Sobre Yashahime: Princess Half-Demon em poucas palavras:

Yashahime: Princess Half-Demon é uma série de anime que se passa no universo de Inuyasha. A história segue as filhas de Sesshomaru e Inuyasha, Towa e Setsuna, que são separadas durante um incêndio florestal e são levadas para diferentes épocas. Dez anos depois, Towa se reúne com sua irmã mais velha, Setsuna, que agora trabalha para a organização demoníaca Kirinmaru. Juntas, elas embarcam em uma jornada para descobrir a verdade sobre seu passado e encontrar sua irmã mais nova, Moroha, que também é filha de Inuyasha. A série apresenta novos personagens e vilões, bem como alguns personagens favoritos dos fãs de Inuyasha.

Conheça os personagens de Yashahime: Princesa Meio-Demônio

Towa Higurashi

Towa é aquele tipo de personagem que você quer abraçar e também desafiar para uma corrida no meio da floresta — determinada, leal e com um senso de justiça que às vezes beira o teimoso. Ela parece calma na superfície, mas tem um motor interno que nunca desliga (sério, a pessoa não para). Adora tecnologia ou pelo menos finge entender invenções modernas; às vezes coleciona botões, outras vezes jura que nunca perde nada — contraditória? totalmente. Tem um lado doce que aparece em momentos inesperados, e também um lado feroz que protege quem ama como se fosse sua missão de vida.

Setsuna

Setsuna é aquela guerreira silenciosa que te dá arrepios porque é eficaz demais — fria na hora do combate, mas com um coração que você só percebe nos detalhes (um olhar, um gesto). Ela passa uma vibe meio estoica, meio fantasia samurai triste, mas também, surpreendentemente, curte coisas simples como… doces? (juro que vi uma cena mental disso). É leal até o fim e às vezes se perde nas próprias memórias, o que é trágico e bonito ao mesmo tempo. Não fala muito, mas quando age, ninguém duvida; é tipo precisão e poesia misturadas.

Moroha

Moroha é explosão pura: sarcástica, divertida, caçadora de recompensas e alguém que adora quebrar regras só para ver a reação alheia. Tem um senso de humor ácido e uma fome constante (ramen 24/7) — pode usar uma espada e, cinco minutos depois, estar brincando com um bicho de pelúcia, sério. Mistura de coragem e impulsividade, mas no fundo protege quem precisa com uma ternura meio inesperada (e às vezes exagera nas piadas). Ela é o caos organizado que todo grupo precisa, tipo a pessoa que entra correndo e resolve a situação com um sorriso torto.

Hisui

Hisui é o tipo sensato do grupo, aquele amigo confiável que você chama quando precisa de conselho prático (mesmo que ele faça piada infame logo depois). Tem uma calma quase irritante às vezes, mas também se vê pegando postura defensiva por quem ama — um perfeito equilíbrio entre firmeza e carinho. Curiosamente gosta de pequenos hobbies meio nerds, tipo colecionar conchas ou escrever listas (sim, listas), o que contrasta com a cara de “sou só trabalho”. Ele não chama atenção, mas quando aparece, resolve tudo com método e paciência.

Gyokuto

Gyokuto é o enigma ambulante: fala em códigos, parece ter um passado enorme e ainda assim toma chá como se fosse normalidade — adorei isso. Está sempre observando, calculando, e provavelmente guarda segredos que a gente só vai descobrir em dois arcos e meia temporada depois (drama!). Possui um humor seco que aparece quando menos se espera e adora falar coisas profundas às 3 da manhã, mesmo que ninguém tenha pedido. Às vezes parece sábio, outras vezes parece apenas cansado; isso te faz querer saber mais, claro.

Kin’u

Kin’u exala elegância e disciplina, tipo uma vermelha samurai que anda com a postura impecável e um biquinho teimoso. Tem uma presença que impõe respeito, mas também coleciona pequenos hobbies fofos (bordado? chá com biscoito? escolha um) — eu juro que isso combina, de um jeito estranho. Quando luta é metódica e fria, mas em conversas soltas solta umas pérolas sinceras que ninguém espera. Pode parecer inacessível, mas quem a conhece sabe que ela é leal até a cozinha pegar fogo.

Hisui

(sim, de novo — porque ele merece duas entradas, aparentemente) Outra faceta do Hisui que às vezes esqueço de mencionar: ele tem uma paciência quase zen, até que não tem, aí explode e é hilário. Ama organizar coisas, arrumar mapas, planejar rotas, e ao mesmo tempo tem um pequeno vício em sobremesas novas (gelatinas, cremes, sei lá). É pragmático em batalha, mas romântico em absurdas pequenas gentilezas — contraditório e adorável, simples assim. No fim das contas, você confia nele sem pensar duas vezes, e isso diz muito.

Takechiyo

Takechiyo é aquele personagem miniatura que rouba cenas por ser imprevisível — criança travessa, sorriso sapeca e, às vezes, sabichão demais para a idade. Ele faz bagunça, cria confusão involuntária e ainda assim consegue dar a resposta certa no momento certo; exasperante e genial. Tem um jeito meio insolente, mas no fundo é leal, curioso e surpreendentemente sábio em frases curtas (tipo um oráculo mal-humorado). Ah, e tem uma obsessão estranha por insetos ou folhas — varia conforme o dia — o que só o torna mais fofo e meio esquisito, o que eu amo.