, Ai descobre segredos sombrios sobre o mundo em que vive e sobre si mesma. A série aborda temas como bullying, abuso e depressão, enquanto explora a importância da amizade e do amor próprio.

Conheça os personagens de Wonder Egg Priority

Ai Ohto

Ai é aquela protagonista meio desajeitada que você não consegue parar de amar — óculos, tapa-olho, fones enormes sempre no maximo (ou será que só finge que não escuta?). Parece fria na superfície, mas é curiosa até o osso e carrega uma culpa que às vezes vira motor; tipo, ela toma atitudes estranhas e você fica: “o que foi que ela fez agora?” — mas no fundo quer proteger todo mundo. Tem um humor seco que surge nos piores momentos, come doces tarde da noite e às vezes mente sem querer. É contraditória e isso é o charme: diz que não liga e, cinco minutos depois, tá resolvendo o problema de alguém.

Acca

Acca é aquele sopro de infância num universo todo torto — pequena, brilhante, com um jeitinho de boneca perdida que de alguma forma é aterrador e adorável ao mesmo tempo. Ela é doce, direta e às vezes fala coisas inocentes que ferem sem querer — tipo, sinceridade pura. Dá pra sentir que tem muita coisa por trás do sorriso, segredos que ela leva como se fossem brinquedos. É fácil querer protegê-la, mesmo quando ela age como se nada fosse tão sério.

Ura-Acca

Ura-Acca é a versão meio espelho-buraco da Acca — mais sombria, com um senso de humor estranho e um olhar que parece saber demais. Não é exatamente má, mas tem um jeito de cutucar feridas e provocar sem cerimônia; às vezes é cruel e outras é só… direta demais. Mistura um sarcasmo quase infantil com momentos de pura lucidez que fazem todo mundo calar. Dá pra gostar e ter medo ao mesmo tempo, o que, convenhamos, é delicioso.

Neiru Aonuma

Neiru é a calma que corta como navalha; ela é precisa, metódica, aquela pessoa que organiza as tuas ideias sem nem pedir licença. Tem uma postura séria, fala pouco, pensa muito — e quando finalmente solta algo, faz sentido até doer. Mas não se engane, por trás da aparência de gelo tem lealdade forte e uma sensibilidade escondida (ela coleciona coisas estranhas, tipo selos ou bilhetes velhos — pelo menos acho que é isso). É a amiga que parece distante mas já salvou o dia num piscar de olhos; confusa, tá? Eu sei.

Rika Kawai

Rika é o caos alto e colorido com coração gigante — atriz nata, exagerada, dramática, e ao mesmo tempo a pessoa mais transparente quando está com dor. Ela tenta ser feliz todo tempo, se joga na vida como se fosse um palco, mas a máscara some e você vê que ela usa palhaçadas pra não desabar. Tem umas atitudes meio infantis às vezes, mas é ferozmente protetora dos amigos; é do tipo que te abraça e te arrasta pra festa ao mesmo tempo. Ah, e ela come doce como se fosse um esporte olímpico — ouvi dizer.

Momoe Sawaki

Momoe é o enigma ambulante — uma presença suave, quase etérea, que aparece e some como uma música que você lembra pela metade. Ela tem um jeito andrógeno, meio distante, e fala como se cada frase fosse escrita num diário que ninguém mais pode ler; tende a hipnotizar e a dar calafrios. Ao mesmo tempo é carinhosa e, sei lá, às vezes infantil; coleciona ursinhos? toca piano? (confesso que me perco nas memórias dela). Tem algo de lúdico e perturbador junto, e isso é o que a torna hipnótica.

Tae Ohto

Tae é a irmã “responsável” que secretamente quer ser criança também — paciente, acolhedora, faz comida boa e manda mensagens cheias de emoji às três da manhã. É protetora demais às vezes, e tem um jeito prático de resolver as coisas que contrasta com o drama todo ao redor; mas também ri alto em momentos inesperados. Tem um lado meio atrapalhado que aparece quando ela tenta ser séria, e isso é ótimo porque humaniza tudo. Dá vontade de abraçar e dizer “vai ficar tudo bem” — e ela provavelmente já sabe disso e tenta não chorar na frente da Ai.

Shuichiro Sawaki

Shuichiro soa como aquele pesquisador calmo que tem um segredo no olhar — inteligente, metódico, vive entre papéis e explicações, mas com um coração torto por decisões passadas. Ele é sério, às vezes frio, mas tem uma ternura que aparece em gestos pequenos (faz café ruim, mas o certo, sabe?). Carrega culpa e responsabilidade, e isso pesa nas costas dele; tem um jeitão de quem fala pouco porque já disse demais. Às vezes parece distante até demais, e outras vezes age como se fosse o melhor pai do mundo — contraditório, humano, complicado, e um pouco fascinante.